Inserção da mulher enfermeira no corpo auxiliar feminino da reserva na marinha do brasil

Autores

  • Camilla Telemberg Sell Universidade Federal de Santa Catariana, Departamento de Enfermagem, Florianópolis SC , Brazil, Universidade Federal de Santa Catariana – UFSC, Departamento de Enfermagem. Florianópolis, SC – Brasil http://orcid.org/0000-0001-6991-348X
  • Maria Itayra Padilha Universidade Federal de Santa Catariana, Departamento de Enfermagem, Florianópolis SC , Brazil, Universidade Federal de Santa Catariana – UFSC, Departamento de Enfermagem. Florianópolis, SC – Brasil http://orcid.org/0000-0001-9695-640X
  • Mariana Vieira Villarinho Universidade Federal de Santa Catariana, Departamento de Enfermagem, Florianópolis SC , Brazil, Universidade Federal de Santa Catariana – UFSC, Departamento de Enfermagem. Florianópolis, SC – Brasil http://orcid.org/0000-0002-7706-3689
  • Isabel Cristina Alves Maliska Universidade Federal de Santa Catariana, Departamento de Enfermagem, Florianópolis SC , Brazil, Universidade Federal de Santa Catariana – UFSC, Departamento de Enfermagem. Florianópolis, SC – Brasil http://orcid.org/0000-0002-6407-6624
  • Silvana Alves Benedet Universidade Federal de Santa Catariana, Departamento de Enfermagem, Florianópolis SC , Brazil, Universidade Federal de Santa Catariana – UFSC, Departamento de Enfermagem. Florianópolis, SC – Brasil http://orcid.org/0000-0002-7239-4585
  • Maria Ligia dos Reis Bellaguarda Universidade Federal de Santa Catariana, Departamento de Enfermagem, Florianópolis SC , Brazil, Universidade Federal de Santa Catariana – UFSC, Departamento de Enfermagem. Florianópolis, SC – Brasil http://orcid.org/0000-0001-9998-3040

DOI:

https://doi.org/10.35699/reme.v23i1.49786

Palavras-chave:

Enfermagem Militar, Militares, Mulheres, Enfermagem

Resumo

OBJETIVO: historicizar a inserção da mulher enfermeira na Marinha do Brasil, por meio do Corpo Auxiliar Feminino da Reserva da Marinha, destacando suas conquistas e contribuições no período de 1980 a 1997. MÉTODO: estudo qualitativo de abordagem histórico-social, no qual foram realizadas oito entrevistas utilizando a técnica de história oral e fontes documentais. Foi realizada análise de dados temática. RESULTADOS: foram apresentados três aspectos: a inserção da mulher enfermeira na Marinha do Brasil e suas conquistas ao longo dos anos; a contribuição das mulheres ao ambiente nas Forças Armadas e a formação profissional; e o significado de ser mulher, enfermeira e militar. CONCLUSÃO: as enfermeiras militares contribuíram com a feminização da profissão no ambiente militar e também para a profissionalização da Enfermagem.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

Amaral GA. Os desafios da inserção da mulher no mercado de trabalho. Itinerarius Reflectionis. 2012[citado em 2018 ago. 13];8(2):1-20. Disponível em: https://www.revistas.ufg.br/rir/article/view/22336

Bruschini C. Trabalho e gênero no Brasil nos últimos dez anos. Cad Pesqui. 2007[citado em 2018 ago. 13];37(132):537-72. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/cp/v37n132/en_a0337132.pdf

Marinha do Brasil (BR). Lei nº 6.807 de 7 de julho de 1980. Criou o Corpo Auxiliar Feminino da Reserva da Marinha (CAFRM). Brasília (DF): Marinha do Brasil; 2018.

Lombardi MR, Bruschini C, Mercado CM. As Mulheres nas Forças Armadas brasileira: a Marinha do Brasil 1980-2008. São Paulo (SP): Fundação Carlos Chagas; 2009.

Araujo CJA. Quadro Auxiliar Feminino de Oficiais - uma nova proposta [trabalho de conclusão Monografia]. Rio de Janeiro: Marinha do Brasil, Escola de Guerra Naval; 1987.

