Proximal social determinants related to cervical cancer in imprisioned women

Authors

  • Ana Izabel Oliveira Nicolau FortalezaCE, Centro Universitário Estácio do Ceará, Curso de Enfermagem , Brasil
  • Priscila de Souza Aquino FortalezaCE, Universidade Federal do Ceará, Brasil
  • Lorena Barbosa Ximenes FortalezaCE, UFC, Brasil
  • Karina Bezerra Pinheiro UFC, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem

DOI:

https://doi.org/10.5935/1415-2762.20150055

Keywords:

Women's Health, Risk Groups, Uterine Cervical Neoplasms

Abstract

OBJECTIVE: this study aimed to analyze the social determinants of proximal health considered as risk factors for cervical-uterine neoplasia in imprisoned women according to level 2 of the Model of Care for Chronic Conditions (MACC). METHOD: this was a descriptive, quantitative research, conducted in Ceará State women's prison involving 155 inmates. Data collection occurred from January to March of 2010 through individual interviews. The interviewforms contemplated sociodemographic, sexual, reproductive, and smoking data. RESULTS: The detected main factors were associated with low education and family income, precocity of first sexual intercourse, lack of condom use, parity, low coverage of screening, and smoking habits. CONCLUSION: the studied women are exposed to very high risks to the development of cervical cancer both by their life trajectories and their current prison situation.

Downloads

References

1. Brasil Ministério da Justiça. Departamento Penitenciário Nacional. Sistema penitenciário no Brasil. Dados consolidados. Brasília: Ministério da Saúde; 2013.

2. Strazza L, Massad E, Azevedo RS, Carvalho HB. Estudo de comportamento associado à infecção pelo HIV e HCV em detentas de um presídio de São Paulo, Brasil. Cad Saúde Pública. 2007; 23(1):197-205.

3. World Health Organization (WHO). Human papillomavirus and related cancers in Brazil. Geneva: World Health Organization; 2010.

4. Brasil. Ministério da Saúde. Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2005. 64 p

5. Instituto Nacional do Câncer (INCA). Estimativa 2014: incidência de câncer no Brasil. Rio de Janeiro (RJ): INCA; 2014.

6. Brasil. Ministério da Saúde. Controle dos cânceres do colo do útero e da mama. 2ª ed. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2013.

7. Mendes EV. As redes de atenção à saúde. Brasília (DF): Organização PanAmericana da Saúde; 2011.

8. Mendes EV. O cuidado das condições crônicas na atenção primária à saúde: o imperativo da consolidação da estratégia da saúde da família. Brasília (DF): Organização Pan-Americana da Saúde; 2012.

9. Vasconcelos CTM, Damasceno MMC, Lima FET, Pinheiro AKB. Integrative review of the nursing interventions used for the early detection of cervical uterine cancer. Rev Latinoam Enferm. 2011; 19(2):437-44.

10. Polit DF, Beck CT. Fundamentos da pesquisa em enfermagem: avaliação de evidências para a prática de enfermagem. 7ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2011.

11. Brasil. Ministério da Justiça. Formulário categoria e indicadores preenchidos. Informações Penitenciárias (InfoPen). Brasília (DF): Ministério da Justiça; 2013.

12. Instituto Nacional do Câncer (INCA). Diretrizes brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero. Rio de Janeiro (RJ): Instituto Nacional do Câncer; 2011. 104 p

13. Lopes RMF, Mello DC, Argimon II. Mulheres encarceradas e fatores associados a drogas e crimes. Ciênc Cogn. 2010; 15(2):121-31.

14. Sampaio LC, Almeida CF. Vitaminas antioxidantes na prevenção do câncer do colo uterino. Rev Bras Cancerol. 2009; 55(3):289-96.

15. Brasil. Ministério da Saúde. Pesquisa de conhecimentos, atitudes e práticas relacionada às DST e Aids da população brasileira de 15 a 64 anos de idade, 2008. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2008.

16. Campos ACC, Freitas Júnior R, Poletto KQ, Goulart EF, Ribeiro LFJ, Paulinelli RR, et al. Fatores de risco associados às alterações celulares induzidas pelo papilomavírus humano no colo uterino. Rev Ciênc Méd (Campinas). 2008; 17(3-6):133-40.

17. Queiroz AMA, Cano MAT, Zaia JE. O papiloma vírus humano (HPV) em mulheres atendidas pelo SUS, na cidade de Patos de Minas – MG. RBAC. 2007; 39(2):151-7.

18. Silveira LMS, Veras RC, Cruz ALN, Faria MS. Gestação e papilomavírus humano: influência da idade materna, período gestacional, número de gestações e achados microbiológicos. RBAC. 2008; 40(1):43-7.

19. Anjos SJSB, Vasconcelos CTM, Franco ES, Almeida PC, Pinheiro AKB. Risk factors for uterine cervical cancer according to results of VIA, cytology and cervicography. Rev Esc Enferm USP. 2010; 44(4):912-20.

Published

2015-09-01

Issue

Section

Research

How to Cite

1.
Proximal social determinants related to cervical cancer in imprisioned women. REME Rev Min Enferm. [Internet]. 2015 Sep. 1 [cited 2025 Jun. 7];19(3). Available from: https://periodicos.ufmg.br/index.php/reme/article/view/50077

Similar Articles

1-10 of 1622

You may also start an advanced similarity search for this article.

Most read articles by the same author(s)