O carvão, o capitalismo e a Antártida (séc. XIX)

Autores/as

  • Carlos Magno Guimarães UFMG
  • Mariana Gonçalves Moreis UFMG

DOI:

https://doi.org/10.31239/vtg.v5i2.10655

Palabras clave:

Carvão mineral, Capitalismo, Antártida, Arqueologia

Resumen

O trabalho pretende desenvolver reflexões a respeito da presença de carvão mineral no processo de expansão do capitalismo na Antártida ao longo do século XIX. Trata-se de perceber o carvão enquanto elemento através do qual são estabelecidas mediações entre diferentes realidades, cada uma das quais apresentando uma cotidianidade. Assim, estão relacionados o cotidiano dos produtores de carvão (europeus e/ou americanos); o dos exploradores da Antártida, que o utilizavam enquanto elemento indispensável à sobrevivência e ao desenvolvimento da atividade econômica e aqueles (europeus e/ou americanos) que consumiam os produtos extraídos no continente gelado. Recuperar aquelas mediações permite atingir uma visão mais ampla do imenso processo de exploração natural e humana que foi a ocupação da Antártida.

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Publicado

2011-12-31

Cómo citar

Guimarães, C. M., & Moreis, M. G. (2011). O carvão, o capitalismo e a Antártida (séc. XIX). Vestígios - Revista Latino-Americana De Arqueologia Histórica, 5(2), 88–113. https://doi.org/10.31239/vtg.v5i2.10655

Número

Sección

Artigos

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