Educación permanente y humanización en la transformación de prácticas en la atención primaria

Autores/as

  • Maria Tereza Soares Rezende Lopes Universidade Estadual de Maringá, Departamento de Enfermagem, Maringá PR , Brazil, Universidade Estadual de Maringá – UEM, Departamento de Enfermagem. Maringá, PR – Brasil http://orcid.org/0000-0003-2061-8978
  • Célia Maria Gomes Labegalini Universidade Estadual de Maringá, Departamento de Enfermagem, Maringá PR , Brazil, Universidade Estadual de Maringá – UEM, Departamento de Enfermagem. Maringá, PR – Brasil http://orcid.org/0000-0001-9469-4872
  • Maria Elisabeth Kleba da Silva Universidade Comunitária da Região de Chapecó, Departamento de Enfermagem, Chapecó SC , Brazil, Universidade Comunitária da Região de Chapecó – UNOCHAPECO, Departamento de Enfermagem. Chapecó, SC – Brasil http://orcid.org/0000-0002-6703-8375
  • Vanessa Denardi Antoniassi Baldissera Universidade Estadual de Maringá, Departamento de Enfermagem, Maringá PR , Brazil, Universidade Estadual de Maringá – UEM, Departamento de Enfermagem. Maringá, PR – Brasil http://orcid.org/0000-0003-1680-9165

DOI:

https://doi.org/10.5935/1415-2762.20190009

Palabras clave:

Educación Continuada, Humanización de la Atención, Atención primaria a la salud

Resumen

El presente estudio tuvo como objetivo evaluar los procesos de organización e implantación de la humanización según la Política Nacional de Educación Permanente en Salud en la atención primaria. Investigación con enfoque cualitativo, dentro de la perspectiva evaluativa anclada en la teoría de la Política Nacional de Educación Permanente en salud, realizada con 53 trabajadores de unidades básicas de salud de un municipio del estado de Paraná. Los datos fueron recogidos a través de grupos focales y transcritos integralmente. Los resultados fueron presentados en tres Matrices Evaluativas que mostraron la implantación y organización de la humanización llevadas a cabo por prácticas de educación permanente en salud, realzando la gestión, las prácticas colectivas y la academia como propulsoras del proceso. Las políticas de educación permanente y de humanización han contribuido positivamente a los procesos de trabajo de los equipos de salud en la atención primaria, en el sentido de transformar sus prácticas y saberes.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Referencias

Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Manual Técnico 2018. Programa para o fortalecimento das práticas de Educação Permanente em Saúde no SUS - PRO EPS-SUS. Brasília: Ministério da Saúde; 2018. 39p. [citado em 2018 abr.18]. Disponível em: http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2018/marco/28/Manual-Tecnico-PRO-EPS-SUS-MINUTA17-10.pdf.

Damiance PRM, Tonete VLP, Daibem AML, Ferreira MLSM, Bastos JRM. Formação para o SUS: uma análise sobre as concepções e práticas pedagógicas em saúde coletiva. Trab Educ Saúde. 2016[citado em 2018 out. 18];14(3):699-721. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1981-77462016000300699&lng=pt&tlng=pt

Ministério da Saúde (BR). Secretaria-Executiva. Subsecretaria de Assuntos Administrativos. Educação permanente em saúde: um movimento instituinte de novas práticas no Ministério da Saúde. Brasília: MS; 2014. 120 p. [citado em 2016 nov. 18]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/educacao_permanente_ saude_movimento_instituinte.pdf.

Amarante DS, Cerqueira MA, Castelar M. Humanização da saúde pública no Brasil: discurso ou recurso? Rev Psi Divers Saúde. 2014[citado em 2017 abr. 12];2(1):68-73. Disponível em: https://www5.bahiana.edu.br/index.php/psicologia/article/view/463

Vasconcelos MFF, Nicolotti CA, Silva JF, Pereira SMLR. Entre políticas (EPS - Educação Permanente em Saúde e PNH - Política Nacional de Humanização): por um modo de formar no/para o Sistema Único de Saúde (SUS). Interface Comunic Saúde Educ. 2016[citado em 2018 out.18];20(59):981-91. Disponível em: DOI: 32832016005017102&lng=pt&n rm=iso&tlng=en

Lima TJV, Arcieri RM, Garbin CAS, Moimaz SAS, Saliba O. Humanização na atenção básica de saúde na percepção de idosos. Saúde Soc. 2014[citado em 2018 out.12];23(1):265-76. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-12902014000100265&lang=pt

Magalhães R. Implementação de programas multiestratégicos: uma proposta de matriz avaliativa. Ciênc Saúde Colet. 2014[citado em 2017 abr. 12];7(19):2115-24. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-81232014000702115&script=sci_abstract&tlng=pt

Sehnem GD, Alves CN, Wilhelm LA, Ressel LB. Utilização do grupo focal como técnica de coleta de dados em pesquisas: relato de experiência. Ciênc Cuid Saúde. 2015[citado em 2018 out.12];14(2):1194. Disponível em: http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/CiencCuidSaude/article/view/21960

Ministério da Saúde (BR). Humanizasus: documento base para trabalhadores e gestores do SUS. 4a ed. Brasília: Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde; 2010. 72 p.

