Pérolas, caçadores e pescadores - alguns apontamentos sobre Arqueologia Pública e Arqueologia Subaquática no Brasil
DOI:
https://doi.org/10.31239/vtg.v4i1.10701Palavras-chave:
Arqueologia Subaquática, Arqueologia PúblicaResumo
Desde os anos 1960, a Arqueologia Subaquática luta para mostrar a viabilidade de acessar as áreas submersas da costa e do continente e sua grande riqueza cultural, ao mesmo tempo em que a protegem contra a depredação de mergulhadores e mergulhadoras recreativas(os) e empresas de salvatagem. Além da batalha por uma legislação adequada à proteção do patrimônio cultural subaquático, diversas propostas têm buscado o acesso ao conhecimento sobre esse patrimônio. Uma delas é o turismo arqueológico subaquático, que tem apresentado resultados positivos para ambas as partes. No entanto, podemos averiguar que o principal impacto do turismo é sobre as comunidades receptoras, uma vez que o turismo, como indústria, mercantiliza o espaço e a memória. Para pensar esses diversos meios de interação entre arqueologia e seus diversos públicos, procurei experiências levantadas pela "arqueologia pública", cuja preocupação central, na atualidade, é o trabalho em situação de conflitos políticos e sociais que envolvem a pesquisa arqueológica.Downloads
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