Los usos de la categoría “sitio arqueológico” a partir de los lugares de represión y resistencia
la Fosa Común de Perus en la ciudad de São Paulo
DOI:
https://doi.org/10.31239/a6ed7t84Palabras clave:
Sitios arqueológicos históricos, Arqueología Contemporánea, Gestión del patrimonio, Arqueología forense, Fosas comunes, DesaparecidosResumen
Este artículo explora las implicaciones políticas del registro de la Fosa Común de Perus -un contexto urbano, contemporáneo y funerario- como sitio arqueológico. A partir de este caso, proponemos reflexionar sobre el impacto de otorgar estatus patrimonial a espacios con estas características, analizando sus oportunidades, obstáculos y limitaciones. ¿En qué circunstancias es apropiado clasificar contextos recientes como sitios arqueológicos? Dentro de la lógica de la gestión patrimonial, ¿cómo evitar la rigidez institucional, la falta de flexibilidad y la perpetuación de disputas narrativas en su administración? ¿Cómo actuar cuando narrativas y prioridades externas predominan sobre las locales? Mediante un análisis histórico y crítico, abordamos la arqueología como praxis, destacando su capacidad para generar una sensibilidad única hacia el territorio, integrando dimensiones políticas, legales, éticas, materiales y estéticas. El caso de Perus nos desafía a repensar los límites disciplinares y a cuestionar los marcos normativos que rigen la patrimonialización de espacios vinculados a violencias recientes.
Referencias
África do Sul. The Return of Cultural Property Act, Act No. 99 of 1996. Disponível em: <https://www.gov.za/documents/return-cultural-property-act>. [cons. 05 dez. 2024].
Australia. Aboriginal Heritage Act 1972. Disponível em: <https://www.legislation.wa.gov.au>. [cons. 05 dez. 2024].
Alonso González, P. (2019). The heritage machine. Fetishism and domination in Maragateria, Spain. London: Pluto Press.
Anderson, J., & Atalay, S. (2023). Repatriation as pedagogy. Current Anthropology, 64(6), 670-691.
Ansara, S. (2009). O legado da greve de Perus: lembranças de uma luta operária. Cadernos Ceru, 20(1), 241-256.
Atalay, S. (2019). Braiding strands of wellness: how repatriation contributes to healing through embodied practice and storywork. The Public Historian, 41(1), 78-89.
Atorre, T. Souza, R. A. (2015). Relatório de prospecções geofísicas e levantamento planialtimétrico realizadas no cemitério Dom Bosco, no bairro de Perus, São Paulo. Relatório 2 (pp. 1-14). São Paulo: Laboratório de Arqueologia Regional - Museu de Arqueologia e Etnologia MAE/USP.
Bahn, P. G., & Renfrew, C. (1991). Archaeology: theories, methods and practice. New York: Thames and Hudson.
Barata, R. B. (2020). Epidemia e negacionismo em dois tempos. Boletim Extraordinário CAAF/Unifesp de Enfrentamento da Covid-19, 4, 22-27.
Barcellos, C. (2001). O Globo Repórter sobre a vala de Perus. Em Teles, J. (org.). Mortos e desaparecidos políticos: reparação ou impunidade (pp. 213-226). São Paulo: Humanitas FFLCH/USP.
Baretta, J. R. (2015). Arqueologia e a construção de memórias materiais da Ditadura Militar em Porto Alegre/RS (1964/1985). Dissertação (Mestrado). Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Campinas.
Baretta, J. R. (2020). Uma arqueologia do inferno. Misoginia e feminização através do aparato material da Ditadura em Porto Alegre/RS (1964/1985). Dissertação (Doutorado). Universidade Federal de Pelotas, Instituto de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Antropologia, Pelotas.
Bastos, R. L. (2010). Uma arqueologia dos desaparecidos: identidades vulneráveis e memórias partidas. São Paulo: Superintendência Regional do IPHAN.
