TEACHING INTERNSHIP: A LOOK AT DIDACTIC MODALITIES IN BOTANY TEACHING

ESTÁGIO DE DOCÊNCIA: UM OLHAR SOBRE AS MODALIDADES DIDÁTICAS NO ENSINO DE BOTÂNICA

Autores

DOI:

https://doi.org/10.1590/

Palavras-chave:

estratégia didática, material didático, educação básica

Resumo

Este artigo investiga a influência das modalidades didáticas utilizadas por professores de botânica do ensino superior nas práticas pedagógicas dos licenciandos nas escolas. Parte-se da premissa de que as abordagens pedagógicas, muitas vezes teóricas e centradas em conteúdo, são reproduzidas pelos futuros educadores e contribuem para perpetuação da impercepção botânica na sociedade. O objetivo foi fazer um levantamento das modalidades didáticas utilizadas por licenciandos em Ciências Biológicas durante o estágio de docência para o ensino de botânica. A análise documental foi realizada nos textos dos relatórios de estágio no Ensino Médio. A Análise do Conteúdo revelou um predomínio de aulas expositivas-dialogadas, resolução de exercícios e atividades práticas, com uma preferência pelo uso de recursos lúdicos e textos de divulgação científica. Destacou-se a criatividade dos estagiários, evidenciando uma tendência em propor estratégias pedagógicas mais interativas e contextualizadas, rompendo com o ensino tradicional

Biografia do Autor

  • Isabel Wosniak Severo, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

    Atualmente sou graduanda de Ciências Biológicas - Licenciatura, pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e sou bolsista de iniciação científica do CNPq, orientada pela Professora Doutora Maria Cecília de Chiara Moço, atuando na área de pesquisa relacionada a educação com um enfoque Botânico.
    Em 2018 atuei como pesquisadora no programa de Iniciação Científica Júnior pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) como bolsista do PROPESQ, orientada pela Professora Doutora Marlise Araújo dos Santos, na área de Botânica espacial.

  • Edeilson Brito de Souza, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

    Licenciado em Ciências Biológicas (2022) e Técnico em Agropecuária (2017) pelo Instituto Federal Baiano, campus Serrinha. Atualmente, é Mestrando em Botânica na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Durante a graduação, foi bolsista do Programa de Iniciação à Docência (PIBID 2020/2022), focando sua atividade no ensino de Ciências/Biologia. Seu trabalho de conclusão de curso abordou sobre estratégias didáticas e formação de professores para melhorar o ensino de botânica. Desde 2017, é membro do Laboratório de Estudos e Pesquisas em Políticas Públicas, Ruralidades e Desenvolvimento Territorial (LaPPRuDes - IF Baiano), onde atuou em projetos de iniciação científica e em atividades relacionadas à agroecologia, associativismo, territórios educativos do campo. É membro do grupo de pesquisa CNPq "Grupo de Pesquisa em Interdisciplinaridade no Ensino de Ciências" (GPIEC/UFRGS), concentrando sua atuação no ensino de botânica contextualizado ao bioma Caatinga e colabora também em outras pesquisas do grupo. Interesses: ensino de botânica, vegetação da Caatinga, anatomia vegetal, formação de professores, estratégias didáticas, agroecologia e educação do campo.

  • Rosi Maria Prestes, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

    Pós doutoranda em Ensino de Botânica, pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Doutora em Educação nas Ciências (2019), pela Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUI). Mestre em Ciências Ambientais (2010) pela UNOCHAPECO. Especialista em Desenvolvimento Sustentável (2007) pela Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões (URI). Possui Licenciatura e Bacharelado em Ciências Biológicas (2005) também pela URI. Atualmente é docente substituta no Instituto Federal de Santa Catarina - IFSC Campus Chapecó. Atualmente é membro Grupo de Pesquisa em Interdisciplinaridade no Ensino de Ciências da UFRGS e do Grupo de Pesquisa Currículo Integrado do IFSC. Atua como assessora educacional, junto as escolas de educação básica. Atuou como professora de Graduação, Pós-Graduação e pesquisadora da URI/Câmpus de Frederico Westphalen/RS, UCEFF/Câmpus de Itapiranga/SC e Chapecó/SC e Instituto Federal Farroupilha IFFAR/Câmpus de Santa Rosa/RS e Panambi/RS e Universidade Tecnológica Federal do Paraná UTFPR Campus Dois Vizinhos. Tem experiência nas seguintes áreas: Formação de Professores (Inicial e Continuada), Gestão Educacional, Projetos de Aprendizagem, Currículo Integrado, Interdisciplinaridade na Prática Docente, Metodologias Participativas, Educação Ambiental, Ensino de Botânica, Avaliação da aprendizagem escolar, Metodologia do Ensino de Ciências e Biologia. Palestrante e assessora educacional.

