Non-verbal communication in the pediatric intensive care unit
perception of the multidisciplinary team
DOI:
https://doi.org/10.5935/1415-2762.20140012Keywords:
Non-verbal Communication, Intensive Care Unit, Child, Patient Care Team, Professional Relationships-FamilyAbstract
OBJECTIVE: to understand the meaning of nonverbal communication in the assistance to patient and families in a pediatric intensive care unit (PICU) for the multidisciplinary team. METHODOLOGY: this is a qualitative study, based on phenomenology, carried out by the multidisciplinary team that operates in the PICU of a philanthropic institution in Minas Gerais. The data were collected using semi-structured interviews in compliance with the 196/96 resolution. RESULTS: the results were grouped and described in five categories known as: teamwork - implications of the process of communication in assistance; strategies used by the multidisciplinary team in non-verbal communication; verbal and non-verbal communication: humanization of the process of care; the family as a link in the process of non-verbal communication; difficulties encountered by the team in the process of non-verbal communication. CONCLUSION: the emergence of new discussions about the communication in these units is of extreme importance as a way to reflect on care provided to children admitted to a PICU.Downloads
References
1. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria n. 3.432, de 12 de agosto de 1998. Dispõe sobre os critérios de classificação para as Unidades de Tratamento Intensivo – UTI. Brasília: MS; 1998.
2. Molina RCM, Marcon SS, Uchimura TT, Lopes EP. Caracterização das internações em uma unidade de terapia intensiva pediátrica, de um hospitalescola da região sul do Brasil. Cienc Cuidado Saúde. 2008; 7(Supl1):112-20.
3. Marques RC, Silva MJP, Maia FOM. Comunicación efectiva con familiares de pacientes em cuidados críticos: opinión de los profesionales de salud. Ver Enferm Herediana. 2008; 1(2):65 70.
4. Pinto MCM, Camata DG, Oliveira AC, Dalge DP, Paes AT. Significado do cuidar da criança e a percepção da família para a equipe de enfermagem. Einstein. 2009; 7(1):18-23.
5. Araújo MMT, Silva MJP, Puggina ACG. A comunicação não verbal enquanto fator iatrogênico. Rev Esc Enferm USP. 2007; 41(3):419-25.
6. Calvetti PU, Silva LM, Gauer GJC. Psicologia da saúde e criança hospitalizada. PSIC. 2008; 9(2):229-34.
7. Hayakawa LY, Marcon SS, Higarashi IH. Alterações familiares decorrentes da internação de um filho em uma unidade de terapia intensiva. Rev Gaúch Enferm. 2009 jun; 30(2):175-82.
8. Faquinello P, Higarashi IH, Marcon SS. O atendimento humanizado em unidade pediátrica: percepção do acompanhante da criança hospitalizada. Texto Contexto Enferm. 2007; 16(4):609-16.
9. Santos CCV, Shiratori K. A influência da comunicação não verbal no cuidado de enfermagem. Rev Bras Enferm. 2005; 58(4):434-7.
10. Pontes AC, Leitão IMTA, Ramos IC. Comunicação terapêutica em enfermagem: Instrumento essencial do cuidado. Rev Bras Enferm. 2008; 61(3): 312-8.
11. Taets GGC, Figueiredo NMA. A silenciosa linguagem do corpo que é cuidado: um estudo em meta-análise para uma semiótica em construção. Rev Enferm UFPE. 2009; 3(4):1114-7. [Citado em 2012 jan. 15]. Disponível em: http://www.ufpe.br/revista enfermagem/index.php/revista/article/ view/127/pdf_982.
12. Mota GP, França FCV. Comunicação não verbal em unidade de terapia intensiva: validação de um método alternativo. Com Ciências Saúde. 2010; 21(1):39-48.
13. Dutra BS, Campolina MA, Pereira HO, Arruda TFF, Lisboa AAF, Santana JCB. Significado para as mães de conviver com a internação de um filho em uma unidade de terapia intensiva neonatal. Rev Enferm UFPE. 2010; 4(4):1743-52. [Citado em 2012 jan. 4]. Disponível em: www.ufpe.br/revistaenfermagem/ index.php/revista/article/ view/1112/pdf_229.
14. Marques RC, Silva MJP, Maia FOM. Comunicação entre profissional de saúde e familiares de pacientes em Terapia Intensiva. Rev Enferm UERJ. 2009; 17(1):91-5.
15. Ordahi LFB, Padilha MICS, Souza LNA. Comunicação entre a enfermagem e os clientes impossibilitados de comunicação verbal. Rev Latinoam Enferm. 2007 set/out; 15(5):85-93.
16. Favretto DO, Carvalho EC, Canini SRMS, Garbin LM. Comunicação verbal prejudicada: atividades empregadas vs. propostas na literatura. REME Ver Min Enferm. 2007; 11(3):227-32.
17. Garcia MMM, Camargo NL. Estudo do desenvolvimento da linguagem de crianças de 0 a 2 anos. Rev Científica Eletrônica Pedag. 2007; 9. [Citado em 2012 jan. 5]. Disponível em: http://www.revista.inf.br/pedagogia09/pages/ artigos/edic09-anov-art04.pdf.
18. Andrade CC, Holanda AF. Apontamentos sobre pesquisa qualitativa e pesquisa empírico fenomenológica. Estud Psicol. 2010; 27(2):259-68.
19. Salomé GM, Espósito VHC. Vivências de acadêmicos de enfermagem durante o cuidado prestado às pessoas com feridas. Rev Bras Enferm. 2008; 61(6):822-7.
20. Cardoso CG. Trabalho em equipe multiprofissional: relações interprofissionais e humanização da assistência hospitalar em doenças infecciosas [dissertação]. Rio de Janeiro: Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca; 2010. 181 p.
21. Inaba LC, Silva MJP, Telles SCR. Paciente crítico e comunicação: visão de familiares sobre sua adequação pela equipe de enfermagem. Rev Esc Enferm USP. 2005 dez; 39(4):423-9.
22. Santana JCB. Dilemas éticos vivenciados por acadêmicos de enfermagem em Unidades de Terapia Intensiva [dissertação]. São Paulo: Centro Universitário São Camilo; 2006. 119 p.
23. Molina RCM, Bercini LO, Varela PLR, Marcon SS, Castilho SA. Presença da família nas unidades de terapia intensiva pediátrica e neonatal: visão da equipe multidisciplinar. Esc Anna Nery Rev Enferm. 2007; 11(3):437-44.
24. Silva RMO, Souza JG, Tavares JL. Comunicação enfermeira e paciente na unidade de terapia intensiva. Rev Baiana Enferm. 2007; 21(1):55-63.
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2014 Reme: Revista Mineira de Enfermagem

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.


































