On things, spaces and procedures of childbirth/born in the contemporary world

contributions from an archeological view

Authors

DOI:

https://doi.org/10.31239/vtg.v17i2.41656

Keywords:

childbirth, materiality, contemporary archeology

Abstract

In this article we observe that the birth process is culturally modeled from the different paradigms that form societies and the sciences that explain them. Thus, we approach giving birth and being born in different environments from the point of view of the flow of materialities. Our intention permeates the processes of industrialization of childbirth (hospital route) and the resumption of traditional practices considering the things, environments and procedures that intervene in childbirth. When observing the materiality of hospital births, we contemplate a technological set that expresses political control over women's bodies and standardizes procedures, in view of the idea of ​​the existence of universal bodies. In a way contrary to that taken by hospital practices, we observe those carried out in birthing centers as a conquest of the movements by humanized ducks and permeated by materialities that attribute to the parturients the leading role in the act of giving birth. Finally, we conclude that the archaeological perspective, which considers the questioning and reflective possibilities arising from the understanding and problematization of the flows and movements of the materiality of things, constitutes a fertile ground for contributing to the debate of different perspectives for public policies involving the giving birth and being born in contemporary society.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Alvarenga, Sarah Pereira & Kalil, José Helvécio.( 2016). Violência Obstétrica: como o mito “parirás com dor” afeta a mulher brasileira. Revista da Universidade Vale do Rio Verde, 14 (2). 641-649.

Batista Filho, Malaquias & Rissin, Anete. (2018). A OMS e a epidemia de cesarianas. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, 18 (1). 3-4.

Behruzi, Roxana et al (2010). Facilitators and barriers in the humanization of childbirth practice in Japan. BMC pregnancy and childbirth, 10 (1). 1-18.

Bio, Eliane. (2015). O corpo no trabalho de parto: o resgate do processo natural do nascimento. Summus Editorial.

Biurrun-Garrido, Ainoa & Tricas, Josefina Goberna. (2013). La humanización del trabajo de parto: necesidad de definir el concepto. Revisión de la bibliografía. Matronas Profesión, 14 (2). 62-66. Retrieved from:: http://diposit.ub.edu/dspace/bitstream/2445/49091/1/631224.pdf Acessado em dezembro 2020.

Carvalho, Laëtitia Cristina. (2014). Os efeitos da manobra de Kristeller no segundo período de trabalho de parto. Dissertação de Mestardo. Escola Superior De Enfermagem do Porto. Mestrado Em Enfermagem de Saúde Materna Ecobstetrícia. Portugual.

Castro, Jamile Claro De & Clapis, Maria José. (2005). Parto humanizado na percepção das enfermeiras obstétricas envolvidas com a assistência ao parto. Revista Latino-Americana de Enfermagem,13(6). 960-967.

Cechin, Petronila Libana. (2002). Reflexões sobre o resgate do parto natural na era da tecnologia. Revista Brasileira de Enfermagem, 55 (4). 444-448.

Cecilio, Luiz Carlos de Oliveira. (1997). Modelos tecno-assistenciais em saúde: da pirâmide ao círculo, uma possibilidade a ser explorada. Cadernos de Saúde Pública,13. 469-478.

Coelho, Cleydson Assis. (2017). O processo de mercantilização das cesarianas no Brasil.. Dissertação de Mestrado. Mestrado em Ciências Humanas e Saúde; Epidemiologia; Política, Planejamento e Administração em Saúde; Administra. Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.

Coutinho, F. A. et al. (2014) Proposta de uma unidade de análise para a materialidade da cognição. Revista SBEnBIo, 7. 1930-1942.

Diniz, Simone. (2005) Humanização da assistência ao parto no Brasil: os muitos sentidos de um movimento. Ciência Saúde Coletiva 10 (3). p.627-637. Retrieved from: http://www.scielo.br/pdf/csc/v10n3/a19v10n3

Firmino, Klecianne Costa et al. (2020). Percepção da mulher frente à dor do Parto. Revista Ciência Plural, 6 (1). 87-101.

Leal, Maria do Carmo (coordenação). (2014). Nascer no Brasil. Inquérito Nacional sobre o Parto e Nascimento. Cadernos de Saúde Pública, 30.