Almeida MRA. Características do processo decisório sobre o ingresso da mulher militar na Marinha do Brasil. Navigator. 2010[citado em 2018 ago. 14];6(12):79-89. Disponível em: http://www.revistanavigator.com.br/navig12/art/N12_art1.html

Lombardi MR. Profissão: oficial engenheira naval da Marinha de Guerra do Brasil. Rev Estud Fem. 2010[citado em 2017 ago. 01];18(2):529-46. Disponível em: http://www.jstor.org/stable/24328173

Orichio APC. Mulheres na Marinha: o processo de formação da primeira turma de oficiais enfermeiras. Rev Pesq Cuid Fundam. 2010[citado em 2017 out. 20];2(ed. Supl.):388-90. Disponível em: http://www.seer.unirio.br/index.php/cuidadofundamental/article/viewArticle/952

Marinha do Brasil (BR). Mulheres na Marinha do Brasil. Centro de Comunicação Social da Marinha. Brasília (DF): Marinha do Brasil; 2016[citado em 2018 ago. 14]. Disponível em: https://www.marinha.mil.br/content/mulher-na-marinha

Padilha MI, Bellaguarda MLR, Nelson S, Maia ARG, Costa R. O uso das fontes na condução da pesquisa histórica. Texto & Contexto Enferm. 2017[citado em 2018 ago. 13];26(4):e2760017. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/tce/v26n4/0104-0707-tce-26-04-e2760017.pdf

Marinha do Brasil (BR). Centro de comunicação Social da Marinha. Missão e visão de futuro da Marinha. Brasília (DF): Marinha do Brasil; 2016[citado em 2018 ago. 14]. Disponível em: https://www.marinha.mil.br/content/missao-e-visao-de-futuro-da-marinha

Minayo MCS. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 13ª ed. São Paulo: Hucitec; 2013.

Carvalho MP. Uma análise da eficiência produtiva dos hospitais da Marinha do Brasil: estudo de casos selecionados [dissertação]. Rio de Janeiro (RJ): Universidade do Estado do Rio de Janeiro; 2007.

Scott JW, Klanovicz J, Funck S. O enigma da igualdade. Rev Estud Fem. 2005[citado em 2016 dez. 01];13(1):11-30. Disponível em: http://www.jstor.org/stable/43596434

Sell CT, Padilha MICS, Peres MAA. Relações interprofissionais de saúde na Marinha do Brasil - uma análise na perspectiva de gênero. Esc Anna Nery Rev Enferm. 2014[citado em 2018 ago. 14];18(3):464-71. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ean/v18n3/1414-8145-ean-18-03-0464.pdf

Santos EF, Diogo MF, Shucman LV. Entre o não lugar e o protagonismo: articulações teóricas entre trabalho, gênero e raça. Cad Psicol Soc Trab. 2014[citado em 2018 ago. 14];17(1):17-32. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/cpst/v17n1/a03v17n1.pdf

Passos E. De anjos a mulheres: ideologias e valores na formação de enfermeiras. Salvador: EDUFBA; 2012.

Almeida DB, Queirós PJP, Silva GTR, Laitano AC, Almeida SS. Estereótipos sexistas na Enfermagem portuguesa: Um estudo histórico no período de 1935 a 1974. Esc Anna Nery Rev Enferm. 2016[citado em 2018 ago.14];20(2):228-35. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ean/v20n2/1414-8145-ean-20-02-0228.pdf

Costa HR, Coelho EAC. Ideologias de gênero e sexualidade: a interface entre a educação familiar e a formação profissional de enfermeiras. Texto & Contexto Enferm. 2013[citado em 2018 ago. 14];22(2):485-92. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/tce/v22n2/v22n2a26.pdf

Oliveira AB, Bernardes MMR, Kneodler TS, Lourenço MBC. Memórias reveladas: Discursos de enfermeiras veteranas sobre a sua luta por reinclusão no campo militar. Texto & Contexto Enferm. 2017[citado em 2018 ago. 14];26(3):e2720016. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/tce/v26n3/0104-0707-tce-26-03-e2720016.pdf

Sell CT. A enfermeira na marinha do Brasil: a historiografia do corpo auxiliar feminino da reserva da marinha (1980 a 1997) [Dissertação]. Florianópolis (SC): Programa de Pós-graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina; 2012.

Lourenço MBC, Pinto CMI, Silva Junior OC, Lourenço LHSC, Paes GO, Oliveira AB. A inclusão de enfermeiras aeronautas brasileiras na segunda guerra mundial: desafios e conquistas. Esc Anna Nery Rev Enferm. 2017[citado em 2018 ago. 14];21(4):e20170008. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ean/v21n4/pt_1414-8145-ean-2177-9465-EAN-2017-0008.pdf

Publicado

07-10-2019

Como Citar

1.
Sell CT, Padilha MI, Villarinho MV, Maliska ICA, Benedet SA, Bellaguarda ML dos R. Inserção da mulher enfermeira no corpo auxiliar feminino da reserva na marinha do brasil. REME Rev Min Enferm. [Internet]. 7º de outubro de 2019 [citado 6º de outubro de 2024];23(1). Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/reme/article/view/49786

Edição

Seção

Pesquisa

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)

Artigos Semelhantes

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.