O problema do naturalismo na psicologia da religião de William James segundo Charles Taylor

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.35699/1676-1669.2023.41588

Palabras clave:

naturalismo, psicologia da religião, experiência religiosa, Charles Taylor, William James

Resumen

A partir da obra de Charles Taylor, tratamos das repercussões do naturalismo na obra de William James. Primeiro apresentamos a noção tayloriana de naturalismo (ético-moral), ao que ele contrapõe sua teoria hermenêutica. A seguir, tratamos do conceito jamesiano de experiência religiosa e discorremos sobre suas principais características apontadas por Taylor. Em seguida, apresentamos as críticas de Taylor a esse conceito e discutimos em que sentido James teria esposado algumas das teses do naturalismo ético-moral.

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Biografía del autor/a

Felipe Henrique Canaval Gomes, Universidade de São Paulo

Doutor em Psicologia pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FFCLRP-USP) e professor substituto no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro (IFTM).

Reinaldo Furlan , Universidade de São Paulo

Doutor em Filosofia pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e Professor do Departamento de Psicologia e Educação Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FFCLRP-USP).

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Publicado

2023-12-15

Cómo citar

Gomes, F. H. C., & Furlan , R. (2023). O problema do naturalismo na psicologia da religião de William James segundo Charles Taylor. Memorandum: Memória E História Em Psicologia, 40. https://doi.org/10.35699/1676-1669.2023.41588

Número

Sección

Artigos