Propuesta de diagnóstico de conservación para colecciones arqueológicas – un protocolo para el depósito LACOR/UFPE

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.31239/vtg.v14i2.26084

Palabras clave:

conservación preventiva, colecciones arqueológicas, depósitos, protocolo de diagnóstico de conservación

Resumen

El acervo arqueológico a cargo de las instituciones de custodia e investigación debe ser preservado, ya que forma parte del universo de los denominados bienes patrimoniales. En Brasil, las recomendaciones para la conservación de bienes muebles están a cargo de la Portaria IPHAN nº196/2016. A partir de esta ordenanza, y dada la necesidad de evaluar el estado de conservación de la colección arqueológica en el depósito del Laboratório de Arqueologia para a Conservação e Restauração del Departamento de Arqueologia de la Universidade Federal de Pernambuco, se elaboró el protocolo de diagnóstico de conservación que se presenta en este trabajo. Este protocolo, con base en la mencionada ordenanza, y está siendo aplicado exitosamente en este depósito. En su aplicación fue posible identificar áreas que necesitan ser modificadas y mejoradas para tener una conservación más efectiva, no solo de la colección en este depósito, sino también en los demás depósitos de este departamento. Además, este protocolo puede servir como una herramienta para ayudar a otras instituciones de custodia y investigación a diagnosticar la situación de conservación de sus depósitos.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

A Heritage Collections Council, HCC. (1999). Development of a best practice model for conservation and preservation assessment plans for cultural collections – V1: Final Project Report: Methodology and Analysis. Em colaboração com ArtLab Australia, History Trust of South Australia e State Library of New South Wales. Retrieved from: https://aiccm.org.au/wpcontent/uploads/2020/01/best_practice_vol1_1.pdf.

Associação Brasileira dos Conservadores – Restauradores, ABRACOR. (2010). Terminologia para definir a conservação do Patrimônio cultural tangível. Tradução ao português da Resolução adotada pelos membros do ICOM-CC durante a XV Conferência Trianual, Nova Delhi, 22-26 de setembro de 2008. Boletim Eletrônico da Associação Brasileira dos Conservadores-restauradores (ABRACOR). Rio de Janeiro, n. 1.

Caldeira, C. C. (2006). Conservação preventiva: histórico. Revista CPC, 1(1). p.91-102.

Camacho, C. (Org.). (2007). Plano de Conservação Preventiva: Bases orientadoras, normas e procedimentos. Lisboa: Instituto dos Museus e da Conservação Palácio Nacional da Ajuda. Retrieved from: http://www.patrimoniocultural.gov.pt/static/data/ljf/ipmplanoconservacaopreventiva.pdf.

Carvalho, S. K. P. (2005). Conservação Preventiva: Análise de condições ambientais em espaços museológicos por meio de um método de previsão. (master’s thesis). Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná, Paraná, Brasil.

Carvalho, S. K. P. & Fritoli, C. L. (2015). Conservação de bens culturais: Nas Trilhas do Patrimônio Cultural (Vol. 5). Brasília: Universidade de Brasília - Faculdade de Ciência da Informação.

Dawson, A. (Org.). (2011). Benchmarks in Collection Care 2.0: A Self-Assessement Checklist. Reino Unido: Mla. Retrieved from: https://collectionstrust.org.uk/wpcontent/uploads/2016/08/Benchmarks2_updated__Oct_2014-3.compressed.pdf.

Delavenay, A. H. (2012). De almacén a centro de conservación de colecciones. Almacenes de museos. Espacios internos, propuestas para su organización. Revista del Comité Español de ICOM, 3, p.8-15.

Deus, N. B. C. (2014). Análise de conservação preventiva na exposição em trânsito O Império em Brasília – 190 Anos da Assembleia Constituinte de 1823. (undergraduate thesis). Universidade de Brasília, Brasília, Brasil.

Dias, M. P. (2018). Curadoria e conservação arqueológica no Rio Grande do Sul: um levantamento de métodos. (master’s thesis). Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil.

Fernandéz, I. M. G. (2013). Historia de la Conservación Preventiva-Parte I. Ge-Conservación, 5. p. 27- 41.

Ferrez, H. D. (1994). Documentação Museológica: Teoria para uma boa Prática. Cadernos de Ensaio: Estudos de Museologia, 2. p. 64-74.

Froner, Y-A. (1995). Conservação preventiva e patrimônio arqueológico e etnográfico: ética, conceitos e critérios. Revista Do Museu de Arqueologia e Etnologia, 5, p. 291-301.

