El conocimiento de los estudiantes de enfermería y fisioterapia sobre la higiene de las manos
DOI:
https://doi.org/10.5935/1415-2762.20180026Palabras clave:
Enfermería, Fisioterapia, Higiene de las Manos, Conocimiento, Seguridad del PacienteResumen
Objetivo: Analizar el conocimiento sobre la higienización de las manos (HM) desde la perspectiva del estudiante de enfermería y fisioterapia de una universidad privada. Método: Estudio transversal, cuantitativo, realizado en una universidad privada del interior del estado de Rio Grande do Sul, con estudiantes de Enfermería y Fisioterapia. Los datos se recogieron mediante la prueba de conocimiento sobre HM para profesionales de la salud y un cuestionario para identificar el perfil sociodemográfico. Se utilizó el programa PASW Statistics® para la inserción y análisis descriptivo de datos. La prueba Chi-cuadrado de Pearson se empleó para determinar la existencia de asociación entre variables. Resultados: participaron 126 estudiantes, prevaleció el sexo femenino y edad hasta 27 años. Los participantes afirmaron que las manos eran el medio principal de transmisión de microorganismos patógenos. El estudiante de fisioterapia, en general, desconoce el tiempo mínimo necesario para que la preparación alcohólica tenga efectividad. La totalidad de los participantes afirmó que la HM es necesaria antes del contacto con el paciente. El estudiante de enfermería demuestra conocimiento superior en lo que se refiere a la necesidad de HM después del contacto con superficies cerca del paciente y de aquéllas que puedan contaminar las manos, demostrando diferencia estadísticamente significativa de conocimiento entre ambos cursos. Conclusión: se evidenciaron algunas lagunas, sobre todo en lo referente a los cinco momentos de la HM, lo que indica la necesidad de reforzar este tema en la formación académica, con vistas a la seguridad del paciente.
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