Arqueologia de la Arquitectura en una Isla Amazónica

el Educandário Dr. Nogueira de Faria

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.31239/vtg.v14i1.14869

Palabras clave:

Arqueología de la Arquitectura, Amazonia, Instituciones

Resumen

Por más de 30 años la Isla de Cotijuba (Belém – Pará – Amazonia Brasileña) alojó tres diferentes instituciones en un mismo espacio: colonia reformatoria, educandário y prisión. Su arquitectura es bien característica, grandiosa, pero, no aparenta ter alojado ninguna de estas tres instituciones. Desde esa realidad, y basado en metodologías provenientes de la Arqueología de la Arquitectura e histórico local, ese artículo pretende presentar como el controle era aplicado en los internos desde la arquitectura donde estaban ingresados. Las metodologías escogidas fueron: el análisis alpha, gamma y espacial. Este artículo es basado en investigación de maestría desarrollada en el Programa de Posgrado en Antropología de la Universidad Federal do Pará titulada “Arquitetura disciplinar na Amazônia: o Educandário Dr. Nogueira de Faria – Ilha de Cotijuba – Belém – Pará”.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Azkarate Garai-Olaún, A. (2001). Arqueología de la Arquitectura “Experiencias de investigación desde la Universidad del País Vasco”. Lección inaugural del Curso Académico de la Universidad del País Vasco / Euskal Herriko Unibertsitatea, 2001-2002. Bilbao: UPV-EHU.

Azkarate Garai-Olaun, A. (2013). La construcción y lo construido. Arqueología de la Arquitectura. In J. A. Quirós (dir.), La materialidad de la historia. La arqueología en los inicios del siglo XXI. pp. 271-298. Madrid. Editora Akal.

Barbosa, A. C. E. & Araújo, S. M. S. (2017). O Projeto de edificação social de Raymundo Nogueira de Faria e a transformação de Cotijuba (Belém-PA) na Ilha da Redenção, na primeira metade do século 20. In Anais II Seminário Internacional América Latina: Política e Conflitos Contemporâneos. pp. 4253-4267. Belém: NAEA. 6000p.

Blanco Rotea, R. (2017) Arquitectura y paisaje. Aproximaciones desde la Arqueología. Arqueología de la Arquitectura, 14 (051).

Borrazás, P. M., Rotea, R. B. & Vila, X. V. (2002). Arqueotectura1: Bases teórico-metodológica para una Arqueología de la Arquitectura. Santiago de Compostela: Laboratorio de Patrimonio, Paleoambiente e Paisaxe.

Cabellero Zoreda, L. (1995). Método para el análisis estratigráfico de construcciones históricas o “Lectura de Paramentos”. Informes de la Construcción. 46 (35).

Chiarotti, T. M. (2005). O Patrimônio histórico edificado como um artefato arqueológico: Uma fonte alternativa de informações. In Habitus 3(2). pp. 301-319. Goiânia.

Ching, F. R. & Eckler, J. (2014). Introdução à Arquitetura. Porto Alegre. Bookman.

Côrte Brilho, S. S. Q. (2015). Dinâmica Econômica e Social na Amazônia Rural: o Protagonismo do Movimento das Mulheres das Ilhas de Belém – MMIB (PA). (Tese). Universidade Estadual de Campinas. Campinas.

Fontes, L., Catalão, S. & Alves, M. (2010). Arqueologia da Arquitectura em Contexto Urbano: reflexões a partir de três exemplo da cidade de Braga, Portugal. Arqueología de la Arquitectura. 7. Madrid/Vitoria, España.

Glassie, H. (1975). Folk housing in middle Virginia: a structural analysis of historic artifacts. Knoxville: University of Tennesse Press.

Hillier, B. & Hanson, J. (1984). The social logic of space. Cambridge, Cambridge University Press.

Larousse. (2014). Minidicionário da Língua Portuguesa. pp.56. São Paulo.

Lima, T.A. (2011). Cultura Material: a dimensão concreta das relações sociais. Boletim do Museu Paraense Emilio Goeldi. Ciências Humanas. 1 (6) . pp. 11-23.

Lopes, R. C. S. (2014). “O Melhor Sítio da Terra”: colégio e igreja dos Jesuítas e a paisagem da Belém do Grão-Pará. Belém. Editora Açaí.

Lopes, R. C. S. (2018). “Lepra, Políticas Sanitárias e Controle Social: Isolamento e cotidiano na Lazarópolis Santo Antônio do Prata, Pará”. Revista Latino-Americana de Arqueologia Histórica. 12(1).

Matos, L.M; Souza, R.P.L; Afonso, S; Gomez, L. S. R. (2010). Semiótica peirciana aplicada à leitura da representação arquitetônica. Revista de Arquitetura e Urbanismo. 4.