Referências

Abreu, L. S., Freire, A. C., & Souza, A. D. O. (2021). O uso de dinâmicas: os desafios frente à indisciplina. In Anais do VIII Encontro Nacional de Ensino de Biologia, Fortaleza, CE (pp. 2-337). http://dx.doi.org/10.46943/VIII.ENEBIO.2021.01.412

» https://doi.org/10.46943/VIII.ENEBIO.2021.01.412

Albuquerque, K. A., et al (2022). A contribuição dos textos de divulgação científica para a educação científica. Conjecturas, v. 22, n. 1, p. 1118-1140. https://doi.org/10.53660/CONJ-559-109

» https://doi.org/10.53660/CONJ-559-109

Allen, W. (2003). Plant blindness.BioScience,53(10), 926-926. https://doi.org/10.1641/0006-3568(2003)053[0926:PB]2.0.CO;2

» https://doi.org/10.1641/0006-3568(2003)053[0926:PB]2.0.CO;2

Almeida, B. M., Borges, L. P., da Silva Garai, G., & Dorneles, M. P. (2018). Aprendizagem lúdica: uma contribuição para a formação básica e inicial de professores no ensino da Botânica.Revista Perspectiva: Ciência e Saúde, 3(1).

Anastasiou, L. G. C., & Alves, L. P. (2005). Estratégias de ensinagem. In L. G. C. Anastasiou & L. P. Alves (Orgs.). Processos de ensinagem na universidade: pressupostos para as estratégias de trabalho em aula(5 ed., pp. 68-100). Joenville, SC: Univille.

Assemany, D., & Gonçalves, D. (2022). Pedagogia de aprendizagem ativa: Referenciais resultantes da formação de professores. In Proceedings INNODOCT/21 International Conference on Innovation, Documentation and Education (pp. 823-830). Editorial Universitat Politècnica de València.

Balding, M. & Williams, K.J.H. (2016). Plant blindness and the implications for plant conservation. Conservation Biology, 30: 1192-1199. https://doi.org/10.1111/cobi.12738

» https://doi.org/10.1111/cobi.12738

Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo São Paulo: Edições 70.

Bizzo, N. (2012). Metodologia de ensino de biologia e estágio supervisionado São Paulo, SP: Editora Ática.

Blaszko, C. E., Claro, A. L. A., & Ujiie, N. T. (2021). A contribuição das metodologias ativas para a prática pedagógica dos professores universitários. Educação & Formação, 6(2). https://doi.org/10.25053/redufor.v6i2.3908

» https://doi.org/10.25053/redufor.v6i2.3908

Brito, W. R. O., Paixão, A. C. C., Oliveira, D. N., & Sousa, J. F. (2024). Instrumentos de ensino de botânica para o ensino médio: O jardim escolar como sala de aula. Revista JRG de Estudos Acadêmicos, 7(14). https://doi.org/10.55892/jrg.v7i14.935

» https://doi.org/10.55892/jrg.v7i14.935

Cruz, S. B. A., Santa, L. W., Gomes Júnior, G. J., Santos, L. E., & Fabricante, R. J. (2021). Cegueira Botânica entre professores e discentes de ciências biológicas. Revista Multidisciplinar de educação e meio Ambiente, 3(2), 43. https://doi.org/10.51189/rema/2065

» https://doi.org/10.51189/rema/2065

Cunha, L. S. da. (2015). Aula dialogada na educação médica: um estudo quantitativo (Tese de doutorado). Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.

D’Ávila, C. M. (2014). Didática lúdica: saberes pedagógicos e ludicidade no contexto da educação superior.Revista Entreidéias: educação, cultura e sociedade, 3(2). https://doi.org/10.9771/2317-1219rf.v3i2.9164

» https://doi.org/10.9771/2317-1219rf.v3i2.9164

Darley, W. M. (1990). The essence of 'plantness'. The American Biology Teacher, 52(6), 354-357. https://doi.org/10.2307/4449132

» https://doi.org/10.2307/4449132

Dias, J. F., & Branco, J. C. S. (2023). Formação pedagógica de professores universitários: contribuições e lacunas identificadas no processo de revisão da produção intelectual.Revista Internacional de Educação Superior, 9(0), e023001. https://doi.org/10.20396/riesup.v9i00.8665155

» https://doi.org/10.20396/riesup.v9i00.8665155

Díaz, M. M. (2005). Modalidades de Enseñanza Centradas en el Desarrollo de Competencias Orientaciones Para Promover el Cambio Metodológico en el Espacio Europeo de Educación Superior España/Asturias: Servicio de Publicaciones de la Universidad de Oviedo.