Bastos, R. L. (2011). Registro arqueológico como instrumento de memória social. Revista Arqueologia Pública, 4(1), 52-60.
Binford, L. (1982). The archaeology of place. Journal of Anthropological Archaeology, 1(1), 5-31.
Bohn, P. (2022). Archaeology with the city. Chakiñan. Revista de Ciencias Sociales y Humanidades, 17, 235-244.
Bowser, B. J., & Zedeño, M. N. (2009). The archaeology of meaningful places. Salt Lake City: University of Utah Press.
Calazans, M. O., Oliverira, O. F, Albuquerque, J. P., & Santos, J. A. (2019). A Vala de Perus e as universidades públicas na trajetória por memória, verdade e justiça:(1990-2019). Revista Hydra: Revista Discente De História Da UNIFESP, 4(7), 8-49.
Carvalho, P. M., & Bastos, R. L. (2024). Sítio arqueológico do Quilombo Saracura: a insurgência do movimento negro pelo direito à memória na cidade de São Paulo. Revista de Arqueologia, 37(2), 81-101. DOI: 10.24885/sab.v37i2.1159. Disponível em: <https://revista.sabnet.org/ojs/index.php/sab/article/view/1159>. [cons. 24 abr. 2025].
CNSA (2011). Sítio arqueológico Vala Clandestina do Cemitério de Perus. Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). Disponível em: <http://portal.iphan.gov.br/sgpa/cnsa_detalhes.php?24430>. [cons. 23 jul. 2025].
Colling, A. M. (2023). Inês Etienne Romeu: a resistência de uma mulher em defesa da memória”. Revista Trilhas da História. Dossiê A ditadura militar no Brasil em debate, 13(25), 75-87. Disponível em: <https://trilhasdahistoria.ufms.br/index.php/RevTH/article/view/19455>. [cons. 03 dez. 2024].
Colwell, C. (2017). Plundered skulls and stolen spirits: inside the fight to reclaim native America’s culture. Chicago: University of Chicago Press.
Comissão de Familiares de Mortos e Desaparecidos Políticos da Ditadura. (2009). Dossiê ditadura: mortos e desaparecidos políticos no Brasil (1964-1985). São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo e Instituto de Estudos sobre a Violência do Estado.
Crossland, Z. (2013). Evidential regimes of forensic archaeology. Annual Review of Anthropology, 42, 121-137.
Custódio, J. (2021). Dopinho, entre evocar e apagar: as disputas de memória relativas ao Dops/RS. Dissertação (Mestrado). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação Programa de Pós-Graduação em Museologia e Patrimônio, Porto Alegre.
De Oliveira, A. F., Da Silva, M. G., De Almeida, E. D., & Severino, R. P. (2022). From the narrative to the genes: when forensic technique meets social reparation. Forensic Science International: Reports, 5, 100253.
Dunnell, R. C. (1992). The notion site. Em Rossignol, J., & Wandsnider, L. (eds.). Space, time, and archaeological landscapes (pp. 21-41). s.l.: Springer.
Funari, P. P. A. (2008). Arqueologia da Repressão e da Resistência. São Paulo: Annablume Editora.
González-Ruibal, A. (2010). Contra la pospolítica: arqueología de la Guerra Civil Española. Revista Chilena de Antropología, 22, 9-32.
Gonzalez-Ruibal, A. (2018). An archaeology of the contemporary era. London: Routledge.
Gonzalez-Ruibal, A., González, P. A., & Criado-Boado, F. (2018). Against reactionary populism: towards a new public archaeology. Antiquity, 92(362), 507-515.
Grossi, D.; & Schiffler Neto, R. (2014). A Casa da Morte de Petrópolis: a importância da (re)construção de uma memória além da “Cidade Imperial” para a consolidação democrática. Revista Acesso Livre, 2, jul./dez.
