Parenting beliefs and practices regarding domiciliary care of premature infants

Authors

  • Marisa Utzig Cossul BrasíliaDF, Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde , Curso de Enfermagem, Brasil
  • Aline Oliveira Silveira BrasíliaDF, Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde , Departamento de Enfermagem, Brasil
  • Tatiana Barcelos Pontes BrasíliaDF, Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilância , Brasil
  • Gisele Martins BrasíliaDF, UnB, Faculdade de Ciências da Saúde , Departamento de Enfermagem, Brasil
  • Monika Wernet São CarlosSP, Universidade Federal de São Carlos, Departamento de Enfermagem , Brasil
  • Caio Cesar de Oliveira Cabral BrasíliaDF, Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde , Curso de Enfermagem, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.35699/2316-9389.2015.50056

Keywords:

Infant, Premature, Father-Child Relations, Mother-Child Relations, Maternal and Child Health

Abstract

The aim of the study was to identify parenting practices and beliefs regarding in-home care of premature infants. It is an observational, cross-sectional research carried out with 31 parents of premature babies. Data collection tools were: family records; and the "parental beliefs and care practices scale (E-CPPC)". Data analysis was based on descriptive and inferential statistics (Pearson correlation coefficient). An autonomous-relational parenting style, characterized by a combination of distal and proximal care was identified. The main relational patterns found were overprotection, the difficulties of performing the care routine and child stimulation. Important parenting styles in that context were identified. The study highlights the need for systematic interventions that promote positive parenting abilities. New studies in different contexts are needed to generate knowledge that supports public policies focusing on domiciliary follow-up of premature infants and their parents.

Downloads

Download data is not yet available.

References

World Health Organization. March of Dimes. The Partnership for Maternal

Newborn and Child Health. Save the Children. Born too soon: the global

action report on preterm birth. Geneva: WHO; 2012.

Silveira MF, Matijasevich A, Horta BL, Bettiol H, Barbieri MA, Silva AA, et

al. Prevalência de nascimentos pré-termo por peso ao nascer: revisão

sistemática. Rev Saúde Pública. 2013; 47(5): 992-1000.

Tronco CS. O cotidiano do ser-mãe-de-recém-nascido-prematuro diante da

manutenção da lactação na UTI neonatal: possibilidades para enfermagem.

Santa Maria – RS [tese]. Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria; 2012.

Frota MA, Silva PFR, Moraes SR, Martins EMCS, Chaves EMC, Silva CAB. Alta

hospitalar e o cuidado do recém-nascido prematuro no domicílio: vivência

materna. Esc Anna Nery Rev Enferm. 2013; 17(2):277-83.

Shermann LB, Brum EHM. Parentalidade no contexto do nascimento prétermo: a importância das intervenções pais-bebê. In: Piccinini CA, Alvarenga

P. Maternidade e paternidade: a parentalidade em diferentes contextos. São

Paulo: Casa do Psicólogo; 2012. p. 35-59.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de

Ações Programáticas Estratégicas. Atenção humanizada ao recém-nascido

de baixo peso: método canguru manual técnico. 2ª ed. Brasília: MS; 2011.

Barroso RG, Machado C. Definições, dimensões e determinantes da

parentalidade. Acta Psychol. 2010; 1(52): 211-29.

Zornig SAJ. Construção da parentalidade: da infância dos pais ao nascimento do

filho. In: Piccinini CA, Alvarenga P. Maternidade e paternidade: a parentalidade

em diferentes contextos. São Paulo: Casa do Psicólogo; 2012. p.15-35.

Martins GDF, Macarini SM, Vieira ML, Moura MLS, Bussab VSR, Cruz RM.

Construção e validação da Escala de Crenças Parentais e Práticas de Cuidado

(E-CPPC) na primeira infância. Psico-Usf. 2010; 15 (1): 23-34.

Brasil. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução CNS/MS

nº 466, de 12 de dezembro de 2012. Diretrizes e normas regulamentadoras

para pesquisas envolvendo seres humanos. Brasília: MS; 2012.

Bandeira TTA, Seidl-de-Moura ML. Crenças de pais e mães sobre

investimento parental. Paidéia. 2012; 22(53): 355-63.

Silveira KA, Enuno SRF. Riscos biopsicossociais para o desenvolvimento de

crianças prematuras e com baixo peso. Paidéia. 2012; 22(53): 335-45.

Custodio ZAO, Crepaldi MA, Cruz RM. Desenvolvimento de crianças

nascidas pré-termo avaliado pelo teste de Denver-II: revisão da produção

científica brasileira. Psicol Reflex Crit. 2012; 25(2): 400-6.

Macarini SM. Autonomia e interdependência: sistema de crenças parentais

de mães residentes em pequenas cidades e capitais do Brasil [tese].

Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina; 2009.

Carmo PHB, Alvarenga P. Práticas educativas coercitivas de mães de diferentes

níveis socioeconômicos. Estud Psicol. 2012; 17(2):191-7.

Silveira KA, Enuno SRF. Riscos biopsicossociais para o desenvolvimento de

crianças prematuras e com baixo peso. Paidéia. 2012; 22(53):335-45.

Pedron CD. O cuidado leigo e profissional na prematuridade tardia: fatores

culturais relacionados ao período pós-alta hospitalar [tese]. Porto Alegre:

Universidade Federal do Rio Grande do Sul; 2013.

Fontoura FC, Fontenele FC, Cardoso MVLML, Sherlock MSM. Experiência

de ser pai de recém-nascido prematuro internado em unidade de terapia

intensiva neonatal. Rev Rene. 2011; 12(3): 518-25.

Martins GDF, Vieira ML, Seidl-de-Moura ML, Macarini SM. Crenças e práticas

de cuidado entre mães residentes em capitais e pequenas cidades brasileiras.

Psicol Reflex Crit. 2011; 24(4): 692-701.

Barreto MLS. Etnoteorias parentais: um estudo com mães de diferentes

gerações e níveis sociais e econômicos [tese]. Salvador: Universidade Federal

da Bahia; 2012.

Macarini SM, Martins GDF, Minetto MF, Vieira ML. Práticas parentais: uma

revisão da literatura brasileira. Arq Bras Psicol. 2010; 62(1): 24-32.

Holditch-Davis. Desenvolvimento do sono e problemas de sono em bebês

prematuros. Enciclopédia sobre desenvolvimento na primeira infância. 2012.

[Citado 2014 jun. 19]. Disponível em: http://www.enciclopedia-crianca.com/

Pages/PDF/Holditch-DavisPRTxp1.pdf

Custodio N, Abreu FCP, Marski BSL, Mello DF, Wernet M. Alta da unidade de

cuidado intensivo neonatal e o cuidado em domicílio: revisão integrativa da

literatura. REME - Rev Min Enferm. 2013; 17(4): 992-9.

Schmidt KT, Higarashi IH. Experiência materna no cuidado domiciliar ao

recém-nascido prematuro. REME - Rev Min Enferm. 2012;16(3): 391-9.

Silva LS. A família e o recém-nascido pré-termo: desafios do cuidado

domiciliar no Brasil [monografia]. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio

Grande do Sul; 2011.

Published

2015-12-01

How to Cite

1.
Cossul MU, Silveira AO, Pontes TB, Martins G, Wernet M, Cabral CC de O. Parenting beliefs and practices regarding domiciliary care of premature infants. REME Rev Min Enferm. [Internet]. 2015 Dec. 1 [cited 2024 Jul. 4];19(4). Available from: https://periodicos.ufmg.br/index.php/reme/article/view/50056

Issue

Section

Research

Most read articles by the same author(s)