Fazenda, I. C. A. (2008). O que é interdisciplinaridade São Paulo/SP: Editora Cortez.

Fonseca, L. R., & Ramos, P. (2017). O Ensino de Botânica na Licenciatura em Ciências Biológicas: uma revisão de literatura. In Anais do XI Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências - ENPEC (p. 11).

Fonseca, L. R., & Ramos, P. (2018). Ensino de Botânica na licenciatura em ciências biológicas de uma universidade pública do Rio de Janeiro: contribuições dos professores do ensino superior. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências, 20, e11378. https://doi.org/10.1590/1983-211720182001026

» https://doi.org/10.1590/1983-211720182001026

Fortuna, T. R. (2018). Brincar é aprender. In Paniz, M. G. & Pereira, N. M. (Orgs.), Jogos e ensino de história (pp. 47-71). Porto Alegre: Editora da UFRGS.

Franquelino, A. R., Oliveira, A. M. de, & Silva, J. C. R. da. (2020). Environmental Education and Public Policy: leaving the field as a teaching strategy. Research, Society and Development, 9(7), e788974611. >https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4611

» https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4611

Freitas, K. C. Vasques, D. T., & Ursi, S. Panorama da abordagem dos conteúdos de botânica nos documentos norteadores da Educação Básica brasileira(2021). In D. T. Vasques, K. C. Freitas, & S. Ursi (Orgs.). Aprendizado ativo no ensino de botânica(pp. 31-51). São Paulo, SP: Instituto de Biociências, Universidade de São Paulo.

Frison, M. D., Vianna, J., Chaves, J. M., & Bernardi, F. N. (2009). Livro didático como instrumento de apoio para construção de propostas de ensino de ciências naturais. In: Anais do Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências(pp. 1-13).

Godoy, A. (2000). Revendo a aula expositiva. In Moreira, D. A. (Org.). Didática do Ensino Superior. Técnicas e Tendências (p. 75-82). São Paulo, SP: Editora Pioneira.

Gil-Perez, D., & Carvalho, A. M. P. (2011). Formação de professores de ciências: tendências e inovações. 10ª ed. São Paulo, SP: Cortez.

Havens, K., Kramer, A. T., & Guerrant Jr., E. O. (2014). Getting Plant Conservation Right (or Not): The Case of the United States. International Journal of Plant Sciences, 175(1), 3-10. https://doi.org/10.1086/674103

» https://doi.org/10.1086/674103

Hershey, D. R. (1996). A historical perspective on problems in botany teaching. The American Biology Teacher, 58(6), 340-347. https://doi.org/10.2307/4450174

» https://doi.org/10.2307/4450174

Hershey, D. R. (2002). Plant blindness: “we have met the enemy and he is us”. Plant Science Bulletin, 48(3), 78-85.

Hoppe, L., & Kroeff, A. M. S. (2014). Educação lúdica no cenário do ensino superior.Veras, 4(2), 164-181.

Kirsch, D. B., Barbosa, M., & Pizarro, M. V. (2021). Estágio curricular supervisionado em ciências e Biologia: aprendizagens, desafios e motivação para docência.Revista Hipótese, e021011. https://doi.org/10.47519/eiaerh.v7.2021.ID30

» https://doi.org/10.47519/eiaerh.v7.2021.ID30

Krasilchik, M. (2011). Prática de ensino de biologia 4. ed. São Paulo, SP: Editora da Universidade de São Paulo.

Lins, J. C. B., & Moura, M. I. B. (2019). Metodologias alternativas como um auxílio ao estágio supervisionado em biologia celular em uma universidade pública do Piauí. In: Anais do VI Congresso Nacional de Educação (pp. 1-11). Editora Realize.

Macedo, M., Katon, G. F., Towata, N., & Ursi, S. (2012). Concepções de professores de Biologia do Ensino Médio sobre o ensino-aprendizagem de Botânica. In Anais do IV Encontro Ibero-americano sobre Investigação em Ensino de Ciências (EIBIEC) (pp. 387-401).