GTP, G. DE T. P. (2017). Relatório Consolidado dos trabalhos desenvolvidos entre 2014 e 2016 para o caso da Vala Clandestina de Perus. Tomo II. Relatório da Pesquisa Preliminar e Ante Mortem. São Paulo: Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos.
Guichón, R. A., Py-Daniel, A. R., Wesolowski, V., D'angelo del Campo, M. D., & Orellana Halkyer, N. (2024). Patrimonio bioarqueológico: reflexiones y desafíos vinculados a la ética. Prospectiva, 2(7), 31-44.
Hattori, M. L. (2015). Arqueologia em áreas de conflito: cemitérios, obras de desenvolvimento e comunidades. São Paulo: Universidade de São Paulo.
Hattori, M. L., & Carneiro, E. F. V. (2020). Políticas neoliberais: o desaparecimento de pessoas na burocracia dos cemitérios. Revista M. Estudos sobre a morte, os mortos e o morrer, 5(10), 200-216.
Hattori, M. L. (2022). An archaeology of necropolitics: Omission, Disappearance and Legacies from Dictatorship in Brazil. Leioa: University of Basque Country.
Hodder, I. (1994). Interpretación en arqueología. Barcelona: Crítica.
ICOMOS (1990). Charter for the protection and management of the archaeological heritage. Lausanne. Disponível em: <https://www.icomos.org/charters/arch_e.pdf>. [cons. 23 jul. 2025].
ICOMOS (2007). Charter on the interpretation and presentation of cultural heritage sites (Carta de Ename). Québec. Disponível em: <https://www.icomos.org/charters/interpretation_e.pdf>. [cons. 23 jul. 2025].
ICOMOS (2013). The Burra Charter: the Australia ICOMOS charter for places of cultural significance. Burwood. Disponível em: <https://australia.icomos.org/publications/burra-charter-practice-notes/>. [cons. 23 jul. 2025].
IPHAN (2018). Portaria nº 375, de 19 de setembro de 2018. Brasília: Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.
IPHAN (2002). Seminário Internacional de Reabilitação Urbana de Sítios Históricos. Brasília: Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.
Jofré, I. C. (2015). Mega-mining, contract archaeology, and local responses to the global order in Argentina. International journal of historical archaeology, 19, 764-774.
Jofré, I. C. (2024). Coming home with a vengeance. Indigenous activism on the margins of archaeology. Em Nicholas, G., & Watkins, J. (eds.).Working as indigenous archaeologists: reckoning new paths between past and present lives (pp. 204-217). London: Routledge.
Kato, H. (2017). Archaeological heritage and Hokkaido Ainu: ethnicity and research ethics. Em Hillerdal, C., Karlström, A., & Ojala, C-G (eds.). Archaeologies of Us and Them. Debating History, Heritage and Indigeneity (pp. 218-232). London: Routledge.
Latour, B. (2011). Drawing things together. Em Dodge, M., Kitchin, R., & Perkins, R. (ed). The map reader: Theories of mapping practice and cartographic representation (pp. 65-72). Oxford: Wiley-Blackwell.
Lemos, C. M. (2019). Arquitetando o terror: um estudo sensorial dos centros de detenção oficiais e clandestinos da ditadura civil-militar do Brasil (1964-1985). Dissertação (Doutorado). Universidade Federal de Sergipe, Aracaju.
Lima, T. A. (1994). Restos humanos & arqueologia histórica: uma questão de ética. Historical Archaeology in Latin America, 5, 1-24. University of South Carolina.
Lopes de Lima, A. L. (2020). Vestígios de um quilombo paulistano: uma análise da paisagem arqueológica do bairro do Bixiga. Argumentos - Revista Do Departamento De Ciências Sociais Da Unimontes, 17(1), 153-177.
Maguire, P. F. (2024). Archaeology and a case of genocide: the ‘indigenous prisons’ of Minas Gerais, Brazil. World Archaeology, 56(3), 1-16.