Froner, Y-A. (2008). Tópicos em Conservação Preventiva 8: Reserva Técnica. Belo Horizonte: LACICOR-EBA-UFMG, IPHAN.

Froner, Y-A. & Souza, L. A. C. S. (2008a). Tópicos em Conservação Preventiva 3: Preservação de bens patrimoniais: conceitos e critérios. Belo Horizonte: LACICOR-EBA-UFMG, IPHAN.

Froner, Y-A. & Souza, L. A. C. S. (2008b). Tópicos em Conservação Preventiva 7: Controle de pragas. Belo Horizonte: LACICOR-EBA-UFMG, IPHAN.

Getty Conservation Institute, GCI. (1999). The Conservation Assessment: a proposed model for evaluating museum environmental management needs. EUA: Getty Conservation Institute.

Ghetti, N. C. (2015). Saber cuidar: a conservação arqueológica na perspectiva da preservação, salvaguarda e valorização do acervo arqueológico. Cuadernos del Instituto Nacional de Antropología y Pensamiento Latinoamericano - Series Especiales, 2(3). p. 54-70.

Gonçalves, W. B., Souza, L. A. C. & Froner, Y-A. (2008). Tópicos em Conservação Preventiva 6: Edifícios que abrigam coleções. Belo Horizonte, LACICOR-EBA-UFMG, IPHAN.

Guichen, G. (2009). Medio siglo de Conservación Preventiva. (interview). Retrieved from: http://www.ge-iic.com/ojs/index.php/revista/article/viewFile/62/pdf.

Huther, A. F. M. (2018). Conservação de artefatos ferrosos em acervo técnico: O caso do laboratório de arqueologia da UFPE. (undergraduate thesis). Universidade Federal de Pernambuco, Brasil.

Ibermuseus, ICCROM. (2018). RE-ORG: Um Método para Reorganizar a Reserva Técnica de Museus. II. Planilhas de Trabalho. Versão em português, Brasil.

Conselho Internacional de Museus e Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura, ICOM/UNESCO. (2004). Como Gerir um Museu: Manual Prático. Boylan, P. J. (Org.). França: Franly S.A. Retrieved from: https:// www.sisemsp.org.br/blog/wp-content/uploads/2012/09/Manual-Como-gerir-um-museu-ICOM-Unesco.pdf

Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, IPHAN. (2016). Portaria Iphan de 18 de maio de 2016. Retrieved from: http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/idex.jsp?data=23/05/2016&jornal=1&pagina=84&totalArquivos=192.

Leal, A. P. R. (2014). Arqueologia, museologia e conservação: documentação e gerenciamento de coleções provenientes do Sítio Bárbara (Pelotas - RS). (master’s thesis). Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, Brasil.

Lorêdo, W. M. (1994). Manual de Conservação em Arqueologia de Campo. Rio de Janeiro. Brasil: Instituto do Patrimônio Cultural. Departamento de Proteção.

Machado, B. P. (2015). A importância do diagnóstico de conservação para nortear as ações de preservação em arquivos, bibliotecas e museus. (undergraduate thesis). Faculdade de Ciência da Informação, Brasília, Brasil.

Marques, C. M. (2019). Proposta de extroversão da reserva técnica do Departamento de Arqueologia da UFPE: A difusão das louças para as instituições de ensino. (undergraduate thesis). Universidade Federal de Pernambuco, Brasil.

Matos, A. M. R. (2012). SPECTRUM: uma norma de gestão de coleções para os museus portugueses. (doctoral thesis). Faculdade de Letras da Universidade do Porto, Portugal. Retrieved from: http://repositorio-aberto.up.pt/handle/10216/67304.

Meskell, L. (2005). Archaeologies of Materiality. Oxford: Blackwell Publishing.

Mesquita, S. (2012). Conservação preventiva e reservas técnicas: ainda um desafio para as instituições. In: Silva, R.R.G. (Org.), Preservação documental: uma mensagem para o futuro (p. 67-77). Salvador, Brasil: EDUFBA.

Michalski, S. (2004). Conservação e preservação do acervo. In: UNESCO/ICOM. Como gerir um museu: manual prático. França: ICOM. Retrieved from: http://unesdoc.unesco.org/images/0018/001847/184713por.pdf.

Michalski, S. (2013). Agent of deterioration: Incorrect Relative Humidity. Canadá: Canadian Conservation Institute. Online. Retrieved from: http://www.cci-icc.gc.ca/resources-ressources/agentsofdeterioration-agentsdedeterioration/chap10-eng.aspx.

