Mapas coloniales y arqueología
un análisis posprocesual del paisaje de la ciudad de Río de Janeiro en los siglos XVI y XVII
DOI:
https://doi.org/10.31239/vtg.v18i1.48497Palabras clave:
arqueología histórica, cartografía histórica, sitios colonialesResumen
Este artículo mapea los sitios arqueológicos de los siglos XVI y XVII en la Bahía de Guanabara, ubicada en el estado de Río de Janeiro, y analiza su representación en la cartografía de la época. Los sitios arqueológicos registrados en el Instituto de Patrimônio Histórico e Artisitico Nacional (IPHAN) se mapean por medio del Sistema de Información Geográfica (SIG) e imágenes satelitales. Luego, se comparan las geolocalizaciones de los sitios trazados con su representación en la cartografía de la época, marcada por una mentalidad colonialista. La cartografía se entiende como una fuente para discutir el pasado, es decir, como un documento histórico. También se analiza la cartografía como creadora de un paisaje colonial y de un imaginario europeo sobre el territorio brasileño, estableciendo una relación entre cartografía y dominación territorial – en el contexto de la época, entre cartografía y colonización. El paisaje representado en los mapas coloniales se entiende desde la perspectiva de la Arqueología Posprocesual, es decir, como una imagen subjetiva, mediada entre el sujeto y el entorno que lo rodea.
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