“Pipas de iesso”, de “barro rojo” e chibuques en Lisboa
el consumo de tabaco en una capital europea del siglo XVII a mediados del siglo XVIII
DOI:
https://doi.org/10.31239/vtg.v16i2.38161Palabras clave:
tabaco, pipas cerámicas, arqueología moderna, arqueología urbana, arqueología colonialResumen
Lisboa es un caso único en el campo de la arqueología histórica, ya que es la única capital de un imperio europeo devastada en un solo evento, el gran terremoto del 1 de noviembre de 1755. Esta condición de la ciudad la transformó en un vasto sitio arqueológico, objeto de numerosas excavaciones en la actualidad, proporcionando valiosos datos para la lectura de la llamada «Cultura del Tabaco», de la cual hacen parte las pipas de cerámica.
A partir de los datos disponibles, los autores presentan una síntesis actualizada de la presencia de pipas en contextos arqueológicos de Lisboa, buscando destacar la evolución del hábito de fumar y sus ritmos, sus entramados sociales y las fuentes de suministro a la ciudad entre el siglo XVII y mediados del siglo XVIII, donde se destaca una producción local, con un carácter diferenciado de las importaciones europeas contemporáneas.
Palabras clave: tabaco, pipas cerámicas, arqueología moderna, arqueología urbana, arqueología colonial.
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