Characterization of the urgency mobile service (serviço de atendimento móvel de urgência, samu) for clinical emergencies
DOI:
https://doi.org/10.5935/1415-2762.20190104Keywords:
Emergency Medical Services, Ambulatory Care, Emergency Nursing, Medical Care, Nursing ResearchAbstract
Objectives: to characterize the clinical care provided by SAMU of Salvador.
Methodology: this is a descriptive, exploratory and cross-sectional study whose
sample consisted of 465 records of clinical care performed by the SAMU, in the city
of Salvador, Bahia. Data was obtained through a data collection instrument and
descriptive analysis was performed with the SPSS software, in which relative and
absolute frequencies were processed. Results: the patients attended were characterized
by being men (49.9%) with a mean age of 54 years old [Standard Deviation (SD)=21)].
Neurological (36.1%), cardiac (14.4%) and respiratory (12.9%) injuries were prevalent.
Basic support units were the most triggered (63.7%) and their main outcome was onsite
care and removal to a reference hospital (21.7%); however, resources such as oxygen
therapy and venipuncture were not used in most calls. The mean time between the
opening of the occurrence and the output was 22 minutes (SD=20). The mean response
time was 39 minutes (SD=25) and the total mean duration of occurrence was two
hours (SD=1:23). Conclusion: SAMU clinical consultations occur predominantly with
men and neurological disorders. Disagreement was identified between the patients'
need and the dispatching of resources, according to the team's evaluation. The times
involved in pre-hospital care are high.
Downloads
References
Marques GQ, Lima MADS, Ciconet RM. Agravos clínicos atendidos pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) de Porto Alegre - RS. Acta Paul Enferm. 2011[citado em 2018 dez. 10];24(2):185-91. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ape/v24n2/05.pdf
Ministério da Saúde (BR). Portaria nº 2048 de 5 de novembro de 2002. Aprova o Regulamento Técnico dos Sistemas Estaduais de Urgência e Emergência. Brasília: MS; 2002[citado em 2018 out. 15]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2002/prt2048_05_11_2002.html
Ministério da Saúde (BR). Manual Instrutivo da Rede de Atenção às Urgências e Emergências no Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília: Ministério da Saúde. 2013[citado em 2018 dez. 10]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_instrutivo_rede_atencao_urgencias.pdf
World Health Organization (WHO). Cardiovascular Diseases. Geneva: WHO; 2017[citado em 2018 out. 15]. Disponível em: https://www.who.int/en/news-room/fact-sheets/detail/cardiovascular-diseases-(cvds)
Ministério da Saúde (BR). Regulação Médica das Urgências. Brasília: MS; 2006[citado em 2018 dez. 10]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/regulacao_medica_urgencias.pdf
Anunciação AS, Monteiro ACD, Cruz APF, Costa H, Oliveira MFC, Chaves MSF, et al. Plano Municipal de Saúde de Salvador 2014-2017. Salvador: Prefeitura Municipal; 2014[citado em 2018 jun. 07]. Disponível em: https://cadernosdoceas.ucsal.br/index.php/cadernosdoceas/article/view/403
Bahia (BR). Secretaria de Saúde do Estado. Projeto de Reorganização do Atendimento de Urgência e Emergência para o Estado da Bahia. Salvador: Secretaria de Saúde do Estado; 2003.
