We exist and we resist

archeology as political action and the valuation of subalternate memories

Authors

DOI:

https://doi.org/10.31239/vtg.v17i2.41601

Keywords:

Archeology, Political Action, subaltern groups, memories, collaborative actions

Abstract

This article intends to argue about two projects of extension, both developed in Liber Studium – Laboratory of the Capitalism Archeology of FURG (Universidade Federal do Rio Grande), which aim at arising the importance, nowadays,  of the history of understated groups  such as the local black community and the ex-workers  of an old textile industry  through  the “Project  of Archeological Rescue of Tamandaré Square: current  and  excluded people of modern Rio Grande” and the project “Objects and Memories of Rheingantz Factory”.  In them we set from the understanding that archeology is a political commitment and, as such, we must be at service of the groups which we include in our researches as a way of bringing benefits to them. For this, we search for the accomplishment of collaborative actions which promote the ackowledement of the importance of their knowledge and memories  for the city of Rio Grande (RS).

Downloads

Download data is not yet available.

References

Atalay, S. (2006). Indigenous Archaeology as Decolonizing Practice. The American Indian Quarterly. 30: 280-310.

Battle-Baptiste, W. (2011). Black feminist archaeology. Walnut Creek, CA: Left Coast Press, 2011.

Chuva, M. (2020). Patrimônio Cultural em perspectiva decolonial: historiando concepções e práticas. In Duarte, A. (ed.), Seminários DEP/FLUP, v. 1. Porto: Universidade do Porto, Faculdade de Letras/DCTP, p. 16-35.

Costa, E. (2020). Presença/ausência de Museus na Amazônia Marajoara: entre desafios e perspectivas contemporâneas. Revista de Arqueologia, v. 33, n. 3.

Didi-Huberman, G. (2013). O que vemos nos olha. São Paulo, Editora 34.

Fachini, C. et al. (2021). Entrevista com Randall McGuire. Revista de Arqueologia Pública, Campinas, v.16, n.02, p. 197.

Figurelli, G. et al. (2016). Memória, Senilidade e Museu: o caso do Museu Histórico de Morro Redondo-RS. Publ. UEPG Appl. Soc. Sci., Ponta Grossa, 24 (2): 133- 144.

Gonçalves, J. (2003). O patrimônio como categoria do pensamento. In Abreu, R., Chagas, M. (Org.). Memória e patrimônio: ensaios contemporâneos. Rio de Janeiro: DP&A.

González-Ruibal, A. (2012). Hacia otra arqueología: diez propuestas. Complutum, V. 23 (2), pp. 103-116.

González-Ruibal, A., González, P., Criado-Boado, F. (2018). Em contra del populismo reaccionario: hacia una nueva arqueología pública. Chungara - Revista de Antropología Chilena, p. 1-7.

Leone, M. (1995). A historical archaeology of capitalism. American anthropologist, v. 97, n. 2, p. 251-268.

Lima, T. A. (2013). Arqueologia como ação sociopolítica: o caso do Cais do Valongo, Rio de Janeiro, século XIX. Vestígios - Revista Latino-Americana de Arqueologia Histórica, 7(1), 179–207.

Matthews, C. (2011). The Archaeology of Race and African American Resistance. African Diaspora Archaeology Newsletter: Vol. 4: Iss. 1, Article 16.

Paulitsch, V. (2008). Rheingantz: Uma Vila Operária em Rio Grande. Editora da FURG, Rio Grande, RS.

Pereira, C. (2017). Juntando os cacos: reflexões para uma arqueologia de objetos de afetos. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Arqueologia) – FURG, Rio Grande, RS.

Shepherd, N. (2015). Arqueología, colonialidad, modernidad. In Gnecco, C., Haber, A., Shepherd, N. Arqueología y decolonialidad. 1ª ed. - Ciudad Autónoma de Buenos Aires: Del Signo.

Silva, F. et al. (2011). Arqueologia colaborativa na Amazônia: Terra Indígena Kuatinemu, Rio Xingu, Pará. Amazônica. 3 (1): 32-59.

Silva, R. (2012). O valor econômico do patrimônio cultural: o caso da fábrica Rheingantz em Rio Grande – RS. Dissertação (Mestrado em Memória Social e Patrimônio Cultural), Universidade Federal de Pelotas.

Soares, B., Scheiner, T. (2009). A ascensão dos museus comunitários e os patrimônios ‘comuns’: um ensaio sobre a casa. In Freire, G. E-book do Encontro Nacional da Associação Nacional de Pesquisa em Ciência da Informação. João Pessoa: Ideia/Editora.

Stallybrass, P. (2016). O casaco de Marx: roupa, memória e dor. Editora Autêntica. Belo Horizonte, MG, 5ª ed.

Thiesen, B. (2011). Invisibilidade, memória e poder: a identidade imigrante e a construção da paisagem da cidade - Rio Grande (RS). Revista Métis: História & Cultura. Universidade de Caxias do Sul. v. 8, n. 16.

Published

2023-07-31

How to Cite

Thiesen, B., & Avila Costa, V. (2023). We exist and we resist: archeology as political action and the valuation of subalternate memories. Vestígios - Revista Latino-Americana De Arqueologia Histórica, 17(2), 151–170. https://doi.org/10.31239/vtg.v17i2.41601