El ambiente de relajación para humanizar la atención del parto hospitalario
DOI:
https://doi.org/10.5935/1415-2762.20130039Palabras clave:
Trabajo de Parto, Parto Humanizado, Atención de Enfermería, Enfermería ObstétricaResumen
En una maternidad pública de la ciudad de Río de Janeiro fue creado un ambiente de atención a parturientes, adjunta al centro obstétrico, llamada sala de relajación. El centro obstétrico, sin embargo, tiene una arquitectura tradicional, con dos espacios diferenciados para la asistencia al trabajo de parto y al parto. La sala de preparto ofrece poca privacidad para las embarazadas porque sólo hay cortinas entre las camas. Se realizo una investigación cualitativa, tipo estudio de caso, con el fin de describir los criterios utilizados por las enfermeras para indicar el ambiente de relajación a las parturientes y analizar los significados de atención en tal ambiente. Se entrevistaron doce enfermeras. Las entrevistas transcritas fueron sometidas a análisis de contenido temático. Los criterios para indicar la sala de relajación se agruparon en los siguientes temas: necesidades y deseo de la parturiente, criterios obstétricos favorables y condiciones desfavorables del ambiente en el proceso de parto. Los significados del cuidado de enfermería obstétrica en el ambiente de relajación fueron agrupados en los siguientes temas: respeto a los derechos de las mujeres en ¡a atención obstétrica, promoción de ¡a comodidad y favorecimiento del parto normal. La sala de relajación es una iniciativa de las enfermeras obstétricas para garantizar los principios y valores de la atención humanizada en el hospital. Debería haber cambios en el ambiente del centro obstétrico tradicional para que la humanización de la atención y la comodidad sean derechos de todas las embarazadas y favorezca el parto normal.Descargas
Referencias
1. Pereira ALF. Atuação da enfermeira obstétrica na política pública de humanização ao parto no Rio de Janeiro. REME - Rev Min Enferm. 2006;10(3):233-9.
2. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Indicadores sociodemográficos e de saúde no Brasil. Rio de Janeiro: IBGE; 2009.
3. Brasil. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Integral a Saúde da Mulher. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2004.
4. Odent M. A cientificação do amor. Florianópolis (SC): Saint Germain; 2002.
5. Haddad VCN, Santos TCF. A teoria ambientalista de Florence Nightingale no ensino da escola de enfermagem Anna Nery (1962 - 1968). Esc Anna Nery Rev Enferm. 2011; 15(4): 755-61.
6. Silva CRL, Carvalho V, Figueiredo NMA. Predicações de conforto na perspectiva de clientes e de enfermeiros. Cogitare Enferm. 2011; 16(1):49-55.
7. Bardin L. Análise de conteúdo. São Paulo (SP): Edições 70; 2011.
8. Almeida NAM, Silveira NA, Bachion MM, Sousa JT. Concentração plasmática do hormônio adrenocorticotrófico de parturientes submetidas a método não farmacológico de alívio da ansiedade e dor do parto. Rev Latinoam Enferm. 2005;13(2):223-8.
9. Davim RMB, Torres GV, Dantas JC. Efetividade de estratégias não farmacológicas no alívio da dor de parturientes no trabalho de parto. Rev Esc Enferm USP. 2009; 43(2):438-45.
10. Sodré TM, Bonadio IC, Jesus MCP, Merighi MAB. Necessidade de cuidado e desejo de participação no parto de gestantes residentes em Londrina-Paraná. Texto Contexto Enferm. 2010;19(3):452-60.
11. Brasil. Ministério da Saúde. Direitos dos usuários dos serviços e das ações de saúde no Brasil: legislação federal compilada, 1973 a 2006. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2007.
12. Waldow VR. Atualização do cuidar. Aquichán. 2008; 8(1):85-96.
13. Domingues RMSM, Santos EM, Leal MC. Aspectos da satisfação das mulheres com a assistência ao parto: contribuição para o debate. Cad Saúde Pública. 2004; 20(Supl 1):S52-S62.
14. Brüggemann OM, Parpinelli MA, Osis MJD. Evidências sobre o suporte durante o trabalho de parto/parto: uma revisão da literatura. Cad Saúde Pública. 2005; 21(5):1316-27.
15. Progianti JM, Vargens OMC. As enfermeiras obstétricas frente ao uso de tecnologias não invasivas de cuidado como estratégias na desmedicalização do parto. Esc Anna Nery Rev Enferm. 2004; 8(2):194-7.
16. Carraro TE, Knobel R, Radünz V, et al. Cuidado e conforto durante o trabalho de parto e parto: na busca pela opinião das mulheres. Rev Latinoam Enferm. 2006; 15(n.esp):97-104.
17. Mazoni SR, Faria DGS, Manfredo VA. Hidroterapia durante o trabalho de parto: relato de uma prática segura. Arq Ciênc Saúde. 2009; 16(1):40-4.
18. Brasil. Ministério da Saúde. Parto, aborto e puerpério: assistência humanizada à mulher. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2001.
19. Lopes CV, Meinck SMK, Carraro TE, Soares MC, Reis SP, Heck RM. Experiências vivenciadas pela mulher no momento do parto e nascimento de seu filho. Cogitare Enferm. 2009; 14(3):484-90.
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2013 Reme: Revista Mineira de Enfermagem

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.


