Rodriguez GCB, Dantas RAN, Dantas DV, Lima KRB, Lima MSM, Sarmento SDG, et al. Caracterização das vítimas de emergências clínicas atendidas por um serviço de atendimento pré-hospitalar móvel de urgência. Nursing. 2018[citado em2018 nov. 18];21(240):2173-7. Disponível em: http://www.revistanursing.com.br/revistas/240-Maio2018/atendimento_movel.pdf
Tibães HBB, Silva DM, Alves M, Penna CMM, Brito MJM. Perfil de atendimento do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência no norte de Minas Gerais. Rev Pesqui Cuid Fundam Online.2018[citado em 2018 jun. 07];10(3):675-82. Disponível em: https://pdfs.semanticscholar.org/5afd/f4307a7c53eadbeafcab85dad65bbbc4872b.pdf
Casagrande D, Stamm B, Leite MT. Perfil dos atendimentos realizados por uma unidade de suporte avançado do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) do Rio Grande do Sul. Sci Med. 2013[citado em 2018 dez. 10];23(3):149-55. Disponível em: https://dialnet.unirioja.es/descarga/articulo/5663542.pdf
Oliveira MM, Daher DV, Silva JLL, Andrade SSCA. A saúde do homem em questão: busca por atendimento na atenção básica de saúde. Ciênc Saúde Colet. 2015[citado em 2018 out. 15];20(1):273-8. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csc/v20n1/pt_1413-8123-csc-20-01-00273.pdf
Soares MKPS, Dantas RAND, Dantas DVD, Nunes HMAN, Nascimento RAN, Nascimento JCPN. Perfil dos usuários atendidos por um serviço pré-hospitalar móvel de urgência no nordeste brasileiro. Rev Pesqui Cuid Fundam Online. 2018[citado em 2018 dez. 10];10(2):503. Disponível em: http://www.seer.unirio.br/index.php/cuidadofundamental/article/view/6111
Mansur AP, Favarato D. Mortalidade por doenças cardiovasculares no Brasil e na região metropolitana de São Paulo: atualização 2011. Arq Bras Cardiol. 2012[citado em 2018 jun. 07];99(2):755-61. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/abc/v99n2/aop05812.pdf
Gonsaga RAT, Brugugnolli ID, Zanutto TA, Gilioli JP, Silva LFC, Fraga GP. Características dos atendimentos realizados pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência no município de Catanduva, Estado de São Paulo, Brasil, 2006 a 2012. Epidemiol Serv Saúde. 2013[citado em 2018 dez. 10];22(2):317-24. Disponível em: http://scielo.iec.gov.br/pdf/ess/v22n2/v22n2a13.pdf
Lefundes GAA, Gonçalves NO, Nery AA, Vilela ABA, Martins Filho IE. Caracterização das ocorrências do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência. Rev Baiana Enferm. 2016[citado em 2018 jun. 07];30(3):1-10. Disponível em: https://portalseer.ufba.br/index.php/Enfermagem/article/view/16387
Marques GQ. Acesso e utilização do serviço de atendimento móvel de urgência de Porto Alegre pelos usuários com demandas clínicas [tese]. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Escola de Enfermagem; 2010.
Almeida PMV, DellAcqua MCQ, Cyrino CMS, Juliani CMCM, Palhares VC, Pavelqueires S. Análise dos atendimentos do SAMU 192: componente móvel da rede de atenção às urgências e emergências. Esc Anna Nery Rev Enferm. 2016[citado em 2018 jun. 07];20(2):289-95. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ean/v20n2/1414-8145-ean-20-02-0289.pdf
Coelho MF, Goulart BF, Chaves, LDP. Urgências clínicas: perfil de atendimentos hospitalares. Rev Rene. 2013[citado em 2018 dez. 10];14(1):50-9. Disponível em: http://periodicos.ufc.br/rene/article/view/3325
Ciconet RM. Tempo resposta de um Serviço de Atendimento Móvel de Urgência [tese]. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul; 2015.
Silva PMS. Análise do serviço de atendimento móvel de urgência (SAMU) de Belo Horizonte via simulação e otimização [tese]. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Engenharia; 2010.
Minayo MCS, Deslandes SF. Análise da implantação do sistema de atendimento pré-hospitalar móvel em cinco capitais brasileiras. Cad Saúde Pública. 2008[citado em 2018 jun. 07];24(8):1877-86. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csp/v24n8/16.pdf
Pitteri JSM, Monteiro PS. Caracterização do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) em Palmas-Tocantins, Brasil, em 2009. Comun Ciênc Saúde. 2010[citado em 2018 out. 15];21(3):227-36. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/artigos/caracterizacao_servico_atendimento_movel.pdf
Raatiniemi L, Liisanantti J, Niemi S, Nal H, Ohtonen P, Antikainen H, et al. Short-term outcome and differences between rural and urban trauma patients treated by mobile intensive care units in Northern Finland: a retrospective analysis. Scand J Trauma Resusc Emerg Med. 2015[citado em 2018 set. 14];23(1):1-9. Disponível em: https://doi.org/10.1186/s13049-015-0175-2
Newton PR, Naidoo R, Brysiewicz P. The appropriateness of emergency medical service responses in the eTheKwini district of KwaZulu-Natal, South Africa. South African Med J. 2015[citado em 2018 set. 14];105(10):844-7. Disponível em: http://www.scielo.org.za/pdf/samj/v105n10/17.pdf
Cabral ELS, Castro WRS, Florentino DRM, Viana DA, Costa Junior JF, Souza RP, et al. Response time in the emergency services. Systematic review. Acta Cir Bras. 2018[citado em 2019 out. 31];33(12):1110-21. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/s0102-865020180120000009
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2020 Reme: Revista Mineira de Enfermagem

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.


































