Coordenação de grupos na enfermagem:
reflexões à luz de Pichon-Rivière
DOI:
https://doi.org/10.5935/2316-9389.2009.v13.50555Palavras-chave:
Enfermagem, Processos Grupais, Estrutura de GrupoResumo
Desde as organizações mais primitivas, o ser humano comporta-se como um ser gregário, e suas experiências grupais constituem a base de formação para uma identidade individual, coletiva e social. Os estudos sobre grupos fazem-se presentes em diversas áreas do conhecimento, dentre elas a enfermagem, que se destaca por um ser trabalho coletivo, contínuo, ininterrupto, estruturado em equipes que possuem como eixo de referência o enfermeiro. Esse profissional, como integrante dessa equipe, assume competências de supervisão e liderança, legitimando seu papel de coordenador. Neste artigo propomos uma reflexão sobre a coordenação de grupos alicerçados no referencial sobre grupo operativo proposto por Enrique Pichon-Rivière. Esses pressupostos permitem o aprendizado por meio das vivências de cada indivíduo, propiciando o crescimento grupal em um movimento dialético de construção, desconstrução e reconstrução que busca explicitar o que está implícito. O enfermeiro, ao coordenar um grupo, deve considerar a complexa de rede de vínculos e relações sociais da ação de seus integrantes e, assim produzir mudanças.Downloads
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Publicado
01-06-2009
Edição
Seção
Reflexão
Licença
Copyright (c) 2009 Reme: Revista Mineira de Enfermagem

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Como Citar
1.
Coordenação de grupos na enfermagem:: reflexões à luz de Pichon-Rivière. REME Rev Min Enferm. [Internet]. 1º de junho de 2009 [citado 14º de dezembro de 2025];13(2). Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/reme/article/view/50555


































