Fases e perfis construtivos da Igreja Nossa Senhora dos Prazeres, Paulista, PE

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DOI :

https://doi.org/10.31239/vtg.v15i1.15903

Mots-clés :

Nossa Senhora dos Prazeres, alvenarias históricas, perfis construtivos

Résumé

A Igreja de Nossa Senhora dos Prazeres e sua Casa paroquial, localizadas em Maranguape II, no litoral Pernambucano, foram construídas, possivelmente, em 1656. Esta pesquisa teve como premissa básica identificar os fatores determinantes para a construção desses dois prédios em um território afastado da Vila de Olinda. Assim, a partir do ponto de vista quantitativo – através das composições mineralógicas dos tijolos cerâmicos, das rochas de cantaria e dos rejuntes – e qualitativo –através das paginações das alvenarias e da planta baixa –, chegou-se à identificação de três possíveis fases construtivas. O desafio maior foi associar os dados do levantamento físico e das fases construtivas aos contextos históricos e assim entender porque, em um período de instabilidade política, essas edificações  foram construídas em uma área afastada do centro da antiga Vila de Olinda e quais as justificativas das ampliações e alterações nas técnicas construtivas e nas plantas baixas.

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Publiée

2022-04-21

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da Silva, M. F., & Souto Maior, P. M. (2022). Fases e perfis construtivos da Igreja Nossa Senhora dos Prazeres, Paulista, PE. Vestígios - Revista Latino-Americana De Arqueologia Histórica, 15(1), 27–49. https://doi.org/10.31239/vtg.v15i1.15903

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