Turismo no entorno de parques
um olhar territorial
DOI:
https://doi.org/10.35699/2237-549X..13433Keywords:
Tourism, Conservation Units, Parks, TerritoryAbstract
When reflection about the relationship between tourism and parks, it’s possible to perceive already in the first initiatives of creation of this category of management a several orientation to touristic visitation, by virtue of the park’s potential to provide moments to society of contact with nature, leisure and recreation for society. In the last decades, because of this potential, the parks have been recognized as the strategy to promote income and development of local economies. At the same time, the increase of the tourism can mean an intensification of pressures on the protected natural heritage and give rise some transformation of the to local life style, imposing several challenges to the proposes of biodiversity conservation and management of protected territories.in front of this situation, this article, of theoretical nature, aim to reflect about de meanings of tourism development around the park’s territory sustained in the territorial method. To meet this objective, bibliographic research was carried out in books, national and international articles and cases that approach the reflection’s theme.
Downloads
References
BONNEMAISON, Jean e CAMBRÈZY, L. Le Lien territorial: entre frontières et Identités. Géographies et Cultures (Le Territoire), n.20. Paris: L’Hartmattan, 1996.
BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. 5. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002.
BRYANT, R. e BAILEY, S. A politicized environment. Third World Political Ecology. Routledge: London and New York, 1997.
COSTA, Wanderley M. Geografia Política e Geopolítica. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2008.
DALLABRIDA, Valdir Roque. Governança territorial e desenvolvimento: as experiências de descentralização político-administrativa no Brasil como exemplos de institucionalização de novas escalas territoriais de governança. Anais do I Circuito de Debates Acadêmicos (CODE 2011). Brasília, DF, 2011.
DIEGUES, A. C. O mito Moderno da Natureza Intocada. São Paulo: EDUSP/NUPAUB, 1994.FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: GRAAL, 1979.
HAESBAERT, Rogério. O Mito da Desterritorialização: do fim dos territórios à multiterritorialidade. 7a edição. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004.
HAESBAERT, Rogério. Abordagens e concepções de território. São Paulo: Expressão Popular, 2007.
HEIDRICH, Álvaro L. Conflitos territoriais na estratégia de preservação da natureza. IN: SAQUET, M. A.; SPOSITO, Eliseu (orgs.) Territórios e Territorialidades: teorias, processos e conflitos. São Paulo: Expressão Popular: UNESP. Programa de Pós-Graduação em Geografia, 2009.
IUCN. Report Tourism and Visitor Management in Protected Areas: Guidelines for Sustainability. Congresso Mundial de Parques, Sidney, Austrália, 2014.
LEFEBVRE, Henri. Lu Production de 1'Espace. Paris: Anthropos, 1986.
MEDEIROS, Rodrigo. A proteção da natureza: das estratégias internacionais e nacionais às demandas locais. Rio de Janeiro: UFRJ/PPGG. Tese (Doutorado em Geografia), 2003.
MONTE-MÓR, R. L. As teorias urbanas e o planejamento urbano no Brasil. In: DINIZ, & CROCCO (Eds.) Economia Regional e Urbana: contribuições teóricas recentes. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2006.
MENDOZA, Josefina Gómez. Los orígenes de la política de protección de la naturaleza en España: la iniciativa florestal en la declaración y en la gestión de los Parques. En CABERO DIEGUEZ, V. y otros (eds.): El medio rural español. Cultura, paisaje y naturaleza. Salamanca, 2 vols., II, pp. 1.039-1.051., 1992.
MMA. Programa de Turismo nos Parques. Brasília, 2008.
MORAES, A. C. R.; FERNANDES, F. A antropogeografia de Ratzel: indicações. In: Ratzel: geografia. MORAES, A. C. R. (Org.). São Paulo: Ática, 1990.
MOUFFE, C. Por um modelo agonístico de democracia. Revista Sociologia Política, Curitiba, n.25:11-23, 2005.
PENHA, Eli. Território e Territorialidade: considerações histórico-conceituais. Revista Brasileira de Geografia, Rio de Janeiro, v. 59, n1:07-24, 2005.
RAFFESTIN, Claude. Por uma Geografia do Poder. São Paulo: Ática, 1993
SACK, Robert. Human territoriality: Its theory and history. Cambridge: Cambridge University Press, 1986.
SANCHO, Altair. Des-ordenamento territorial e unidades de Conservação. Belo Horizonte: UFMG/PPGG. Tese (Doutorado em Geografia), 2016.
____________. A compreensão de impactos sociais decorrentes da criação de unidades de conservação a partir de uma abordagem territorial. Anais do V Seminário Brasileiro sobre Áreas Protegidas e Inclusão Social, Manaus, 2011.
SANCHO, Altair e DEUS, José A. Áreas Protegidas e Ambientes Urbanos: novos significados e transformações associados ao fenômeno da urbanização extensiva. Revista Sociedade & Natureza. v. 27, n. 2, 2015.
SANCHO, Altair e IRVING, Marta. Interpretando o Plano Nacional de Turismo 2003/2007 sob a ótica da inclusão social. Caderno Virtual de Turismo, Volume 10, n. 3:103-120, 2010.
SAQUET, M. Abordagens e concepções de território. São Paulo: Expressão Popular, 2007
SOUZA, Marcelo L. Território da divergência (e da confusão): em torno das imprecisas fronteiras de um conceito fundamental. IN: SAQUET, M. A.; SPOSITO, Eliseu (orgs.) Territórios e Territorialidades: teorias, processos e conflitos. São Paulo: Expressão Popular: UNESP. Programa de Pós-Graduação em Geografia, 2009.
TAVARES, Fred & IRVING, Marta. Natureza S. A.: o consumo verde na lógica do Ecopoder. São Carlos: RIMA Editora, 2009.
VALLEJO, L. Unidade de conservação: uma discussão teórica à luz dos conceitos de território e políticas públicas. Revista Geographia, v. 4, n. 8, 2002.
ZHOURI, Andrea. “Adverse Forces” in the Brazilian Amazon: Developmentalism Versus Environmentalism and Indigenous Rights. The Journal of Environment & Development. Vol. 19; n. 03:252-273, 2010.ZHOURI, Andrea e LASCHEFSKI, Klemens. Desenvolvimento e Conflitos Ambientais. Belo Horizonte: editora da UFMG, 2010
Downloads
Published
Versions
- 2022-10-21 (2)
- 2018-07-06 (1)
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2018 Revista Geografias
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Os artigos desta revista obedecem a licença Creative Commons — Attribution 4.0 International — CC BY 4.0