Scientific Literacy and domains of scientific knowledge: articulations for instructional planning
ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA E DOMÍNIOS DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO: PROPOSIÇÕES PARA UMA PERSPECTIVA FORMATIVA COMPROMETIDA COM A TRANSFORMAÇÃO SOCIAL
DOI:
https://doi.org/10.1590/1983-21172021230129Keywords:
Science Teaching, Structuring Axes, Social practiceAbstract
Scientific Literacy (SL) is a polysemic concept in the Science Education research area. Although its objectives have changed over the years, by incorporating new thoughts about pupils’ education and considering contemporary social and cultural characteristics, it has been identified as a formative perspective for scientific education. Considering ideas already consolidated in the field about SL structuring axes, we propose a new investigation based on conceptual, epistemic, social and material domains of scientific knowledge. As results, we consolidate ideas for planning instructional actions, articulating SL theoretical and methodological foundations.
References
ALSOP, S., & BENCZE, L. (2014). Activism! Toward a More Radical Science and Technology Education. In: J. BENCZE, S. ALSOP (ed.) Activist Science and Technology Education. Cultural Studies of Science Education (1-19) Springer, Dordrecht
ASTOLFI, J. P. (1995). Quelle Formation Scientifique pour l’École Primaire?, Didaskalia, 7, 105-112.
AULER, D. (2003). Alfabetização Científico-Tecnológica: um novo paradigma?, Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências, 5(1), 68-83. https://doi.org/10.1590/1983-21172003050107
BYBEE, R. (2016). Scientific literacy. In R. GUNSTONE (Ed.). Encyclopedia of science education (pp. 944-946). Springer.
CAJAS, F. (2001). Alfabetización Científica y Tecnológica: La Transposición Didactica Del Conocimiento Tecnológico, Enseñanza de las Ciencias, 19(2), 243-254. Disponível em:https://core.ac.uk/download/pdf/13268023.pdf
» https://core.ac.uk/download/pdf/13268023.pdf
CARVALHO, G. S. (2009). Literacia científica: conceitos e dimensões. In F. AZEVEDO & M. G. SARDINHA (Org.). Modelos e práticas em literacia (pp.179‐194). Lisboa, Portugal: Lidel.
CARVALHO, A. M. P., & TINOCO, S. C. (2006). O Ensino de Ciências como ‘enculturação’. In D. B. CATANI & P. P. VICENTINI (Org.). Formação e autoformação: saberes e práticas nas experiências dos professores. (pp. 251-255) São Paulo, SP/Brasil: Escrituras.
CARVALHO, A. M. P. (2013). Habilidades de Professores Para Promover a Enculturação Científica. Revista Contexto & Educação, 22(77), 25-49. https://doi.org/10.21527/2179-1309.2007.77.25-49
» https://doi.org/10.21527/2179-1309.2007.77.25-49
CARVALHO, I. N., EL-HANI, C. N., & NUNES-NETO, N. (2020). How should we select conceptual content for biology high school curricula? Science & Education, 29, 513-547. https://doi.org/10.1007/s11191-020-00115-9
» https://doi.org/10.1007/s11191-020-00115-9
CENTRO DE GESTÃO E ESTUDOS ESTRATÉGICOS (2019). Percepção pública da C&T no Brasil, 2019 Resumo executivo. Brasília, DF/Brasil.
CHOI, K., LEE, H., SHIN, N., KIM, S., & KRAJCIK, J. (2011). Re-conceptualization of scientific literacy in South Korea for the 21st century. Journal of Research in Science Teaching, 48(6), 670-697. https://doi.org/10.1002/tea.20424
CUNHA, R. B. (2018). O que significa alfabetização ou letramento para os pesquisadores da educação científica e qual o impacto desses conceitos no ensino de ciências. Ciência e Educação (UNESP), 24(1), 27-41. https://doi.org/10.1590/1516-731320180010003
» https://doi.org/10.1590/1516-731320180010003
DÍAZ, J. A. A., ALONSO, A. V., & MAS, M. A. M. (2003). Papel de la Educación CTS en una Alfabetización Científica y Tecnológica para todas las Personas. Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias, 2(2) 80-111. Disponível emhttp://reec.uvigo.es/volumenes/volumen2/REEC_2_2_1.pdf
» http://reec.uvigo.es/volumenes/volumen2/REEC_2_2_1.pdf
DUSCHL, R. A. (2008). Science education in three-part harmony: balancing conceptual, epistemic and social learning goals. Review of Research in Education, 32(1), 268-291. https://doi.org/10.3102/0091732X07309371
» https://doi.org/10.3102/0091732X07309371
ERDURAN, S., & DAGHER, Z. R. (2014). Reconceptualizing the Nature of Science for Science Education Scientific Knowledge, Practices and Other Family Categories Springer Netherlands.
