Manejo del dolor neonatal en una maternidad de riesgo habitual

perspectivas de profesionales líderes del equipo de salud

Autores/as

  • Caroline Ramos de Oliveira Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Departamento de Enfermagem Materno-Infantil e Saúde Pública, Ribeirão Preto SP , Brasil, Universidade de São Paulo - USP, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto - EERP, Departamento de Enfermagem Materno-Infantil e Saúde Pública. Ribeirão Preto, SP - Brasil http://orcid.org/0000-0001-5848-1335
  • José Marcos de Jesus Santos Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Departamento de Enfermagem Materno-Infantil e Saúde Pública, Ribeirão Preto SP , Brasil, Universidade de São Paulo - USP, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto - EERP, Departamento de Enfermagem Materno-Infantil e Saúde Pública. Ribeirão Preto, SP - Brasil http://orcid.org/0000-0001-5122-1469
  • Laíse Escalianti Del Alamo Guarda Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, Ceilândia DF , Brasil, Universidade de Brasília - UnB, Faculdade de Ceilândia. Ceilândia, DF - Brasil http://orcid.org/0000-0002-2084-0117
  • Bianca Jora Barbieratto Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Departamento de Enfermagem Materno-Infantil e Saúde Pública, Ribeirão Preto SP , Brasil, Universidade de São Paulo - USP, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto - EERP, Departamento de Enfermagem Materno-Infantil e Saúde Pública. Ribeirão Preto, SP - Brasil http://orcid.org/0000-0002-8630-3146
  • Mariana Firmino Dare Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Departamento de Enfermagem Materno-Infantil e Saúde Pública, Ribeirão Preto SP , Brasil, Universidade de São Paulo - USP, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto - EERP, Departamento de Enfermagem Materno-Infantil e Saúde Pública. Ribeirão Preto, SP - Brasil http://orcid.org/0000-0001-6997-4071
  • Daniela de Castro Barbosa Leonello Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Departamento de Enfermagem Materno-Infantil e Saúde Pública, Ribeirão Preto SP , Brasil, Universidade de São Paulo - USP, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto - EERP, Departamento de Enfermagem Materno-Infantil e Saúde Pública. Ribeirão Preto, SP - Brasil http://orcid.org/0000-0002-0662-4717
  • Maria Cândida de Carvalho Furtado Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Departamento de Enfermagem Materno-Infantil e Saúde Pública, Ribeirão Preto SP , Brasil, Universidade de São Paulo - USP, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto - EERP, Departamento de Enfermagem Materno-Infantil e Saúde Pública. Ribeirão Preto, SP - Brasil http://orcid.org/0000-0001-7942-4110
  • Adriana Moraes Leite Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Departamento de Enfermagem Materno-Infantil e Saúde Pública, Ribeirão Preto SP , Brasil, Universidade de São Paulo - USP, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto - EERP, Departamento de Enfermagem Materno-Infantil e Saúde Pública. Ribeirão Preto, SP - Brasil http://orcid.org/0000-0001-8327-8718

DOI:

https://doi.org/10.5935/1415-2762.20200018

Palabras clave:

Enfermería Neonatal, Personal de Salud, Dolor, Manejo del Dolor

Resumen

Objetivo: identificar el manejo del dolor neonatal desde la perspectiva de los profesionales líderes del equipo de salud de una maternidad de riesgo habitual. Método: estudio cualitativo realizado entre septiembre y diciembre de 2016 con ocho profesionales líderes del equipo de salud de una maternidad del interior de São Paulo, incluyendo tres enfermeras, dos pediatras, un técnico de enfermería, un auxiliar de enfermería y un técnico de laboratorio. La recogida de datos se realizó a través de entrevistas semiestructuradas. Las declaraciones fueron grabadas, transcritas y sometidas a análisis de contenido, en la modalidad temática. Resultados: los testimonios mostraron que la evaluación del dolor neonatal se realizaba subjetivamente, en función de los aspectos observados por el equipo, tales como alteraciones faciales, signos vitales, movimientos y llanto. Hubo relatos de dificultad para evaluar el dolor neonatal y discrepncias sobre el momento indicado para la evaluación. se citaron Entre las estrategias que facilitan el manejo del dolor neonatal se mencionaron los métodos no farmacológicos. Sin embargo, a pesar de los testimonios favorables a su uso, el conocimiento sobre tales técnicas resultó ser superficial pues los testimonios incluían 'No lo sé' y 'Nunca he leído nada al respecto', aparte de la dificultad para usar dichas técnicas. Señalaron, asimismo, la necesidad de entrenamiento / capacitación frecuente sobre evaluación y tratamiento del dolor neonatal, así como para implementar protocolos, usar escalas y crear conciencia entre el equipo de salud. Conclusión: se constató que los profesionales líderes del equipo de salud tenían conocimiento superficial acerca de la evaluación y el manejo no farmacológico del dolor neonatal, además de la falta de protocolos formales y de capacitación.

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Publicado

2020-05-20

Número

Sección

Investigación

Cómo citar

1.
Manejo del dolor neonatal en una maternidad de riesgo habitual : perspectivas de profesionales líderes del equipo de salud. REME Rev Min Enferm. [Internet]. 2020 May 20 [cited 2025 Dec. 25];24. Available from: https://periodicos.ufmg.br/index.php/reme/article/view/49968