MacKenzie, C. M., Kuebbing, S., Barak, R. S., Bletz, M., Dudney, J., McGill, B. M., Nocco, M. A., Young, T., & Tonietto, R K. (2019). We do not want to “cure plant blindness” we want to grow plant love. Plants, People, Planet, 1(2). https://doi.org/10.1002/ppp3.10062

» https://doi.org/10.1002/ppp3.10062

Margulies, J. D., Bullough, L.-A., Hinsley, A., Ingram, D. J., Cowell, C., Goettsch, B., Klitgård, B. B., Lavorgna, A., Sinovas, P., & Phelps, J. (2019). Illegal wildlife trade and the persistence of “plant blindness”. Plants, People, Planet, 1(3), 173-182. https://doi.org/10.1002/ppp3.10053

» https://doi.org/10.1002/ppp3.10053

Marchioretto, R. M., & Moço, M. C. C. (2024). A prática de docentes universitários no ensino de botânica para a formação inicial de professores de ciências da natureza. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, 24, e46231-26. https://doi.org/10.28976/1984-2686rbpec2024u126

» https://doi.org/10.28976/1984-2686rbpec2024u126

Marques, K. C. D., de Tolentino Neto, L. C. B., & Brancher, V. R. (2019). Dos saberes disciplinares aos saberes pedagógicos: desafios de iniciação à docência de estagiários em Ciências Biológicas.Revista de Educação, Ciências e Matemática, 9(3), 122-138.

Melo, E. A., Abreu, F. F., Andrade, A. B., & Araujo, M. I. O. (2012). A aprendizagem de botânica no ensino fundamental: dificuldades e desafios. Scientia Plena, 8(10).

Miranda, A. C. C., Farias, L. N., & Pereira, E. B. (2022). A ludicidade e o ensino de ciências: uma estratégia didático-metodológica para a formação de professores Piracanjuba, GO: Editora Conhecimento Livre. https://doi.org/10.37423/2022.edcl446

» https://doi.org/10.37423/2022.edcl446

Miranda, K. F. S., Akazaki, J. M., Machado, L. R., & Behar, P. A. (2023). Estratégias pedagógicas para aplicação de metodologias ativas. Educação Em Foco, 28(1), e28021. https://doi.org/10.34019/2447-5246.2023.v28.38791

» https://doi.org/10.34019/2447-5246.2023.v28.38791

Nilles, J. H., & Leite, F. A. (2023). O currículo do ensino de ciências no Brasil: um olhar para a BNCC e os livros didáticos.Revista Brasileira de Ensino de Ciências e Matemática, 6(especial): 116-131. https://doi.org/10.5335/rbecm.v6iespecial.14783

» https://doi.org/10.5335/rbecm.v6iespecial.14783

Oliveira, J. M. P. de, & Gianotto, D. E. P. (2020). A prática como componente curricular na formação de professores em ciências biológicas: o que revelam as teses e dissertações. ACTIO: Docência em Ciências, 5(2), 1. https://doi.org/10.3895/actio.v5n2.11749

» https://doi.org/10.3895/actio.v5n2.11749

Oliveira, A. A., Paniago, R. N., Nunes, P. G., & de Almeida, G. A. (2022). Aprendizagem da docência no estágio curricular supervisionado em um IF: entre as possibilidades e os desafios.Research, Society and Development, 11(5). http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i5.27777

» https://doi.org/10.33448/rsd-v11i5.27777

Oliveira, K. S., & Liesenfeld, M. V. A. (2020). Percebendo efeitos da cegueira botânica entre professores de ensino fundamental e médio na Amazônia Ocidental, Brasil. Educação Ambiental em Ação, 18(70).

Orlandi, E. (2015). La relation discours/texte: constitution, formulation et circulation des sens et des sujets. In: Colloque texte et discours en confrontation dans l´espace européen Metz: Université du Lorraine.

Parsley, K. M. (2020). Plant awareness disparity: a case for renaming plant blindness. Plants, People, Planet, 2(6), 598-601. https://doi.org/10.1002/ppp3.10153

» https://doi.org/10.1002/ppp3.10153

Pedrini, A. G., & Ursi, S. (2022). Metodologias para Ensinar Botânica 1ª ed.Rio de Janeiro: Letra Capital.

