Antônio Conselheiro e Getúlio Vargas no Grande Sertão: Veredas? As fontes do autor e os caprichos da representação
DOI:
https://doi.org/10.17851/2358-9787.12..121-147Palabras clave:
Representação, Literatura, História e política.Resumen
O objetivo deste estudo foi o de tentar desentranhar das representações de duas das figuras mais singulares de nossa história, Antônio conselheiro e Getúlio Vargas, que tive a felicidade de encontrar e identificar num outro trabalho sobre o Grande Sertão: Veredas, a visão e o juízo de Guimarães Rosa sobre elas. Isto foi possível apreender a partir das análises das significações que adquiriram no livro e da importância que tiveram para a definição do destino do herói Riobaldo, narrador do romance Grande sertão: veredas.
Referencias
Referências Bibliográficas
ARINOS, A. Os Jagunços. 3. ed. Rio de Janeiro: Philobiblion/Pró-memória/INL, 1985.
ASSIS, M. Obra Completa. Rio de Janeiro: José Aguilar Editora, 1973. V. III.
CAMARGO, A.; ARAÚJO, J. H. P. de; SIMONSEN, M. H. Oswaldo Aranha: a Estrela da Revolução. São Paulo: Editora Mandarim, 1996.
CUNHA, E. Os Sertões. Edição crítica de Walnice Nogueira Galvão. São Paulo: Editora Brasiliense, 1985.
FONTOURA, J. N. da. Memórias. A Aliança Liberal e a Revolução de 30. Rio de Janeiro/Porto Alegre/São Paulo: Editora Globo, 1963. V. 2.
GRAHAM, R.B.C.. Um Místico Brasileiro. Trad. Gênese Andrade e Marcela A. C. Silvestre. São Paulo: Sá Editora/Editora UNESP, 2002.
LIMA, V. da R. Getúlio: uma história oral. Rio de Janeiro: Editora Record, 1986.
RONCARI, L. O Brasil de Rosa. O amor e o poder. São Paulo: Editora UNESP / FAPESP, 2004.
RONCARI, L. O Cão do Sertão. São Paulo: Editora UNESP, 2006. (prelo)
ROSA, J.G. Grande Sertão: Veredas. Rio de Janeiro: José Olympio, 1963.
ROSA, V. G. Relembramentos: João Guimarães Rosa, meu pai. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 1983.
VARGAS, G. Diário. Volume I. Edição de Leda Soares. São Paulo/Rio de Janeiro: Siciliano/FGV Editora, 1995.
VIANNA, O. Populações Meridionais do Brasil. Segundo Volume (póstumo). Rio de Janeiro: José Olympio, 1952.