Demandas y recursos familiares en la adaptación al cuidado domiciliario del prematuro desde la perspectiva materna
DOI:
https://doi.org/10.35699/2316-9389.2024.45671Palabras clave:
Recién Nacido Prematuro, Alta del paciente, Enfermería, Investigación Cualitativa, Cuidado del NiñoResumen
Objetivo: examinar las demandas y los recursos familiares en la adaptación al cuidado del niño nacido prematuro en el hogar desde la perspectiva materna. Método: estudio cualitativo, descriptivo exploratorio, guiado por el marco teórico de Resiliencia, Estrés, Ajuste y Adaptación Familiar. Se entrevistó a 22 madres de niños cuya edad gestacional al nacer fue menor de 32 semanas. Las madres se consideran informantes de la dinámica diaria de la familia para el cuidado del prematuro. Se utilizó el software MAXQDA© para apoyar el análisis temático. Resultados: desde la perspectiva materna, las demandas familiares identificadas fueron el aumento de las tareas domésticas, la dedicación y los cuidados constantes del niño, más disponibilidad de tiempo para asistir a las citas médicas, menor contacto social y adquisición de productos para el cuidado del niño. Para hacer frente a estas demandas, la familia utilizó recursos propios, como la espiritualidad, los recursos financieros y la reorganización de la rutina, así como recursos externos, como el acceso a servicios de salud y la red de apoyo, representada por la familia y sus miembros individualmente. Conclusión: estas demandas requieren un esfuerzo para ser atendidas, lo que puede contribuir a aumentar la tensión familiar y provocar cambios en la vida diaria. Sin embargo, los recursos propios y externos de las familias contribuyeron a hacer frente a las situaciones vividas. En la práctica, el reconocimiento de estas demandas por parte de los enfermeros les permite dirigir acciones para identificar y utilizar los recursos familiares en busca de su adaptación.
Descargas
Referencias
World Health Organization. Preterm birth. Geneva: WHO; 2018[citado em 2023 jan. 30]. Disponível em: http://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/preterm-birth
Younge N, Goldstein RF, Bann CM, Hintz SR, Patel RM, Smith PB, et al. Survival and neurodevelopmental outcomes among periviable infants. N Engl J Med [Internet]. 2017 [citado em 2023 jan. 30];376(7):617–28. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1056/NEJMoa1605566
Petty J, Whiting L, Green J, Fowler C. Parents’ views on preparation to care for extremely premature infants at home. Nurs Child Young People [Internet]. 2018[citado em 2023 jan. 30];30(4):22-7. Disponível em: http://dx.doi.org/10.7748/ncyp.2018.e1084
Tavares TS, Duarte ED, Sena RR. Social rights of children with chronic conditions: a critical analysis of brazilian public policies. Esc Anna Nery Rev Enferm [Internet]. 2017[citado em 2023 jan. 30];21(4):87-94. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/2177-9465-EAN-2016-0382
Vieira CS, Toso BR, Gaíva MA, Carvalho AS, Bugs BM. Estresse materno e competência parental para o cuidado. CIAIQ [Internet]. 2018[citado em 2023 jan. 30];2(1):54-68. Disponível em: https://www.proceedings.ciaiq.org/index.php/ciaiq2018/article/view/1764
Namnabati M, Hemati1 Z, Taleghani1 F, Sadeghnia A. Home-based Care Needs of Preterm Infants Discharged Early from the Neonatal Intensive Care Unit: A Descriptive Qualitative Study. Iran J Neonatol [Internet]. 2017[citado em 2023 jan. 30];8(4):74-82. Disponível em: http://dx.doi.org/10.22038/ijn.2017.21890.1253
Lyne H, Burgoine K, Ogara C, Ditai J, Gladstone M. They said, let's teach you how you are going to care for the child at home: caregivers' and healthcare worker's perceptions and experiences of post-discharge preterm care in eastern Uganda. BMC Health Serv Res [Internet]. 2022[citado em 2023 fev. 10];22(1):1521. Disponível http://dx.doi.org/10.1186/s12913-022-08894-3
Felizardo MJA, Henriques NL, Silva JB, Macêdo MML, Charepe ZB, Duarte ED. Vivências das famílias no cuidado aos recém nascidos prematuros no domicílio: revisão sistemática qualitativa. Rev Enferm Centro-Oeste Min [Internet]. 2020[citado em 2023 fev. 10];10:e3906. Disponível em: http://doi.org/10.19175/recom.v10i0.3906
Rowe-Kaakinen J, Padgett-Coehlo D, Steele R. Family health care Nursing. 4ª ed. Philadelphia: FA Davis; 2009.
Mccubbin MA, Mccubbin HI. Families Coping with illness: the resiliency model of family stress, adjustment, and adaptation. In: Danielson C, Hamel-Bissell B, Winstead-Fry P. Families, health and illness: perspectives on coping and intervention. Missouri: Mosby; 1993.
Souza VR, Marziale MH, Silva GT, Nascimento PL. Translation and validation into Brazilian Portuguese and assessment of the COREQ checklist. Acta Paul Enferm [Internet]. 2021[citado em 2023 fev. 23];34(5):02631. Disponível: http://dx.doi.org/10.37689/acta-ape/2021AO02631
Nascimento JS. Adaptação familiar à prematuridade durante a internação na unidade de terapia intensiva neonatal e ao longo do primeiro ano após a alta hospitalar [dissertação]. Belo Horizonte:Universidade Federal de Minas Gerais; 2018. 44 p.