Piassa, G., Megid Neto, J., & Simões, A. O. (2022). Os conceitos de cegueira botânica e zoochauvinismo e suas consequências para o ensino de biologia e ciências da natureza. Revista Internacional de Pesquisa em Didática das Ciências e Matemática, 22

Pimenta, S. G. (2013). O estágio na formação de professores: unidade entre teoria e prática. Cadernos de Pesquisa, (94), 58-73.

Pimenta, S. G., & Lima, M. S. L. (2006). Estágio e docência: diferentes concepções. Revista Poíesis, 3(3-4). https://doi.org/10.5216/rpp.v3i3e4.10542

» https://doi.org/10.5216/rpp.v3i3e4.10542

Pinheiro, A., & Cardoso, S. (2020). O lúdico no ensino de ciências: uma revisão na Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências. Revista Insignare Scientia, 3(1), 57-76.https://doi.org/10.36661/2595-4520.2020v3i1.11102

» https://doi.org/10.36661/2595-4520.2020v3i1.11102

Prestes, R. M., & Boff, E. T. O. (2020). Formação de professores no contexto do desenvolvimento de projetos de aprendizagem Cruz Alta: Editora Ilustração.

Prestes, R. M., Severo, I. W., & Moço, M. C. C. (2023). Ensino de botânica interdisciplinar: Possibilidades e desafios frente aos anos finais do ensino fundamental. Revista Insignare Scientia-RIS, 6(6), 77-101. https://doi.org/10.36661/2595-4520.2023v6n6.13338

» https://doi.org/10.36661/2595-4520.2023v6n6.13338

Reis, H. S. dos, Duarte, N. S., & Pinho, M. J. S. (2024). Estratégias didáticas para o ensino de botânica na Educação Básica: Uma revisão bibliográfica. Revista Semiárido De Visu, 12(2), 941-952.

Ribeiro, C. A. (2007). A aula magistral ou simplesmente aula expositiva. Máthesis, (16), 189-201. https://doi.org/10.34632/mathesis.2007.5102

» https://doi.org/10.34632/mathesis.2007.5102

Rosa, R. T. D. (2004). Pensando a sala de aula: doses homeopáticas de mudança. In Metodologia de ensino em foco: práticas e reflexões(pp. 179-201). Porto Alegre, RS: Editora da UFRGS.

Salatino, A. (2001). Nós e as plantas: ontem e hoje. Brazilian Journal of Botany, 24(4), 483-490. https://doi.org/10.1590/S0100-84042001000500002

» https://doi.org/10.1590/S0100-84042001000500002

Salatino, A., & Buckeridge, M. (2016). "Mas de que te serve saber botânica?". Estudos Avançados, 30(87), 177-196. https://doi.org/10.1590/S0103-40142016.30870011

» https://doi.org/10.1590/S0103-40142016.30870011

Sales, T. A., Carvalho, D. F., & Rigue, F. M. (2023). Corpos, comidas e currículos: educação em Ciências e Biologia menor. Revista de Ensino de Biologia da SBEnBio, 16(1), 1062-1082. https://doi.org/10.46667/renbio.v16inesp.1.967

» https://doi.org/10.46667/renbio.v16inesp.1.967

Santos, F. D., Silva, L. M. B., Fellinne, A. L., Araújo, C. P. B., Carvalho, N. B., & Silva, D. N. (2023). Novo ensino presencial pós pandemia: aplicação das experiências adquiridas no ensino remoto. Revista Foco, 16(6), e2105. https://doi.org/10.54751/revistafoco.v16n6-003

» https://doi.org/10.54751/revistafoco.v16n6-003

Santos -Júnior, J. L. dos, Santos, L. S. dos, Meiado, M. V., & Silva, E. C. da. (2021). Recursos didáticos para o processo de ensino-aprendizagem de conteúdos botânicos para educação básica no Brasil. Research, Society and Development, 10(13), e448101321500. https://doi.org/10.33448/rsd-v10i13.21500

» https://doi.org/10.33448/rsd-v10i13.21500

Santos, M. I., & Pontes, A. N., Martins Junior, A. da S. (2021). Percepção de docentes de biologia sobre a presença da “cegueira botânica” em escolas públicas do estado do Pará. Research, Society and Development, 10(13), 1-13. https://doi.org/10.33448/rsd-v10i13.21106

» https://doi.org/10.33448/rsd-v10i13.21106

Schmitt, M. D., & Silvério, L. E. R. (2020). A prática como componente curricular e a escolha pela licenciatura em Ciências. Revista Atos de Pesquisa em Educação, Blumenau, 15(3), 781-801. https://doi.org/10.7867/1809-0354.2020v15n3p781-801

» https://doi.org/10.7867/1809-0354.2020v15n3p781-801

Silva, J. F. M. (2021). Apresentação. In Silva, J.F.M. (Org.). O lúdico em redes: reflexões e práticas no ensino de ciências da Natureza Porto Alegre: Editora Fi.

