Prescripciones y horarios de fármacos endovenosos en pediatría
estudio descriptivo
DOI:
https://doi.org/10.5935/1415.2762.20210027Palabras clave:
Seguridad del Paciente, Prescripciones de Medicamentos, Enfermería Pediátrica, Medidas de Seguridad, Unidades de Internación, Adolescente, NiñoResumen
Objetivos: analizar la prescripción y programación de medicamentos endovenosos para niños y adolescentes hospitalizados, de acuerdo con las recomendaciones del Protocolo de Seguridad en la Prescripción, Uso y Administración de Medicamentos. Métodos: estudio descriptivo, documental, con análisis de 352 prescripciones de medicamentos endovenosos en unidades de hospitalización pediátrica. El rango de edad de los niños fue de 29 días a 16 años. La recolección de datos se llevó a cabo de agosto a noviembre de 2017. Se utilizó un instrumento tipo lista de verificación. El análisis se realizó mediante estadística descriptiva, cumpliendo con los preceptos éticos. Resultados: se encontró que el desempeño fue satisfactorio con relación a las prescripciones y estuvo de acuerdo con lo recomendado por el Ministerio de Salud de Brasil. Los ítems esenciales en la prescripción de medicamentos tuvieron las siguientes incidencias: fecha (98%), nombre genérico (95,2%), concentración (98,6%), dosis (99,7%), vía de administración (95,7%), posología (98,9%), directrices (87,5%), firma del médico (99,1%), sello médico (97,7%), firma de la enfermera (93,2%) y sello de la enfermera (84,7%). En las 352 prescripciones se analizaron 1.069 medicamentos, de los cuales 1.059 (99,06%) presentaron datos satisfactorios en cuanto a la verificación de medicamentos endovenosos. Conclusiones: la mayoría de los ítems de prescripción fueron satisfactorios, sin embargo, algunos ítems se consideraron insatisfactorios, con acciones no realizadas correctamente.
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Referencias
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