POR QUE ESTUDAR (COM) AS MÍDIAS? COMUNICAÇÃO E EDUCAÇÃO COMO PRÁTICAS COMPREENSIVAS, REFLEXIVAS E EMANCIPATÓRIAS

Autores

Palavras-chave:

Mídias; educação; práticas comunicacionais.

Resumo

Propomos neste texto apresentar breves reflexões sobre a importância de se estudar (com) as mídias, pensando-as como um conjunto de práticas e processos comunicacionais capazes de (re)configurar nossas experiências cotidianas, identidades e valores. Dotadas de um potencial compreensivo, reflexivo e emancipatório, as mídias nos fazem saber e sentir, criam vínculos e afetos, sendo palco também de ordenamentos, disciplinas, produtos do poder e da ideologia. Estar atento a estas particularidades é fundamental para que saibamos construir um olhar crítico na e para a educação, principalmente em um contexto onde prolifera-se sobremaneira uma onda desinformativa, oriunda de nossa chamada era da “pós-verdade”. Para se educar com as mídias é preciso que saibamos, sobretudo, nos educar para as mídias, perceber nuances, intencionalidades, captar e destrinchar sentidos de seus textos e contextos. Objetivamos, com isso, uma maior problematização sobre como nós professores/educadores /pesquisadores, devemos pensar, analisar e utilizar as mais variadas narrativas midiáticas dentro do universo didático e pedagógico, mas também no cotidiano de nossas práticas sociais, comprometidas com uma formação cidadã, crítica e responsável.

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Biografia do Autor

André Bonsanto , Universidade do Estado do Rio Grande do Norte - UERN

Professor colaborador e bolsista de Pós-doutorado (PNPD/CAPES) junto ao Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais e Humanas (PPGCISH) da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte - UERN. Doutor em Comunicação pela Universidade Federal Fluminense – UFF.

ORCID ID: https://orcid.org/0000-0001-8406-4009

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Publicado

2022-07-05

Como Citar

Bonsanto , A. (2022). POR QUE ESTUDAR (COM) AS MÍDIAS? COMUNICAÇÃO E EDUCAÇÃO COMO PRÁTICAS COMPREENSIVAS, REFLEXIVAS E EMANCIPATÓRIAS. Educação Em Revista, 38. Recuperado de https://periodicos.ufmg.br/index.php/edrevista/article/view/26053

Edição

Seção

Palavra Aberta