A empatia como vivência

Autores/as

  • Leandro Penna Ranieri Universidade de São Paulo
  • Cristiano Roque Antunes Barreira Universidade de São Paulo

Palabras clave:

empatia, corporeidade, fenomenologia, psicologia

Resumen

O objetivo desta investigação é elucidar os aspectos centrais da vivência de empatia no pensamento de Edith Stein, compreendendo como estes aspectos são desenvolvidos em sua obra O problema da empatia (1917/1998). Parte-se da discussão acerca do tema na literatura científica recente, visando compreender os modos como a empatia é tratada, passando ao acesso da literatura especializada em fenomenologia, concepção norteadora da investigação, buscando os elementos envolvidos com o tema. A concepção da empatia como uma vivência, como reconhecimento do outro como outro eu, desdobra-se eticamente como um movimento de compreensão da experiência do outro, um testemunho sensível daquilo que ele vive.

 

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Biografía del autor/a

Leandro Penna Ranieri, Universidade de São Paulo

graduado em Ciências da Atividade Física e mestre em Ciências, área de concentração Estudos do Esporte, pela Universidade de São Paulo. Atualmente é professor da União das Instituições Educacionais do Estado de São Paulo.

Cristiano Roque Antunes Barreira, Universidade de São Paulo

psicólogo, doutor em Psicologia pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Ribeirão Preto - USP (2004), professor da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo entre 2005 e 2009, é atualmente docente da Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (USP).

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Stein, E. (1998). Il problema dell’empatia(2a ed.). (E. Costantini & E. Schulze-Costantini, Trads.). Roma: Studium. (Original publicado em 1917).

Publicado

2012-10-01

Cómo citar

Ranieri, L. P., & Barreira, C. R. A. (2012). A empatia como vivência. Memorandum: Memória E História Em Psicologia, 23, 12–31. Recuperado a partir de https://periodicos.ufmg.br/index.php/memorandum/article/view/6553

Número

Sección

Artigos