Quarry archaeology

Recognizing the role of rocks in the history of Vila Mangaratiba, RJ

Authors

DOI:

https://doi.org/10.31239/vtg.v17i1.35486

Keywords:

quarry, mining history, mansonry, stone architecture

Abstract

Mangaratiba, on the south coast of Rio de Janeiro, was known for the commercial importance of its port during the 19th century, when the city served as a link between the coast, the Paraíba Valley and the south of Minas Gerais. The city is also known for its relationship with Joaquim José de Souza Breves, one of the largest rural producers in Brazil during the Coffee Cycle. The importance of rock exploration in the city during this period is, however, unknown. Primitive adobe houses were replaced by stone and lime houses during the conversion of the indigenous village of Mangaratiba into a community inhabited by a European descent. The raw material used in the constructions were taken from quarries located in two areas next to the town and now incorporated into the urban fabric. The rocks from those quarries were analysed and recognized in buildings that are now part of the historical heritage of Mangaratiba, including the Stone Cruise, to which popular tradition erroneously attributes a Portuguese origin.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Soraya Almeida, UFRRJ

PhD in Geology in the area of Petrology and Mineralogy from the University of São Paulo. Professor at the Department of Petrology and Geotectonics, Institute of Geosciences, UFRRJ, since 1994

Maristela Almada Gomes de Oliveira, UFRRJ

Master in Geology from the Postgraduate Program in Geological Modeling and Evolution, Institute of Geosciences, UFRRJ

References

Almeida, S. & Nascimento, C. W. R. (2020, Mar). Granitos de Pedra de Guaratiba, RJ: variações faciológicas e evidências de acumulação de megacristais por segregação mecânica em zona de enclaves. Revista Geociências. 39 (3): 661-674.

Ambrósio, F. S. A.S. (2012). Transcrição da Audiência Pública do Projeto Capacitação Nominal da Ilha Guaíba (TIG), realizada em Mangaratiba/RJ em 28 de agosto de 2012. Prefeitura Municipal de Mangaratiba.

Araújo, J. P. S. A (1820). Memórias históricas do Rio de Janeiro e Províncias Anexas a jurisdição do vice-rei do Estado do Brasil. Tomo IV. Rio de Janeiro: Imprensa Régia.

Araújo, J. P. S. A. (2008). O Rio de Janeiro nas visitas pastorais de monsenhor Pizarro - 1753-1830. Inventário da arte sacra fluminense. Rio de Janeiro: INEPAC

Assembleia Legislativa Provincial. (1862). Annaes - Sessão de 21 de outubro de 1862, Tomo II. Typografia Imperial e Constitucional de J. Villeneuve. p. 124

Assembleia Legislativa Provincial (1885). Annaes - Sessão de 27 outubro de 1885, Tomo I. Typografia Imperial e Constitucional de J. Villeneuve. p. 487

Assembleia Provincial. (1856). Sessão de 23 de setembro. Correio Mercantil, Rio de Janeiro. Ed. 263, 24 set., p.1

Assembleia Provincial. (1856b). Sessão de 14 de outubro. Jornal do Commercio. Rio de Janeiro, ed., 286, 15 out., p.1

Assembleia Provincial. (1857). Sessão de 24 de agosto. Jornal do Commercio. Rio de Janeiro, ed. 236, 27 ago., p.2

Assembleia Provincial. (1872). Sessão de 03 de outubro de agosto. Jornal do Commercio. Rio de Janeiro, ed. 276, 4 out., p.3

Balneário Muriqui. (1964). Diário de notícias. Rio de Janeiro, ed. 12613, 1º de jan, p. 15.

Barcelos, M.M. (1959, Mar). Ocupação humana e aproveitamento do município de Mangaratiba. Revista Brasileira de Geografia. 21 (1): 63-102.

Barreto, A. (1958). Fortificações do Brasil. Resumo Histórico. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército Editora.

Bondim, M. (2014). História da Cidade de Mangaratiba. Do arraial tupiniquim ao cenário de Limite. Fundação Mário Peixoto. Rio de Janeiro: Letras e Versos.

Bondim, M. (2015). História, Luta e Colonização. Prefeitura da Cidade de Mangaratiba. Disponível em: http://www.mangaratiba.rj.gov.br/novoportal/pagina/historia.html

Brandão, P. J. P. (1936). Mangaratiba. Revista da Sociedade de Geografia do Rio de Janeiro. 34:127-130.

