Estrategias de los gestores municipales para el financiamiento de la atención primaria de salud
DOI:
https://doi.org/10.35699/2316-9389.2025.51577Palabras clave:
Atención Primaria de Salud, Sistema Único de Salud, Financiación de la Atención de la Salud, Gestión em Salud, Salud de la Familia, Estrategias de Salud Nacionales, BrasilResumen
Objetivo: conocer las estrategias de los gestores municipales de la atención primaria de salud para el cumplimiento de los indicadores de desempeño Previne Brasil. Método: se trata de una investigación cualitativa Convergente Asistencial, fundamentada en los principios de la Política Nacional de Atención Básica. Contó con la participación de equipos gestores de la atención primaria de municipios de una Macrorregión de salud de Santa Catarina, Brasil. Los datos se recolectaron en talleres, realizados uno en cada Región de Salud de la Macrorregión estudiada, entre octubre y noviembre de 2022. El análisis temático guió el análisis de los datos. Resultados: participaron en el estudio 75 gestores, entre secretarios de salud e integrantes de equipos gestores designados, representantes de 46 (58,9%) municipios de la Macrorregión. Este estudio evidencia las principales estrategias utilizadas por los participantes de la investigación, que remitieron al proceso de trabajo desarrollado por los equipos de salud de la familia. Estas se sistematizaron en tres subcategorías: la primera es el monitoreo, la evaluación y la actualización permanentes; la segunda, organización y gestión de flujos y rutinas; y por último, el vínculo y corresponsabilidad en el cuidado de la salud. La Macrorregión observó un promedio de Indicador Sintético Final de 8,0, con una variación entre 4,8 y 10,0. Conclusión: el estudio destacó las estrategias que permitieron los avances en los indicadores de desempeño. Apuntaron a establecer procesos de trabajo eficaces, superar desafíos emergentes, garantizar un financiamiento adecuado y fortalecer la atención primaria. Aún señala la necesidad de una mayor actuación de la gestión en la cualificación de infraestructura, recursos humanos y soporte integrado, yendo más allá de la demanda de productividad para fortalecer la salud.
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Referencias
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