Luzes, Eleanor Madruga. (2007) A necessidade do ensino da ciência do início da vida. Rio de Janeiro (RJ): Instituto de Psicologia/UFRJ.

Malheiros, Paolla Amorim et al. (2012) Parto e nascimento: saberes e práticas humanizadas. Texto & Contexto-Enfermagem, 21 (2). 329-337.

Mena-Tudela, Desirée et al. (2021). Obstetric violence in Spain (part II): interventionism and medicalization during birth. International journal of environmental research and public health, 18 (1). 199.

Ministério da Saúde. Agência Nacional De Vigilância Sanitária. Resolução-RDC Nº 50, de 21 de Fevereiro de 2002. Retrieved from: <https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2002/rdc0050_21_02_2002.html> Acesso em: 15/02/2022

Monte, Nalida Coelho; Mota, Anabel Crysthina Mesquita e BORGES, Charlene da Silva. (2019). Nota Técnica No 1 - DPGU/SGAI DPGU/GTMSAI DPGU. Retrieved from: https://promocaodedireitoshumanos.dpu.def.br/wp-content/uploads/2021/06/Nota-Tecnica-no-SEI-2974474-GTM.pdf.

Oliva, Célia Maria Pinto Saraiva. (2011). Cesariana versus Parto Vaginal: como nascer?. Dissertaçao de Mestrado. Mestrado Integrado em Medicina. Universidade do Porto/Portugual.

Sousa, Mauro Wilton. (1998). A recepção sendo reinterpretada. Novos olhares. 39-46.

Sousa, Valeria. (2015). Nota Técnica Violência Obstétrica: considerações sobre a violação de direitos humanos das mulheres no parto, puerpério e abortamento. Editora Artemis.

Vicente, Natalí Ilza; Corrêa, Elisa Cristina Delfini; Sena, Tito. A divulgação científica em redes sociais na internet: proposta de metodologia de análise netnográfica. 2017. Retrieved from: http://www.ufpb.br/evento/index.php/enancib2015/enancib2015/paper/viewFile/2853/1160. Acessado em outubro de 2020.

Zanardo, Gabriela Lemos de Pinho et al. (2017). Violência obstétrica no Brasil: uma revisão narrativa. Psicologia & sociedade, 29.

Sites Consultados

CASA ANGELA, CENTRO DE PARTO HUMANIZADO. Disponível em: <http://www.casaangela.org.br/fotos-da-casa-angela.html>. Acesso em: 28 de Fev de 2022.

FEBRASGO FEDERAÇÃO BRASILEIRA DAS ASSOCIAÇÕES DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA. Disponível em: <https://www.febrasgo.org.br/pt/noticias/item/402-organizacao-mundial-da-saude-oms-lanca-56-recomendacoes-para-tentar-diminuir-as-cesareas#:~:text=Segundo%20a%20OMS%2C%20o%20Pa%C3%ADs,a%20taxa%20%C3%A9%20de%2056%25>. Acesso: 15/11/2021.

MINISTÉRIO DA SAÚDE, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Disponivel em: <https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2002/rdc0050_21_02_2002.html#:~:text=Disp%C3%B5e%20sobre%20o%20Regulamento%20T%C3%A9cnico,que%20lhe%20confere%20o%20art>. Data de acesso: 28/02/2022.

MÔNICA ALEXANDRE MALTA E VERA MÉDICE NISHIDE. Enfermagem Em Unidade De Terapia Intensiva, 1997 <http://www.hospvirt.org.br/enfermagem/port/uti-pl.htm> Acesso em: 03/03/2022.

Organização Mundial da Saúde (OMS), “Taxas de cesarianas continuam aumentando em meio a crescentes desigualdades no acesso, afirma OMS” 16 junho de 2021. Disponível em: <https://www.paho.org/pt/noticias/16-6-2021-taxas-cesarianas-continuam-aumentando-em-meio-crescentes-desigualdades-no-acesso> Acesso em: 02 de Setembro de 2021.

Published

2023-07-31

How to Cite

Fraga da Silva, A., & Virgulino Tonelli, L. (2023). On things, spaces and procedures of childbirth/born in the contemporary world: contributions from an archeological view. Vestígios - Revista Latino-Americana De Arqueologia Histórica, 17(2), 249–272. https://doi.org/10.31239/vtg.v17i2.41656