Carrazzoni, M. E. (1987). Guia dos Bens Tombados. Rio de Janeiro: Expressão e Cultura Editora.

Castro, E. (2012). Os Cupins. Apontamentos da história de Mangaratiba. Rio de Janeiro: Clube dos Autores.

Castro, H.O; Queiroz, M.A.; Barbosa, L.; Pinto, C., Rodrigues, D.; Paiva, M., Sad, G.; Silva, R.; Rolim, V. (1984). Geologia das Folhas Piraí, Paracambi, Itaguaí/Marambaia, 33º In: Congresso Brasileiro de Geologia. Rio de Janeiro. Brasil. 5:2368-2379.

Central do Brasil. (1926). Correio da Manhã. Ed. 9579, 16 abr., p.8.

Chronica dos Fatos. (1914). O Paiz. Ed. 1308, 15 jan., p. 4.

Dantas, L. A. (1934). São João Marcos da Região de Campo Alegre. In: Instituto Brasileiro do Café. O Café no Segundo Reinado. Rio de Janeiro: Editora do Departamento Nacional do Café.

Dos muros da central tem saído muita pedra. (1920). A Noite. Ed. 3181, 17 out., p. 5.

É Fantástico! De um forte abandonado desaparecem canhões enquanto outro dormem a disposição dos ladrões. (1916). A Noite. Ed. 1610., 14 jun., p.1

E. F. Central do Brasil. (1923). Jornal do Brasil. Ed. 5, 6 de jan. p. 10.

Estrela, G. F. (2017). Fontes e Chafarizes. O abastecimento de água nos espaços públicos na Baixa Idade Média Portuguesa. Dissertação de mestrado. Faculdade de Letras da Universidade do Porto, Porto.

Explosão em uma mina. (1914). A mão direita decepada e outros graves ferimentos. Jornal do Commercio. Ed. 1308, 14 de jan., p.1

Flexor, M. H. O. (2008). Abreviaturas: manuscritos dos séculos XVI ao XIX. Rio de Janeiro: Ed. Arquivo Nacional.

Guimarães, M. T. (1999). Geologia, Petrografia e Geoquímica do Complexo Granítico Mangaratiba - Conceição de Jacareí, RJ. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal Fluminense, Niterói

IBGE (1948). Sinopse Estatística do Município de Mangaratiba Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Serviço Gráfico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

INEPAC - Instituto Estadual do Patrimônio Cultural- Patrimônio Cultural Bens Tombados. (1983). Disponível em: < http://www.inepac.rj.gov.br/index.php/bens_tombados/detalhar/114.

Laemmert, E. (1847). Almanak Administrativo, Mercantil e Industrial da corte e Província do Rio de Janeiro para o ano de 1847. Rio de Janeiro: E.H. Laemmert.

Laemmert, E. (1852). Almanak Administrativo, Mercantil e Industrial da corte e Província do Rio de Janeiro para o ano de 1852. Rio de Janeiro: E.H. Laemmert.

Laemmert, E. (1858). Almanak Administrativo, Mercantil e Industrial da corte e Província do Rio de Janeiro para o ano de 1858. Rio de Janeiro: E.H. Laemmert.

Mangaratiba cidade joia imortalizada por Pancetti. (1969). O Fluminense. Niterói, ed. 22405, 11 abr., p. 15.

Mar, Rios e Cachoeiras. (1968). O Jornal. Rio de Janeiro. ed.14242, 3º Caderno, 3 mar. p. 1.

Medeiros, A. M. (1966) Mangaratiba, Rio de Janeiro. Monografias IBGE, Série B, no 85. Conselho Nacional de Estatística

O Futuro do Passado. (1988). O Globo. Caderno Zona Oeste. Rio de Janeiro. 2 out. p. 21.

Ornamentação da festa da Padroeira de Mangaratiba derruba Cruzeiro de Pedra, marco histórico da cidade. (2013). Notícias Rota Verde. Mangaratiba, 9 set. Disponível em: https://fabiopontes.wordpress.com/2013/09/09/ornamentacao-da-festa-da-padroeira-de-mangaratiba-derruba-a-cruz-de-pedra-marco-historico-da-cidade/.