Milheira, R. G., Peixoto, L. C., Caldas, K. V., & Azevedo, P. A. S. (2017). Manual de gestão da reserva técnica sob a salvaguarda do LEPAARQ - UFPEL. Revista Arqueologia Pública, v. 11(2), p. 25–42. Doi:10.20396/rap.v11i2.8651103.

Milheira, R. G., Caldas, K. V., Santos, V. C. B., Peixoto, L. C., Azevedo, P. A. S., & Barros, J. S. Conservação preventiva em acervos arqueológicos: o desafio na reserva técnica do LEPAARQ/ UFPEL. Revista Patrimonium, Belo Horizonte, v. 1(2), p. 15-18.

Monteiro, J. (2014). Documentação em museus e objeto-documento: sobre noções e práticas. (master’s thesis). Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil.

Pereira, D. (2017). Extroversão do Patrimônio Arqueológico Salvaguardado: A reserva técnica do laboratório de arqueologia Peter Hilbert. Revista de Arqueologia Pública, v.11(2) p. 66-82. Doi: 10.20396/rap.v11i2.8650061.

Poccolo, R. & Tinoco, J. (2009). Sobre os objetos e objetivos da conservação: o caso das instalações elétricas da Basílica da Penha no Recife. Textos para Discussão – Série 2: Gestão de Restauro. Olinda, Brasil: CECI.

Price, N. S. (1986). Scavo e Conservazione. La Conservazione sullo Scavo Archeologico. Roma: ICCROM.

Sallés, J. M. & Ribeiro, D. L. (2011). Consideraciones sobre el papel del conservador en las excavaciones arqueológicas. Resúmenes I Congresso internacional e Arqueologia de La cuenca Del prata. Buenos Aires: Secretaria de cultura.

Sallés, J. M., Tocchetto, F., Dode, S. S., Souza, T. S., Silva, F. B. D.; Dutra, M. R. R., ... Domingues, B. S. (2017). Protocolo de ingresso de acervos arqueológicos em Instituições de Guarda e Pesquisa: uma proposta do Lâmina/UFPel e do Museu de Porto Alegre Joaquim Felizardo - RS. Revista de Arqueologia Pública, 11 (2). p. 06-24.

Santos, C. R. B. (2017). Conservação preventiva e gestão de vestígios arqueológicos de natureza orgânica da Reserva Técnica de materiais de natureza orgânica (RETEC-ORG). Estudo de caso: coleção de remanescentes humanos do sítio Alcobaça – Buíque – PE. (undergraduate thesis). Universidade Federal de Pernambuco, Brasil.

Santos, M. O. & Souza, P. (2004). Parâmetros para a Conservação de Acervo. Museologia. Roteiros práticos (v. 5). São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo.

Strang, T. & Kigawa, R. (2013). Agent of Deterioration: Combatting Pests of Cultural Property. Canadá: Canadian Conservation Institute. Retrieved from: http://www.cci-icc.gc.ca/resources-ressources/agentsofdeterioration-agentsdedeterioration?chap06eng.asppx.

Souza, L. A. C. S., Rosado, A. & Froner, Y-A. (2008a). Tópicos em Conservação Preventiva 1: Roteiro de Avaliação e Diagnóstico em Conservação Preventiva. Belo Horizonte: LACICOR-EBA-UFMG, IPHAN.

Vasconcelos, M. L. C. & Alcântara, T. M. (2017). Com quantas caixas se faz uma Reserva Técnica? Um relato de experiência sobre a Gestão dos Acervos Arqueológicos no MAE/ UFBA. Revista de Arqueologia Pública, 11(2). p. 153-165.

Wichers, C. A. M. (2014). Dois enquadramentos, um mesmo problema: os desafios da relação entre museus, sociedade e patrimônio arqueológico. Revista de Arqueologia, v.27(1), p. 16-39.

Publicado

2022-04-05

Cómo citar

Libonati de Azevedo, R., Peregrino Ramos Torres, A. C., Pereira de Oliveira, A., de Lima Costa Pestana, A., Lavalle Sullasi, H., & da Silva Araújo, M. (2022). Propuesta de diagnóstico de conservación para colecciones arqueológicas – un protocolo para el depósito LACOR/UFPE. Vestígios - Revista Latino-Americana De Arqueologia Histórica, 14(2), 101–120. https://doi.org/10.31239/vtg.v14i2.26084