Maguire, P. F., & Costa, D. N. B. (2018). ‘Scientific torture’? Scientism and the marks of torture inside a police station in Belo Horizonte, Brazil. Vibrant: Virtual Brazilian Anthropology, 15(3). Disponível em: <http://journals.openedition.org/vibrant/2241>. [cons. 03 dec. 2024].
Marín Suárez, C., Mazz, J. L., & Dabezies Damborearena, J. M. (2023). Activaciones patrimoniales de un sistema esclavista ganadero: debates éticos en torno a un cementerio histórico. Em Mazz, J. L., & Anstett, E. (eds.). Restos óseos humanos: ¿cosas o personas? (pp. 139-161). Montevideo: Ediciones Universitarias.
Marinho, P., & Sociedade de Arqueologia Brasileira (SAB) (2024). Guia de boas práticas para a arqueologia em territórios afrodiaspóricos. Novembro Negro. Disponível em: <https://instagram.com/p/DCl12zSCTmj/?img_index=4>. [cons. 05 dez. 2024].
Native American Graves Protection and Repatriation Act (NAGPRA) (1990). Public Law No. 101-601, 16 November 1990. U.S. Statutes at Large, v. 104, pp. 3048-3058.
Neves, D. R. L. Doi-Codi II Exército: a experiência de preservação de um patrimônio sensível. Contenciosa, 6(8), pp. 1-20.
Oliveira, C., & Carvalho, I. (2024). Após quase um ano de privatização, funerais em São Paulo ficaram 11 vezes mais caros - Negligência da Prefeitura deixa mais de meio milhão sem acesso a funerais mais baratos. Brasil de fato. São Paulo. 05 de fevereiro de 2024. Geral. 2024.
Pascual, R. M., Aparicio, A. F., & Compañy, G. (2019). Arqueologías del desarraigo. Una aproximación al proceso de abandono y destrucción del rural: el caso Hontanillas (Guadalajara, España). Vestígios - Revista Latino-Americana de Arqueología Histórica, 13(2), 115-140.
Portela, L. J. P. (2024). Cemitério dos Aflitos e o sepultamento de memórias negras no bairro da Liberdade em São Paulo. Revista Presença Geográfica, 11(2), 54-64.
Prieto, G. F. T., & Laczynski, P. (2020). São Paulo à venda: ultraneoliberalismo urbano, privatização e acumulação de capital (2017-2020). GEOUSP Espaço e Tempo (Online), 24(2), 243-261.
Ribeiro, J. da S. (2021). Uma batalha por memória, verdade e justiça. A Casa da Morte em Petrópolis e seus grupos de memória. Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação, 7(7), 831-849.
Ridenti, M. (1996). O fantasma da revolução. São Paulo: Unesp.
Rollemberg, D. (1999). Exílio. Entre raízes e radares. Rio de Janeiro: Record.
Schiffer, M. B. (1987). Formation processes of the archaeological record. Albuquerque: University of New Mexico Press.
Silva, M. S. dos (2021). Memória e ditadura militar. Lembrando as violações de direitos humanos. Revista Tempo Social, 33(2), 289-309. Disponível em: <https://www.revistas.usp.br/ts/article/view/177990>. [cons. 03 dez. 2024].
Silva, E. M. da, & Martins, M. A. (2015). Colônia correcional de Dois Unidos: comunidade e repressão em Pernambuco. Revista Arqueologia Pública, 8(2[10]), 161-175. DOI: 10.20396/rap.v8i2.8635654. Disponível em: <https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rap/article/view/8635654>. [cons. 25 abr. 2025].
Smith, L. T. (2021). Decolonizing methodologies: research and indigenous peoples. London: Bloomsbury Publishing.
Souza, R. A., Hattori, M. L., Moreli Tauhyl, A. P., Antoneto Alberto, L., Di Giusto, M., Gratão, M., Feitoza Oliveira, A., Quadrado, F., Fischer, P., Inglez, M., & Strauss, A. (2015). A retomada das análises da vala clandestina de Perus. Em Relatório Final da Comissão Estadual da Verdade Rubens Paiva (pp. 1-79). São Paulo: Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo.