FOUREZ, G. (1994). Alphabétisation Scientifique et Technique - Essai sur les finalités de l’enseignement des sciences Bruxelas: DeBoeck-Wesmael.FOUREZ, G. (1999). L’enseignement des Sciences en Crise, 110, 96-99.
FRANCO, L. G., & MUNFORD, D. O Ensino de Ciências por Investigação em Construção: Possibilidades de Articulações entre os Domínios Conceitual, Epistêmico e Social do Conhecimento Científico em Sala de Aula. Revista Brasileira De Pesquisa Em Educação Em Ciências, 20(u), 687-719. https://doi.org/10.28976/1984-2686rbpec2020u6877192020
» https://doi.org/10.28976/1984-2686rbpec2020u687719
FREIRE, P. (2014). Educação e Mudança, São Paulo: Paz e Terra.
GAUCHAT, G. W. (2008). A Test of Three Theories of Anti-Science Attitudes. Sociological Focus, 41(4), 337-357. https://doi.org/10.1080/00380237.2008.10571338
» https://doi.org/10.1080/00380237.2008.10571338
GIL-PÉREZ, D., & VILCHES-PEÑA, A. (2001). Una Alfabetización Científica para el Siglo XXI: Obstáculos y Propuestas de Actuación. Investigación en la Escuela, 43(1), 27-37. Disponível em: https://idus.us.es/handle/11441/60304
» https://idus.us.es/handle/11441/60304
HURD, P. (1998), Scientific Literacy: New Minds for a Changing World. Science Education, 82(3), 407-416. https://doi.org/10.1002/(SICI)1098-237X(199806)82:3<407::AID-SCE6>3.0.CO;2-G
» https://doi.org/10.1002/(SICI)1098-237X(199806)82:3<407::AID-SCE6>3.0.CO;2-G
JIMÉNEZ-ALEIXANDRE, M.P., & CRUJEIRAS, B. Epistemic Practices and Scientific Practices in Science Education. In: K. TABER & B. AKPAN (Ed.). Science Education: An International Course Companion, p.69-80, Rotterdam: Sense Publishers. DOI:10.1007/978-94-6300-749-8_5. 2017.2017
» https://doi.org/10.1007/978-94-6300-749-8_5. 2017
KELLY, G. J., & LICONA, P. Epistemic Practices and Science Education. In: M. MATTHEWS (ed.). History, Philosophy and Science Teaching, p. 139-165, Springer. DOI https://doi. org/10.1007/978-3-319-62616-1. 2018.2018
» https://doi.org/10.1007/978-3-319-62616-1. 2018
KLEIMAN, A. B. (1995). Modelos de Letramento e as Práticas de Alfabetização na Escola, In: A. B. KLEIMAN (org.), Os Significados do Letramento - Uma nova perspectiva sobre a prática social da escrita, Campinas: Mercado das Letras.
KNORR-CETINA, K. (1999). Epistemic cultures: How the sciences make knowledge. Cambridge, MA: Harvard University Press.
KO, M. L. M., & KRIST, C. (2019). Opening up curricula to redistribute epistemic agency: A framework for supporting science teaching. Science Education, 103(4), 1-32. https://doi.org/10.1002/sce.21511
» https://doi.org/10.1002/sce.21511
KRASILCHICK, M. (2000). Reformas e realidade: o caso do ensino das ciências. Perspectiva, 14(1), 85-93. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0102-88392000000100010.
» https://doi.org/10.1590/S0102-88392000000100010
KRASILCHICK, M., & MARANDINO, M. (2007). Ensino de Ciências e Cidadania 2ª ed. São Paulo: Editora Moderna.
LAVE, J., & WENGER, E. (1991). Situated learning: legitimate peripheral participation. New York: Cambridge University Press.
LEHRER, R., & SCHAUBLE, L. (2006). Cultivating Model-Based Reasoning in Science Education. In R. K. SAWYER (Ed.). The Cambridge Handbook of the Learning Sciences (p. 371-387). Cambridge, MA: Cambridge University Press.
LEVITIN, D. (2019). O guia contra mentiras: como pensar criticamente na era da pós-verdade. Rio de Janeiro: Objetiva.
LIU, X. (2013). Expanding notions of scientific literacy: a reconceptualization of aims of science education in the knowledge society. In N. MANSOUR & R. WEGERIF (Ed.). Science education for diversity: Theory and Practice (pp.23-39). Netherlands: Springer Netherlands.
LONGINO, H. E. (1990). Science as social knowledge: Values and objectivity in science inquiry. Princeton, NJ: Princeton University Press.
LONGINO, H. E. (2002). The fate of knowledge Princeton, NJ: Princeton University Press .