Kaakinen JR, Coehlo DP, Steele R, Robinson M. Family Health Care Nursing: Theory, Practice, and Research. 6ª edição. Philadelphia: FADavis; 2018. p.574.
Ministério da Saúde (BR). Conselho Nacional de Saúde. Nota técnica para a organização da rede de atenção à saúde com foco na atenção primária à saúde e na atenção ambulatorial especializada. São Paulo: Hospital Israelita Albert Einstein / Ministério da Saúde; 2021[citado em 2023 fev. 23]. Disponível: https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-1223374
Braun V, Clarke V. One size fits all? What counts as quality practice in (reflexive) thematic analysis? Qual Res Psychol [Internet]. 2020[citado em 2023 mar. 2];18(3):328-52. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1080/14780887.2020.1769238
Software Verbi MaxQda 2020 [Computer software]. Berlin: VERBI Software; 2020[citado em 2023 mar. 4]]. Disponível em:http://www.maxqda.com
Ministério da Saúde (BR). Conselho Nacional de Saúde. Resolução 466 de 12 de dezembro de 2012. Aprova diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Brasília: Diário Oficial da União; 2012.
Ministério da Saúde (BR). Conselho Nacional de Saúde. Resolução 510 de 07 de abril de 2016. Dispõe sobre as normas aplicáveis a pesquisas em Ciências Humanas e Sociais cujos procedimentos metodológicos envolvam a utilização de dados diretamente obtidos com os participantes. Brasília: Diário Oficial da União; 2016.
Cunha AF, Brandão MB, Gontijo AP, Miranda DM, Mambrini JV, Mancini MC. Parental priorities in the home care of preterm and full term newborns. Early Hum Dev [Internet]. 2022[citado em 2023 maio 23];173(1):105658. Disponível em: https://doi.org/10.1016/j.earlhumdev.2022.105658
Mendes CQS, Mandetta MA, Tsunemi MH, Balieiro MMFG. Cross-cultural adaptation of the Preterm Parenting & Selfefficacy Checklist. Rev Bras Enferm [Internet]. 2019[citado em 2023 mar. 18];72(3):274-81. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167-2018-0658
Schuler C, Waldboth V, Ntow GE, Agbozo F. Experiences of families and health professionals along the care continuum for low‐birth weight neonates: a constructivist grounded theory study. J Adv Nurs [Internet]. 2023[citado em 2023 mar. 15]. Disponível em: https://doi.org/10.1111/jan.15566
Bernardino FB, Silva EF, Silva RA, Mufato LF, Viera CS, Gaíva MA. Experience of family members in the care of preterm newborns discharged from a neonatal intensive care unit. Rev Rene [Internet]. 2022[citado em 2023 mar. 8];23(1):80705. Disponível em: https://doi.org/10.15253/2175-6783.20222380705
Rocha DS, Pismel TR, Lago RR, Bessa AR. Maternal perceptions about the care of the premature newborn. Braz J Dev [Internet]. 2021[citado em 2023 mar. 12];7(10):98419-32. Disponível em: https://doi.org/10.34117/bjdv7n10-249
Akkus PZ, Bahtiyar-Sayganb B. Do preterm babies sleep differently than their peers? Sleep characteristics and their associations with maternal depression and parenting stress. Sleep Med X [Internet]. 2022[citado em 2023 mar. 12];90(1):109-16. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1016/j.sleep.2022.01.012
Nascimento ST, Cedraz AM, Souza SL, Whitaker MC. Percepção da prematuridade por familiares na unidade neonatal: estudo Transcultural. Rev Cuid [Internet]. 2022[citado em 2023 mar. 23]; 13(1):1043. Disponível em: http://dx.doi.org/10.15649/cuidarte.1043
Almeida LI, Ramos SB, Figueiredo GL. Support and social network in the urban context: Perceptions of mothers of premature children. Aletheia [Internet]. 2019[citado em 2023 mar. 23];52(1): 22-37. Disponível em: https://doi.org/10.15649/cuidarte.1043
Silva RMM, Mello DF. Quality of follow-up of preterm infants in the Primary Health Care network: “Qualipreterm” guide. Rev Bras Enferm [Internet]. 2022[citado em 2024 maio 20];75:e20220241. Disponível em: https://doi.org/10.1590/0034-7167-2022-0241
Silva RMM, Zilly A, Nonose ERS, Fonseca LMM, Mello DF. Care opportunities for premature infants: home visits and telephone support. Rev Latino-Am Enferm [Internet] 2020[citado em 2024 maio 2];28:e3308. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1518-8345.3520.3308
Ramalho ELR, Nóbrega VM, Mororó DDS, Pinto JTJM, Cabral CHK, Collet N. Nurse’s performance in the hospital discharge process of children with chronic disease. Rev Gaúch Enferm [Internet]. 2022[citado em 2024 maio 2];43:e20210182. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1983-1447.2022.20210182.en
Archivos adicionales
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 REME-Revista Mineira de Enfermagem

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.


