Os Muros da Central. 30$000:00 de pedras desviados. O empreiteiro Henrique Pereira da Silva, só comprou 25:828$950 e pagou 26:400$170. (1920). A Noite. Ed. 3184, 20 out., p. 7.

Os Muros da E.F.C. Brasil. 30$000:00 de pedras desviados. (1920). Correio da Manhã. Ed. 7903, 20 out., p. 6.

Mangaratiba quer valorizar turismo. (1968). Correio da Manhã, ed. 2289, 17 de mar. p. 28.

Peixoto, M. (Diretor). (1931). Limite. Direção Mário Peixoto. Brasil: Cinédia.

Pinto, L. M. S. (1833). Dicionário da Língua Brasileira. Ouro Preto: Typografia de Silva.

Pires, A. (1954, Ago). A Fortaleza de N. S. da Guia. Vida Doméstica. 437: 106-107.

Pohl, J. E. (1976). Viagem no interior do Brasil. São Paulo: Universidade de São Paulo.

Precisa-se de encunhadores, cavouqueiros e trabalhadores com experiência. (1920). Jornal do Brasil. Ed. 162, 12 jun., p. 2.

Prefeitura Municipal de Mangaratiba. (2019). Lei 1.208 de 06 de junho de 2019. Dispõe sobre a lei de tombamento municipal do Município de Mangaratiba e dá Outras Providências.

Ranel, H. (2019) Cruzeiro de Pedra de volta ao seu povo. Prefeitura Municipal de Mangaratiba. 26 ago. Disponível em: https://www.mangaratiba.rj.gov.br/novoportal/noticias/cruzeiro-de-pedra-de-volta-ao-seu-povo.html.

Saint-Adolphe, J. C.R M (2014). Dicionário Geográfico, Histórico e Descritivo, Império do Brasil. v. 1. Tradução de Caetano Lopes e Moura. Coleção Mineiriana. Belo Horizonte: Fundação João Pinheiro.

Secretaria de Fazenda. (2021). Serviço de Consulta de Inscrição e Situação Cadastral. https://www.gov.br/receitafederal/pt-br. 2021.

Sessão da Camara (1833). Sessão de 14 de maio de 1833. Annaes do Parlamento Brasileiro. Rio de Janeiro. Ed. 1, p. 153.

Silva, J. N. S. (1854). Memória histórica e documentada das aldeias de índios da província do Rio de Janeiro. Revista do IHGB. 17: 109-300

Silva, V. (1879). Estudos Históricos. Memória Histórica sobre a Villa de Mangaratiba. Viana do Castelo: Ed. Vianna.

Sommer, F. W. (1965). Contribuição a história da geologia do Rio de Janeiro e arredores. Revista Delfos. 5: 57-71.

Souza, (1885). Fortificações no Brasil. Revista do Instituto Histórico Geographico e Ethnographico do Brazil. 48 (2): 5-140

Sperling, E.; Batalzar, O.; Vieira, V.S. (1983). Folha Mangaratiba, Ilha Grande, Cunhambebe, Angra dos Reis, Rio Manbucaba/Campo da Cunha. Parati, Cunha, Pincinguaba, Juatinga. CPRM. Relatório Final. V. II. Parte I. Anexos. Mapas Geológicos e de Caminhamento.

Taunay, A. (1939). História do café no Brasil Imperial (1872-1889). Vol. 7 Tomo V. Rio de Janeiro: Ed. Departamento Nacional do Café.

Taunay, A. (1945). Pequena história do café no Brasil (1727-1937). Rio de Janeiro: Ed. Departamento Nacional do Café.

Vianna, R. (2009). Mangaratiba. Guia Cultural do Rio de Janeiro. Edição 16. Rio de Janeiro: Camara Cultural. 28 p. 2009

Webb, E. B. (1857). Planta da primeira seção da Estrada de Mangaratiba. Mapa com 38,2 x 145,6 cm. Acervo da Biblioteca Nacional.

Published

2023-01-23

How to Cite

Almeida, S., & Almada Gomes de Oliveira, M. (2023). Quarry archaeology: Recognizing the role of rocks in the history of Vila Mangaratiba, RJ. Vestígios - Revista Latino-Americana De Arqueologia Histórica, 17(1), 47–68. https://doi.org/10.31239/vtg.v17i1.35486