Silva, J. R. S., & Sano, P. T. (2011). O ensino de botânica na visão dos estudantes de Ciências biológicas. In Anais do Congresso Iberoamericano de Investigación en Enseñanza de las Ciências, Campinas, SP ABRAPEC.

Silva, M. C. de C., Rocha, A. C. D. R., & Barbosa, R. R. (2022). Diagnóstico da cegueira botânica entre discentes e docentes do campus Olezio Galotti - UniFOA. Brazilian Journal of Development, 8(4), 25231-25240. https://doi.org/10.34117/bjdv8n4-172

» https://doi.org/10.34117/bjdv8n4-172

Silva, W. R. (2013). Escrita do gênero relatório de estágio supervisionado na formação inicial do professor brasileiro. Revista Brasileira de Linguística Aplicada, 13(1), 171-195. https://doi.org/10.1590/S1984-63982012005000016

» https://doi.org/10.1590/S1984-63982012005000016

Silveira, A. K. M. (2019). Proposta de material didático virtual para o ensino de botânica (Monografia de curso de Especialização). Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.

Soares, M. H. F. B., & Mesquita, N. A. S. (2021). Jogos pedagógicos e suas relações com a cultura lúdica. In J. F. M. Silva(Org.). O lúdico em redes: reflexões e práticas no ensino de ciências da natureza(pp. 100-116). Editora Fi.

Souza, J. R. da T., & Santos, H. G. (2021). Utilização de metodologias ativas para o processo de educação inclusiva em aulas de ciências da natureza. Fórum e Metodologias Ativas, 3(1), 479-487.

Souza, S. E. (2007). O uso de recursos didáticos no ensino escolar.Arquivos do Mudi Maringá, PR, 11(2), 110-114.

Souza, T. T. de, Marchi, M. I., & Strohschoen, A. A. G. (2016). Professores de biologia e a busca por práticas pedagógicas voltadas ao letramento científico: uso de texto de divulgação científica. Caderno Pedagógico, 13(1), 24-40.

Tardif, M. (2010). Saberes Docentes: Formação profissional 11. Ed. Petrópolis, RJ: Editora Vozes.

Theodoro, F. C. M., Costa, J. B. D. S., & Almeida, L. D. (2015). Modalidades e recursos didáticos mais utilizados no ensino de Ciências e Biologia.Estação Científica, 5(1), 127-139.

Towata, N., Ursi, S., & Santos, D. Y. A. C. (2010). Análise da percepção de licenciandos sobre o “Ensino de Botânica na Educação Básica”. Revista da SBenBio, 3(1), 1603-1612.

Tramontini, L. (2010). Propostas pedagógicas alternativas: resistência dos alunos (Trabalho de Conclusão de Curso). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.

Ursi, S., & Salatino, A. (2022). Nota Científica - É tempo de superar termos capacitistas no ensino de Biologia: impercepção botânica como alternativa para "cegueira botânica". Boletim de Botânica, 39, 1-4. https://doi.org/10.11606/issn.2316-9052.v39p1-4

» https://doi.org/10.11606/issn.2316-9052.v39p1-4

Ursi, S., Barbosa, P. P., Sano, P. T., & Berchez, F. A. S. (2018). Ensino de botânica: Conhecimento e encantamento na educação científica. Estudos Avançados, 32(94), 7-24. https://doi.org/10.1590/s0103-40142018.3294.0002

» https://doi.org/10.1590/s0103-40142018.3294.0002

Vasques, D. T., Freitas, K. C., & Ursi, S. (Orgs.). (2021). Aprendizado ativo no ensino de botânica Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo.

Verissimo, A. C. B., & dos Santos, A. M. (2016). Por que pensar o lúdico na Universidade?In Anais do XV Seminário Internacional de Educação: Educação e Interdisciplinaridade, percursos teóricos e metodológicos, Novo Hamburgo, RS.

Wandersee, J. H., & Schussler, E. E. (1999). Preventing plant blindness. The American biology teacher, 61(2), 82-86. https://doi.org/10.2307/4450624

» https://doi.org/10.2307/4450624

Publicado

2025-06-04

Edição

Seção

RELATOS DE PESQUISAS / RESEARCH REPORTS