O bibliotecário no tratamento de dados oriundos da e-science: considerações iniciais

Autores

  • Maira Murrieta Costa Universidade de Brasília
  • Murilo Bastos da Cunha Professor titular da Faculdade de Ciência da Informação da Universidade de Brasília

Palavras-chave:

biblioteca digital, ciberinfraestrutura, dilúvio de dados, e-science, quarto paradigma.

Resumo

Contextualiza o surgimento do termo e-science e as tecnologias necessárias para apoiar a pesquisa colaborativa do Século XXI. Argumenta que os dados coletados por instrumentos tecnológicos tais como telescópios, satélites, sensores especializados podem ser considerados como informação científica e, portanto, precisam ser tratados de forma a viabilizar a sua organização, recuperação e difusão para auxiliar no desenvolvimento de pesquisas futuras. O artigo tem como objetivo discutir o papel do profissional da informação no tratamento dos dados oriundos da e-science. Demonstra que nos Estados Unidos e no Reino Unido os bibliotecários já estão atentos à necessidade de tratamento desse novo tipo de dado. Discute o conceito da e-science no cenário brasileiro.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Maira Murrieta Costa, Universidade de Brasília

Doutoranda em Ciência da Informação pela Universidade de Brasília. Mestre em Ciência da Informação.

Murilo Bastos da Cunha, Professor titular da Faculdade de Ciência da Informação da Universidade de Brasília

Phd em Information Science pela University of Michigan

Downloads

Publicado

2014-09-23

Como Citar

Costa, M. M., & Cunha, M. B. da. (2014). O bibliotecário no tratamento de dados oriundos da e-science: considerações iniciais. Perspectivas Em Ciência Da Informação, 19(3), 189–206. Recuperado de https://periodicos.ufmg.br/index.php/pci/article/view/22950

Edição

Seção

Artigos