Martínez, A. M. (2008). Análisis Patológico, Constructivos y Aplicación del Método Estratigráfico Murario en la Fachada Norte de La Iglesia de Santo Domingo en Murcia. (Proyecto Fin de Carrera). E. U. Ingeniaría Técnica Civil. Arquitetura Técnica. Universidad Politécnica de Cartagena, Cartagena.

Melo, O. C. (2010). O Lugar e a Comunidade na Ilha de Cotijuba – PA. (Dissertação). Universidade Federal do Pará, Belém.

Moreira, J. M. B. (2015). Arquitetura que Enlouquece. Poder e Arqueologia. (Dissertação). Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte.

Moreira, J. B. & Soares, F. C. (2015). Muralhas que comunicam: fortificações catarinenses como portais de acesso ao Brasil meridional, In Arqueologia das fortificações: perspectivas. Fernanda Codevilla Soares (Org.) (pp. 101 – 148). Florianópolis: Lagoa.

Nogueira de Faria. (1945). A Caminho da História. Subsídio para a História Política e Administrativa do Pará. Belém: Oficinas Gráficas do Instituto Lauro Sodré. 190p. Retrieved from: http://www.fcp.pa.gov.br/2016-11-24-18-22-47/a-caminho-da-historia

Quirós Castillo, J. A. (2002). Arqueología de la Arquitectura. Objetivos y ropuestas para la conservación del Patrimonio Arquitectónico. Disponível em: http://www.arqueologiamedieval.com/articulos/74/

Ramalho, M. M. B. M. (2003). Arqueologia da Arquitectura. O método arqueológico aplicado ao estudo e intervenção em património arquitectónico. Revista Estudos/Património. 3 (pp. 19 – 29).

Rodrigues, S. W. P. & Ramos, E. M. L. S. (2013). Detecção de Mudança do Litoral da Ilha de Cotijuba, Pará, Brasil, In Anais do XVI Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto. pp. 6953 – 6960. Foz do Iguaçu.

Roedel, L. A. & Soares, F. C. (2015). Cidade dos vivos e cidade dos mortos: arqueologia urbana no cemitério do Senhor do Bonfim, Belo Horizonte. Urbania. Revista de arqueología e historia de las ciudades. 4.(pp. 23-44).

Rossi, A. (2001). A Arquitetura da Cidade. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes.

Santos, R. (2013). Arqueologia da Arquitetura: conceitos e metodologia. PARC Pesquisa em Arquitetura e Construção. 4. UNICAMP. Campinas

Santos, R. (2015). Arqueologia da Arquitetura: Olhar Paredes e Ver Vivências. Revista de Arqueologia Pública. Campinas. 1(9). (pp. 60 – 72).

Seabra, A. C. S. (2019). Arquitetura disciplinar na Amazônia: o Educandário Dr. Nogueira de Faria – Ilha de Cotijuba – Belém – Pará. Dissertação. Universidade Federal do Pará. Belém.

Silva, L. C. (2003). Lazer, turismo e agricultura entre populações tradicionais na Ilha de Cotijuba. Dissertação. Universidade Federal do Pará. Belém.

Steadman, S. R. (1996). Recente Research in the Archaeology of Architecture: Beyond the Foundations. Journal of Archaeological Research, 1: (4). (pp. 51 – 93).

Tencer, T. (2015). Space sintax and/in Archaeology. DAJ1 Odborná jazyková príprava pro DSP – Academic Writing in English. Universitas Masarykiana Brunensis.

Thiesen, B. V. (2006). Significados nas representações escultóricas da fachada da Cervejaria Bopp & Irmãos, Porto Alegre. In Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material. 1: (14).

Thoele, A. (2009). Witzwill: uma penitenciária de 5 estrelas. Disponível em: https://www.swissinfo.ch/por/witzwil--uma-penitenci%C3%A1ria-5-estrelas/7419490

Tirello, R. A. (2006). A Arqueologia da arquitetura: um mode de entender e conservar edifícios histórico. Revista CPC. 3. 145-165.

Zarankin, A. (2002). Paredes que Domesticam: arqueologia da arquitetura escolar capitalista: o caso de Buenos Aires, Universidade de Campinas, Campinas.

Zevi, B. (2002). Saber ver a Arquitetura. 4.ed. São Paulo: Martins Fontes.

Publicado

2022-04-21

Cómo citar

de Sousa Seabra, A. C. (2022). Arqueologia de la Arquitectura en una Isla Amazónica: el Educandário Dr. Nogueira de Faria. Vestígios - Revista Latino-Americana De Arqueologia Histórica, 14(1), 47–73. https://doi.org/10.31239/vtg.v14i1.14869

Número

Sección

Artigos