Self-care ability of hospitalized adults and elderly people

impact on nursing care

Authors

  • Sibely Rabaça Dias da Costa Juiz de ForaMG, Universidade Federal de Juiz de Fora, Brasil
  • Edna Aparecida Barbosa de Castro Juiz de ForaMG, UFJF, Brasil
  • Sonia Acioli Rio de JaneiroRJ, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.5935/1415-2762.20130016

Keywords:

Nursing, Nursing Care, Self-care

Abstract

This was a descriptive and exploratory study on the self-care capacity of adults and elderly, hospitalized for treatment of disease or chronic health problems. The study aimed to classify and evaluate this group regarding their degree of dependence in relation to self-care, according to the theoretical conception of Dorothea Orem, using the self-care capacity scale adopted by Carpenito-Moyet. We studied 193 subjects, selected from the clinical inpatient units of the University Hospital at the Federal University of juiz de Fora (MG) in the first quarter of 2011. Data were collected from the medical records of the hospitalized patients and supplemented by nursing visits. Among the findings, it was noted that 98 patients were completely independent (50.78%), while 95 patients had some type of dependence for self-care (49.22%). Of the latter, 3 patients were classified at dependence level "1" (3.16%), requiring assistive equipment; 57 patients at dependence level "2" (60%), requiring assistive persons; 19 patients at dependence level "3" (20%), requiring assistive persons and equipment; 16 patients at dependence level "4" (16.84%), totally dependent. Thus, with the increasing number of patients with chronic disorders that involve some level of dependence, we propose the development of systematic nursing actions concerning adults and elderly who exhibit self-care deficit syndrome, and their relatives, at all levels of health care in the Unified Health System, aimed not only at rehabilitation, but at actions that promote good health and the prevention of new health problems.

Downloads

Download data is not yet available.

References

1. Brasil. Ministério da Saúde. A vigilância, o controle e a prevenção das doenças crônicas não transmissíveis: DCNT no contexto do Sistema Único de Saúde Brasileiro. Brasília: MS, 2005.

2. Assis M. Aspectos sociais do envelhecimento. In: Saldanha AL, Caldas CP. Saúde do idoso: a arte de cuidar. 2ª ed. Rio de Janeiro: Interciência; 2004. p. 11-21.

3. Organização Mundial da Saúde. Cuidados inovadores para condições crônicas: componentes estruturais de ação: relatório mundial. Brasília: OMS; 2003.

4. Brasil. Ministério da Saúde. Declaração brasileira para a prevenção e controle das doenças e agravos crônicos não transmissíveis. Brasília: Ministério da Saúde; 2011.

5. Feliciani AM, Santos SSC, Valcarengui RV. Funcionalidade e quedas em idosos institucionalizados: propostas de ações de enfermagem. Cogitare Enferm. 2011; 16(4):615-21.

6. Neves BN, Guedes HM, Barbosa SP, Aredes VTO. A atuação da equipe de enfermagem na vacina do idoso institucionalizado: o caso de um município da região do vale do aço. REME Rev Min Enferm. 2009; 13(3):416-22.

7. Acioli S. A prática educativa como expressão do cuidado em Saúde Pública. Rev Bras Enferm. 2008; 61(1):117-21.

8. Foster PC, Bennett AM. Dorothea E. Orem. In: George JB. Teorias de enfermagem: os fundamentos para a prática profissional. 4ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas; 2000. p. 83-102.

9. Mcewen M, Wills EM. Bases teóricas para Enfermagem. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2009.

10. Carpenito-Moyet LJ. Diagnósticos de enfermagem: aplicação à prática clínica. 11ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2009.

11. Costa EFA, Galera SC, Porto CC, Cipullo JP, Martin JFV. Semiologia do idoso. In: Porto, CC. Semiologia médica. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2009. p. 159-93.

12. Duca GFD, Silva MC, Hallal PC. Incapacidade funcional para atividades básicas e instrumentais da vida diária em idosos. Rev Saúde Pública, 2009; 43(5):796-805.

13. Gordon M. Nursing diagnosis: process and application. 3ª ed. St. Louis: Mosby; 1994.

14. Karsch UM. Idosos dependentes: famílias e cuidadores. Cad Saúde Pública. 2003;19(3):861 6.

15. Castro EAB. Tecendo a rede de proteção após a queda: o cuidado depois da alta. In: Camargo Junior KR. Por uma filosofia empírica da atenção à saúde: olhares sobre o campo biomédico. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2009. p. 155-87.

16. Gomes WD, Resck ZMR. A percepção dos cuidadores domiciliares no cuidado a clientes com sequelas neurológicas. Rev Enferm UERJ. 2009; 17(4):496-501.

17. Silva L; Silva MCLSR, Bousso RS. Perfil de famílias de idosos frágeis atendidos pela Estratégia Saúde da Família. REME Rev Min Enferm. 2010; 14(1):52-8.

18. Piovesan A, Temporini E. Pesquisa exploratória: procedimento metodológico para o estudo de fatores humanos no campo da saúde pública. Rev Saúde Pública. 1995; 29(4):318-25.

19. Hospital Universitário UFJF. Institucional. Juiz de Fora: UFJF; c2009-2010. [Citado 2011 jan. 11]. Disponível em: http://www.ufjf.br/hu/institucional/.

20. Brasil. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução n. 196, de 10 de outubro de 1996. Aprova as diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Brasília: MS; 1996.

21. Organização Mundial da Saúde. Centro Colaborador da OMS para a Classificação de Doenças em Português/ Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo FSP-USP. Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde – CID 10. 10ª ed. São Paulo: CBCD; 2008.

Published

2013-03-01

Issue

Section

Research

How to Cite

1.
Self-care ability of hospitalized adults and elderly people: impact on nursing care. REME Rev Min Enferm. [Internet]. 2013 Mar. 1 [cited 2025 Dec. 13];17(1). Available from: https://periodicos.ufmg.br/index.php/reme/article/view/50253

Most read articles by the same author(s)