Estudio etnográfico sobre personas que viven en la calle en una gran ciudad
DOI:
https://doi.org/10.5935/1415-2762.20130065Palabras clave:
Personas Sin Hogar, Grupo Social, EtnografíaResumen
Las personas que viven en la calle forman parte del paisaje urbano y los profesionales de la salud no pueden estar ajenos a tal proceso. Este estudio tuvo como objetivo comprender la experiencia de las personas en situación de calle dentro del contexto histórico y social. Se utilizó como referente teórico la etnografía. La recogida de datos se realizó por medio de observación participante y entrevistas abiertas. Se adoptó el criterio de saturación para definir el número de entrevistados. La población objeto de estudio estaba formada por 17 personas. La mayoría vivía en la calle desde hacía varios años y su instrucción variaba entre la escuela primaria y la superior completa. Fueron planteados inicialmente 21 campos culturales de los cuales surgieron siete taxonomías. Se consideró que el uso de drogas era el tema cultural porque fue recurrente en varios campos y también en cinco taxonomías. Se sugiere que se realicen más estudios sobre el tema porque se trata de seres humanos que alguna vez tuvieron una vida estructurada.Descargas
Referencias
1. Bretas ACP, Marcolan JF, Rosa AS, Fernandes FSL, Raizer MV. Quem mandou ficar velho e morar na rua? Rev Esc Enferm USP. 2010; 44:476-81.
2. Botti NCL, Castro CG, Silva AK, Silva MF, et al. Padrão de uso de álcool entre homens adultos em situação de rua de Belo Horizonte. SMAD. 2010; 6(N. Esp.):536-55.
3. Matias HJD, Francischini R. Desafios de etnografia com jovens em situação de rua: a entrada em campo. Psicol Refl Crít. 2010; 23:243-52.
4. Mattos RM, Ferreira RF. Quem vocês pensam que (elas) são? Representações sobre as pessoas em situação de rua. Psicol Soc. 2004; 16:45-58.
5. Jorge JS, Corradi-Webster CM. Consultório de Rua: contribuições e desafios de uma prática em construção. Saúde Transform Soc. 2012; 3:39-48.
6. Spradley J. The Ethnographic Interview. New York: Holt; 1979.
7. Spradley J. Participant observation. New York: Holt Rinehart & Winston; 1980.
8. Hammersley M, Atkinson P. Ethnography: principles in practice. New York: Tavistock; 1983.
9. Oliveira JBA, Lopes RGC. O processo de luto no idoso pela morte de cônjuge e filho. Psicol Estud. 2008; 13:217-21 .
10. Raup LM, Adorno RCF. Jovens em situação de rua e usos de crack: um estudo etnográfico em duas cidades. Rev Bras Adolec Conf. 2011; (4):52-67.
11. Ericeira RCS. O homem na pós-modernidade: reflexões sobre as identidades masculinas em São Luís-MA. Psicol Am Lat. 2008; 13. [Citado em 2012 dez. 10]. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php>
12. Resende VM. Representação discursiva de pessoas em situação de rua no “Caderno Brasília”: naturalização e expurgo do outro. Ling (Dis)Curso. 2012; 12:439-65.
13. Costa APM. População em situação de rua: contextualização e caracterização. Revista Virtual Textos Contextos. 2005; 4(4). [Citado 2012 ago. 03]. Disponível em: http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/fass/article/view/993
14. Alavarse GMA, Carvalho MDB. Álcool e adolescência: o perfil de consumidores de um município do norte do Paraná. Esc Anna Nery Rev Enferm. 2006; 10:408-16.
15. Bonatto FRO, Ribeiron DC, Salles JC, Stoppa LM, Freitas TR. Dar e receber esmolas e processo de subjetivação. Psicol Rev. 2007; 13:339-62.
16. Bagno S, Ewwald AP, Cavalcante FG. Trajetória Severino: a migração e a pobreza no Brasil. Literatura em Debate. 2008; 2:1-11.
17. Schenker M, Minayo MCS. Fatores de risco e de proteção para o uso de drogas na adolescência. Ciênc Saúde Coletiva. 2005; 10:707-17.
18. Siqueira AC, Zoltowski AP, Giordani JP, Otero TM, Dell’Aglio DD. Processo de reinserção familiar: estudo de casos de adolescentes que viveram em instituição de abrigo. Estudos Psicol. 2010; 15:7-15.
19. Yasbek MC. O programa fome zero no contexto das políticas sociais brasileiras. São Paulo Perspec. 2004; 18:104-12.
20. Ramminger T. Psicologia comunitária X assistencialismo: possibilidades e limites. Psicol. Cienc Prof. 2001; 21:42-5.
21. Pratta EMM, Santos MA. O processo saúde-doença e a dependência química: interfaces e evolução. Psicol Teor Pesqui. 2009; 25(2): 203-11.
22. Cartaxo HGO, Silva EAPC, Santos ARM, Siqueira PGBS, Pazzola CM, Freitas CMSM. Percepção de pessoas idosas sobre o envelhecimento com qualidade de vida: subsídios para intervenções públicas. Rev Rene. 2012; 13:158-68.
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2013 Reme: Revista Mineira de Enfermagem

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.


