Paraná (SC). Secretaria do Estado da Saúde. Programa de Qualificação da Atenção Primária à Saúde - APSUS. [201?] [citado em 2016 nov. 18]. Disponível em: http://www.saude.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=2808

Araújo E, Galimbertti P. A colaboração interprofisisonal na Estratégia Saúde da Família. Psicol Soc. 2013[citado em 2017 abr. 12];25(2):461-8. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/psoc/v25n2/23.pdf

Rey-Gamero A, Ramírez NA. El enfoque de competencias para los equipos de Atención Primaria en Salud. Rev Gerenc Polit Salud. 2013[citado em 2017 abr. 12];12(25):28-39. Disponível em: https://revistas.javeriana.edu.co/index.php/gerepolsal/article/view/7125/5642

Van Dongen JJJ, Lenzen SA, van Bokhoven MA, Daniëls R, Van der Weijden T, Beurskens A. Interprofessional collaboration regarding patients' care plans in primary care: a focus group study into influential factors. BMC Fam Pract. 2016[citado em 2017 abr. 12];17(1):58. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/27233362

Dias MSDA, Parente JRF, Vasconcelos MIO, Dias FAC. Intersetorialidade e Estratégia Saúde da Família: tudo ou quase nada a ver? Ciênc Saúde Coletiva. 2014[citado em 2017 abr. 12];19(11):4371-82. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csc/v19n11/1413-8123-csc-19-11-4371.pdf

Castro CP, Campos GWS. Apoio matricial como articulador das relações interprofissionais entre serviços especializados e atenção primária à saúde. Physis. 2015[citado em 2017 abr. 12];26(2):455-81. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo. php?pid=S0103-73312016000200455&script=sci_abstract&tlng=pt

Leite LS, Rocha KB. Educação permanente em saúde: como e em que espaços se realiza na perspectiva dos profissionais de saúde de Porto Alegre. Estud psicol. 2017[citado em 2017 abr. 12];22(2):203-13. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-294X2017000200009.

Merhy EE. Educação permanente em movimento - uma política de reconhecimento e cooperação, ativando os encontros do cotidiano no mundo do trabalho em saúde, questões para os gestores, trabalhadores e quem mais quiser se ver nisso. Saúde Redes. 2015[citado em 2017 abr. 12];1(1):7-14. Disponível em: http://revista.redeunida.org.br/ojs/index.php/rede-unida/article/view/309

Freire P. Pedagogia da autonomia. Saberes necessários à prática educativa. 48ª ed. Rio de Janeiro: Paz & Terra; 2014.

Silva KCL, Santos ERR, Mendes MS. O planejamento estratégico no processo de implementação da política de atenção primária em um município da região metropolitana do Recife. J Manag Prim Health Care. 2012[citado em 2017 abr. 12];3(1):15-25 Disponível em: http://gsp.cursoscad.ufsc.br/wp/wpcontent/uploads/2013/02/Anais-GSP-Volume-3-Artigo-2.pdf

Kleba ME, Colliselli L, Dutra AT, Müller ES. Trilha interpretativa como estratégia de educação em saúde: potencial para o trabalho multiprofissional e intersetorial. Interface. 2016[citado em 2017 abr. 12];20(56):217-26. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1414-32832015005012104&script=sci_abstract&tlng=pt

Parés LV, Alsina A. The transformation of practical teaching focusing on dialogic learning. Procedia Soc Behav Sci. 2014[citado em 2017 abr. 12];(141):5-9. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1414-32832015005012104&script=sci_abstract&tlng=pt

Silva JMC, Andrade GF, Tessari R. Alunos em risco: como identifica-los por meio de um ambiente virtual de aprendizagem? XI Congresso Brasileiro de Ensino Superior à Distância. Florianópolis/SC; 2014. p. 10.

Cavalcanti L, Brehmer DF, Regina F, Ramos S. Experiências de integração ensino-serviço no processo de formação profissional em saúde: Revisão integrativa. Rev Eletrônica Enferm. 2013[citado em 2017 abr. 12];16(1):228 37. Disponível em: https://www.fen.ufg.br/revista/v16/n1/pdf/v16n1a26.pdf

Puig PL, María A, Pérez S. El desarrollo de la investigación en la atención primaria de salud Development of research in the primary health care. Educ Med Super. 2013[citado em 2017 abr. 12];27(2):259-68. Disponível em: http://scielo.sld.cu/pdf/ems/v27n2/ems13213.pdf.

Publicado

2019-05-09

Número

Sección

Investigación

Cómo citar

1.
Educación permanente y humanización en la transformación de prácticas en la atención primaria. REME Rev Min Enferm. [Internet]. 2019 May 9 [cited 2025 Dec. 24];23. Available from: https://periodicos.ufmg.br/index.php/reme/article/view/49808

Artículos más leídos del mismo autor/a