Staski, E. (2008). Living in cities today. Historical Archaeology, 42, 5-10.
Stone, P. (2009). Archaeology and conflict: an impossible relationship? Conservation and management of archaeological sites, 11(3-4), 315-332.
Teles, E. (2009). Arquivo digital pessoal. São Paulo: Instituto de Estudos sobre Violência de Estado - IEVE. Comissão de Familiares de Mortos e Desaparecidos Políticos.
Teles, E. (2015). Democracia e estado de exceção. Transição e memória política no Brasil e na África do Sul. São Paulo: Ed. Unifesp.
Teles, E., Osmo, C., & Calazans, M. (2023). Informe Público: a responsabilidade de empresas sobre violação de direitos durante a ditadura. São Paulo: CAAF/Unifesp.
Teles, M. A. de A., & Lisboa, S. (2012). A vala de Perus: um marco histórico na busca da verdade e da justiça! Em Macuco, I. (ed.). Vala Clandestina de Perus. Desaparecidos Políticos um capítulo não encerrado da História Brasileira vol. I (pp. 51-102). São Paulo: Instituto Macuco.
UNESCO (1956). Recommendation on international principles applicable to archaeological excavations. Nova Delhi. Disponível em: <https://portal.unesco.org/en/ev.php-URL_ID=13085&URL_DO=DO_TOPIC&URL_SECTION=201.html>. [cons. 23 jul. 2025].
UNESCO (1972). Convention concerning the protection of the world cultural and natural heritage. Paris. Disponível em: <https://whc.unesco.org/en/convention/>. [cons. 23 jul. 2025].
Vannuchi, C. (2020). Vala de Perus: uma biografia. São Paulo: Alameda Editorial.
Vassalo, S. P. (2017). Entre vidas objetificadas e vítimas da escravização: a trajetória das ossadas do Cemitério dos Pretos Novos, no Rio de Janeiro. Sexualidad, Salud y Sociedad, 25. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/1984-6487.sess.2017.25.14.a>. [cons. 30 nov. 2024].
Vieira, W. de S. (2024). Ecos da Liberdade: o agenciamento das memórias e identidades negro-indígenas e a herança simbólica institucionalizada sobre a Capela e Cemitério dos Aflitos em São Paulo. Dissertação (Mestrado). Universidade de São Paulo, São Paulo. Disponível em: < https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8161/tde-27012025-120954/>. [cons. 24 abr. 2025].
Zanettini, P. E. (1996). Por uma arqueologia de Canudos e dos brasileiros iletrados. Revista Canudos, 1(1), 167-172.
Zanettini, P. E. (2004). O arqueólogo na cidade. Em Magnani, J. G. C. (ed.). Expedição São Paulo 450 anos: uma viagem por dentro da metrópole (pp. 151-154). São Paulo: Secretaria Municipal de Cultura, Instituto Florestan Fernandes.
Zarankin, A., Mazz, J. M. L., & Maguire, P. P. F. (2021). La sombra del Condor: breve panorama de Arqueología de la represión y la resistencia en America del Sur. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, 36, 126-147.
Zarankin, A., & Salerno, M. A. (2016). Consolidar o realizado; ir pelo que falta: arqueologia das ditaduras militares na América do Sul. Revista Arqueologia Pública, 9(4), 76-98.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Márcia Lika Hattori, Aline Feitoza de Oliveira, Edson Luis de Almeida Teles

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.

O trabalho Vestígios - Revista Latino-Americana de Arqueologia Histórica de https://periodicos.ufmg.br/index.php/vestigios/index está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional.
Baseado no trabalho disponível em https://periodicos.ufmg.br/index.php/vestigios/index.
Podem estar disponíveis autorizações adicionais às concedidas no âmbito desta licença em https://periodicos.ufmg.br/index.php/vestigios/index.