Adolescência, sexualidade e gênero:
possibilidades das oficinas de trabalho crítico-emancipatórias
DOI:
https://doi.org/10.5935/2316-9389.2008.v12.50598Palavras-chave:
Adolescente, Sexualidade, Identidade de Gênero, Educação em SaúdeResumo
As Oficinas de Trabalho Crítico-Emancipatórias mostram-se como possibilidade de intervenção na saúde coletiva e visam à formação de indivíduos críticos, autônomos e responsáveis. Com a proposta de atingir o público adolescente, foram realizadas Oficinas de Sexualidade na Associação Querubins, em Belo Horizonte-MG, inicialmente, com resistência dos adolescentes do sexo masculino. Com este estudo, de caráter qualitativo, teve-se como objetivo conhecer a percepção desse grupo em relação às Oficinas de Sexualidade e o significado atribuído por eles em relação aos papéis assumidos por homens e mulheres na vivência da sexualidade. Os dados foram colhidos por meio de questionário semi-estruturado e fez-se a análise de conteúdo deles. As Oficinas de Trabalho favoreceram aos participantes uma reflexão sobre a adolescência, sexualidade e relações de gênero, constituindo um espaço para a liberdade de expressão e criatividade. A resistência apresentada pelos adolescentes do sexo masculino de participarem deste trabalho foi gradativamente diminuída, e eles se tornaram divulgadores e incentivadores da proposta para colegas e familiares.Downloads
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Publicado
01-09-2008
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Seção
Pesquisa
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Copyright (c) 2008 Reme: Revista Mineira de Enfermagem

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Como Citar
1.
Adolescência, sexualidade e gênero:: possibilidades das oficinas de trabalho crítico-emancipatórias. REME Rev Min Enferm. [Internet]. 1º de setembro de 2008 [citado 24º de dezembro de 2025];12(3). Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/reme/article/view/50598


