LORENZETTI, L., & DELIZOICOV, D. (2001). Alfabetização científica no contexto das séries iniciais. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências, 3(1), 37-50. https://doi.org/10.1590/1983-21172001030104
» https://doi.org/10.1590/1983-21172001030104
MAMEDE, M., & ZIMMERMANN, E. (2007). Letramento Científico e CTS na Formação de Professores para o Ensino de Física, trabalho apresentado no XVISNEF - Simpósio Nacional de Ensino de Física, São Luís.
MARQUES, A. C. T. & MARANDINO, M. (2018). Alfabetização científica, criança e espaços de educação não formal: diálogos possíveis. Educação e Pesquisa, 44(e170831), 1-19. https://doi.org/10.1590/s1678-4634201712170831
» https://doi.org/10.1590/s1678-4634201712170831
MARTINS, I. (2011). Literacy as metaphor and perspective in science education. In C. LiINDER, L. OSTMAN, D. ROBERTS, P. O. WICKMAN, G. D. ERICKSON, & A. MCKINNON (Org.). Exploring the Landscape of Scientific Literacy (pp.90-105). New York/ USA: Routledge/Taylor and Francis.
MCINTYRE, L. (2018). Post-Truth Cambridge, MA: MIT Press.
MILLER, J. D. (1983). Scientific Literacy: A Conceptual and Empirical Review. Daedalus, 112(2), 29-48. http://www.jstor.org/stable/20024852
» http://www.jstor.org/stable/20024852
MEMBIELA, P. (2007). Sobre La Deseable Relación entre Comprensión Pública de La Ciência y Alfabetización Científica. Tecné, Episteme y Didaxis, 22(u), 107-111. Disponível em:https://www.redalyc.org/pdf/6142/614265308007.pdf
» https://www.redalyc.org/pdf/6142/614265308007.pdf
MENDES, J., & REIS, P. (2012). A promoção da Literacia científica no ensino da Física e da Química através da realização de uma atividade de investigação. Nuances: estudos sobre Educação, 22(23), 16-36. http://dx.doi.org/10.14572/nuances.v22i23.1748
» https://doi.org/10.14572/nuances.v22i23.1748
MONTERIA, S. F. & JIMÉNEZ-ALEIXANDRE, M. P. (2016). The practice of using evidence in kindergarten: The role of purposeful observation. Journal of Research in Science Teaching, 53(8): 1232-1258. https://doi.org/10.1002/tea.21259
» https://doi.org/10.1002/tea.21259
MORTIMER, E. F. (1996). Construtivismo, Mudança Conceitual e Ensino de Ciências: Para Onde Vamos?. Investigações em Ensino de Ciências, 1(1), 20-39. Disponível em:https://www.if.ufrgs.br/cref/ojs/index.php/ienci/article/view/645/436
» https://www.if.ufrgs.br/cref/ojs/index.php/ienci/article/view/645/436
PEDRETTI, E., & NAZIR, J. (2011). Currents in STSE education: Mapping a complex field, 40 years on. Science Education, 95(4), 601-626. https://doi.org/10.1002/sce.20435
» https://doi.org/10.1002/sce.20435
PILATI, R. (2018). Ciência e pseudociência: Porque acreditamos naquilo que queremos acreditar. 1ª ed. São Paulo: Contexto.
PICKERING, A. (1995). The mangle of practice: Time, agency and science. University of Chicago Press, Chicago.
RICHETTI, G. P., & MILARÉ, T. (2021). O Óleo no Nordeste Brasileiro: Aspectos da (an)alfabetização Científica e Tecnológica. Revista Brasileira De Pesquisa Em Educação Em Ciências, e29065, 1-. https://doi.org/10.28976/1984-2686rbpec2021u11871215
» https://doi.org/10.28976/1984-2686rbpec2021u11871215
ROBERTS, D. (2011). Competing Visions of Scientific Literacy: The Influence of a Science Curriculum Policy Image. In C. LINDER, L. OSTMAN, D. ROBERTS, P. O. WICKMANN, G. D. ERICKSON, & A. MCKINNON (Org.). Exploring the Landscape of Scientific Literacy(pp.11-27). New York/ USA: Routledge/Taylor and Francis .
