Gestión de recursos humanos en enfermería
estudio de la interfaz edad-absentismo
DOI:
https://doi.org/10.5935/1415-2762.20150027Palabras clave:
Personal de Enfermería, Población en Edad de Trabajar, AbsentismoResumen
Este estudio retrospectivo tuvo como objetivo investigar la relación entre la variable edady la incidencia de ausencias al trabajo no previstas del equipo de enfermería. La investigación se realizó con 652 profesionales en ocho unidades de internación de un hospital universitario del estado de São Paulo. Las fuentes de información fueron las bases de datos del Departamento de Personal, del Centro de Atención al Trabajador (CEAT) y del Sistema de Gestión Hospitalaria, relativos a las ausencias no previstas, y los datos demográficos del equipo de Enfermería, así como las planillas de relevos mensuales suministradas por la gestión de enfermería. Las ausencias predominantes fueron las bajas por enfermedad - 45,5% a 55,3% en la franja etaria de 20 a 40 anos. Los partes médicos representaron 28.961 (71,1%) de los 40.744 días no trabajados. Hubo una incidencia más grande de dolencias del sistema óseo-muscular en todos los grupos de edad y del aparato respiratorio (11,1%) - 20 a 30 anos. Los trastornos mentales tuvieron mayor media de duración - 23 (187) y 7.354 días no trabajados (72,5%) - 31 a 50 anos. Se observó que la edad no es un factor que incide en las ausencias no previstas. El mapeo del absentismo y sus causas permite reflexionar sobre las condiciones laborales y sobre la elaboración de políticas y estrategias de gestión de personas.Referencias
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