RUTJENS, B. T., SUTTON, R. M., & VAN DER LEE, R. (2018). Not All Skepticism Is Equal: Exploring the Ideological Antecedents of Science Acceptance and Rejection. Personality and Social Psychology Bulletin, 44(3), 384-405. https://doi.org/10.1177/0146167217741314
» https://doi.org/10.1177/0146167217741314
SANTOS, W. (2008). Scientific literacy: a Freirean perspective as a radical view of humanistic science education. Science Education, 93(2), 361-382. https://doi.org/10.1002/sce.20301
» https://doi.org/10.1002/sce.20301
SANTOS, W., & MORTIMER, E. (2001). Tomada de Decisão para Ação Social Responsável no Ensino de Ciências. Ciência & Educação, 7(1), 95-111. https://doi.org/10.1590/S1516-73132001000100007
» https://doi.org/10.1590/S1516-73132001000100007
SASSERON, L. H., & CARVALHO, A. M. P. (2008). Almejando a alfabetização científica no ensino fundamental: a proposição e a procura de indicadores do processo. Investigações em Ensino de Ciências, 13(3), 333-352. Disponível em:https://www.if.ufrgs.br/cref/ojs/index.php/ienci/article/view/445
» https://www.if.ufrgs.br/cref/ojs/index.php/ienci/article/view/445
SASSERON, L. H., & CARVALHO, A. M. P. (2011). Alfabetização Científica: uma revisão bibliográfica. Investigações em Ensino de Ciências, 16(1), 59-77. Disponível em:https://www.if.ufrgs.br/cref/ojs/index.php/ienci/article/view/246
» https://www.if.ufrgs.br/cref/ojs/index.php/ienci/article/view/246
SASSERON, L. H., & SILVA, M. B. (2021). Sobre Alfabetização Científica e sobre práticas epistêmicas: encontros de ações para a pesquisa e o ensino de ciências. In T. MILARÉ, G. P. RICHETTI, L. LORENZETTI, & J. P. ALVES-FILHO (Org.). Alfabetização Científica e Tecnológica na Educação em Ciências (133-146). São Paulo: Livraria da Física.
SASSERON, L.H. (2021). Práticas constituintes de investigação planejada por estudantes em aula de ciências: análise de uma situação. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências, 23, 1-18. https://doi.org/10.1590/1983-21172021230101
» https://doi.org/10.1590/1983-21172021230101
SHERMER, M. (2011). Por que as Pessoas Acreditam em Coisas Estranhas. Pseudociência, Superstição e Outras Confusões dos Nossos Tempos São Paulo, SP/Brasil: Editora JSN.
SILVA, V. C., & VIDEIRA, A. A. P. (2020). Como as ciências morrem? Os ataques ao conhecimento na era da pós-verdade. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, 37(3), 1041-1073. https://doi.org/10.5007/2175-7941.2020v37n3p1041
» https://doi.org/10.5007/2175-7941.2020v37n3p1041
SMALL, B., & MALLON, M. (2007). Science, Society, Ethics, and Trust: Scientists’ Reflections on the Commercialization and Democratization of Science. International Studies of Management & Organization, 37(1), 103-124. https://doi.org/10.2753/IMO0020-8825370105
» https://doi.org/10.2753/IMO0020-882537010
SOARES, M. (1998). Letramento: um tema em três gêneros, Belo Horizonte: Autêntica.
SOARES, M. (2004). Letramento e Alfabetização: as muitas facetas. Revista Brasileira de Educação, 25, 5-17. https://doi.org/10.1590/S1413-24782004000100002
» https://doi.org/10.1590/S1413-24782004000100002
STROUPE, D. (2014). Examining Classroom Science Practice Communities: How Teachers and Students Negotiate Epistemic Agency and Learn Science-as-Practice. Science Education, 98(3), 487-516. https://doi.org/10.1002/sce.21112
» https://doi.org/10.1002/sce.21112
TEIXEIRA, P. P., OLIVEIRA, R. D. V. L. de, QUEIROZ, G. R. P. C. (2019). Uma introdução aos conteúdos cordiais: pensar as Ciências com a razão do coração. In P. P. TEIXEIRA, R. D. V. L. de OLIVEIRA, & G. R. P. C. QUEIROZ (Org.). Conteúdos Cordiais. Biologia Humanizada para uma Escola sem Mordaça (ix-xxix). São Paulo: Livraria da Física.
VALLADARES, L. (2021). Scientific Literacy and Social Transformation. Science & Education, 30, 557-587. https://doi.org/10.1007/s11191-021-00205-2
» https://doi.org/10.1007/s11191-021-00205-2
VIEIRA, N. (2007). Literacia Científica e Educação de Ciência: dois objectivos para a mesma aula. Revista Lusófona de Educação, 10, 97-108.
VOGT, C. (2006). Ciência, comunicação e cultura científica. In: C. Vogt(org.). Cultura científica: Desafios São Paulo: Edusp; Fapesp. p. 18-26.
WENGER, E. (2016). Communities of practice: learning, meaning and identity Cambridge University Press.
YORE, L. (2012). Science literacy for all: more than a slogan, logo, or rally flag! In K, Tan & M. Kim(Eds.). Issues and challenges in science education research (pp. 5-23). Netherlands: Springer Netherlands .