Discursos de los cursos de salud sobre género y biotecnologías en el contexto de la formación

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.35699/2316-9389.2022.38478

Palabras clave:

Identidad de Género, Biotecnología, Educación

Resumen

Objetivo: Investigar los discursos sobre género y biotecnologías en el contexto de la formación de los cursos de salud. Metodología: Se trata de una investigación exploratoria descriptiva cualitativa que se basa en un estudio más amplio -proyecto de investigación- desarrollado por el Grupo de Estudios e Investigación en Salud (GEPS), titulado: “Género y Biotecnologías: Interfaces entre discursos e instituciones en la formación de estudiantes de cursos de salud”, que se produjo entre los meses de marzo y octubre de 2019 a través de entrevistas semiestructuradas, con estudiantes de salud brasileños y españoles, grabadas en audio y transcritas para el Análisis del Discurso. Resultados y discusión: los hallazgos indican que el Género y la Biotecnología son temas que no subsidian las discusiones de la formación de los futuros profesionales de la salud, mostrando una comprensión del género centrada en una norma binaria en la que no hay espacio para otras posibilidades de identidad y la heterosexualidad como norma de comportamiento a seguir. Se percibe cierta complejidad en la formulación de los discursos de los estudiantes, en cuanto a los aspectos en los que el género y las biotecnologías escapan de la relación entre el cuerpo biológico y el uso de la tecnología para estos marcos físicos y mentales. Consideraciones finales: las discusiones sobre género y biotecnologías en las universidades brasileñas y españolas se han llevado a cabo de forma aislada, y es necesario reestructurar estos planes de estudio para que los temas presentados puedan ser contemplados en los planes de estudio para que efectivamente compongan la formación equitativa e integral de los profesionales.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Oliveira KH. Intense Encounters: Michel Foucault, Judith Butler, Paul B. Preciado, and the Queer Theory. Rev. Estud. Fem [citado em 2022 jan. 10]2021;29(1):e67637. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ref/a/f8xM5gZFZxn9yZwxZbxd8Tt/?lang=pt

Rocon PC, Sodré F, Rodrigues A, Barros MEB, Pinto GSS, Roseiro MCFB. Vidas após a cirurgia de redesignação sexual: sentidos produzidos para gênero e transexualidade. Ciênc. saúde coletiva [citado em 2020 dez. 14]2020;25(6):2374-2356. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csc/a/4sX9R9TRSNk4hzdC8dwrsQb/?lang=pt

Foucault M. A arqueologia do saber. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2005.

Ortega F. Corporeality, Medical Technologies and Contemporary Culture. London: Routledge, 2014.

Rose N. The politics of life itself: biomedicine, power, and subjectivity in the twenty- first century. Princeton: Princeton University Press, 2007.

Oliveira I, Romanini M. (Re)escrevendo roteiros (in)visíveis: a trajetória de mulheres transgênero nas políticas públicas de saúde. Saúde Soc [citado em 2020 dez. 14]2020;29(1). Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-12902020000100300&script=sci_arttext

Brasil. Resolução n. 466 de 12 de dezembro de 2012[citado em 2020 dez. 18]. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/2013/res0466_12_12_2012.html

Lisboa, FFL, Baptista MM. Estudos culturais e interfaces: objetos, metodologias e desenhos de investigação - Aveiro: Universidade de Aveiro, Programa Doutoral em Estudos Culturais. Santa Maria: UFSM, Programa de Pós Graduação em Comunicação, 2016[citado em 2020 nov. 21]. Disponível em: www.ufsm.br/estudosculturais ISBN 978-989-20-6719-3

Petry AR. Mulheres transexuais e o processo transexualizador: experiências de sujeição, padecimento e prazer na adequação do corpo. Revista Gaúcha de Enfermagem. [citado em 2020 dez. 14]2015;36(2):70-75. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/RevistaGauchadeenfermagem/article/view/50158

Marquez CF, Vinhas LI. Heteronormativity and dominant ideology: the refusal of the song “Parabéns” by singer Pablo Vittar. Revista Periódicus. 2021;2(16):143-154. [citado em 2021 nov. 20]. Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/revistaperiodicus/article/view/37082/25321

Gonçalves VO, Pereira H. I’m Black, I’m Gay, and I Have Mental Illness”: Intersections in Portuguese Newspapers. Rev. Estud. Fem. 2021;29(2):1-15[citado em 2021 nov. 22]. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ref/a/YcLPcRGbkQ7RRgXddqdYQyB/abstract/?lang=pt

Garcia AM, D’Angelo LB. Corpos Trans na Medida Socioeducativa de Internação: Desestabilizando Práticas e Produzindo Novidades. Psicol Ciênc Prof. [citado em 2020 dez. 14]2019;39(3):242-256. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-98932019000700317

Brasil. Portaria Nº 2.836, de 1º de dezembro de 2011. Institui, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), a Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (Política Nacional de Saúde Integral LGBT). Diário Oficial da União. 2011 Nov 7; p. 45.[citado em 2020 dez. 15] Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt2836_01_12_2011.html

Brasil. Portaria 2803 de 19 de novembro de 2013. Redefine e amplia o Processo Transexualizador no Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da União. 2013 Nov 21; p. 25. [citado em 2020 nov. 22] Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt2803_19_11_2013.html

Espanha. Núm. 6730. Diari Oficial de la Generalitat de Catalunya. 2014 Out 17. [citado em 2020 dez. 20] Disponível em: https://dogc.gencat.cat/ca/inici

Rose N. Biopolítica molecular, ética somática e o espírito do biocapital. In: Santos LHS, Ribeiro PRCR, organizadores. Corpo, gênero e sexualidade: instâncias e práticas de produção nas políticas da própria vida. Rio Grande: FURG, 2011. p. 13-32.

Rosa AS, et al. Biotecnologias em saúde, risoterapeutas e profissionais de Enfermagem: limites e possibilidades de atuação conjunta. Revista Interdisciplinar de Promoção da Saúde. 2021;4(1):1-12. [citado em 2021 nov. 20] Disponível em: https://online.unisc.br/seer/index.php/ripsunisc/article/view/16635

Petry AR, Somavilla VEC. A exortação do discurso de risco e a coleta autóloga de células tronco do cordão umbilical. Text Contex [UFSC Impresso]. 2016;3:2-8. [citado em 2020 dez. 12] Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-07072017000300323&script=sci_abstract&tlng=pt

Raimondi GA, Moreira C, Barros NF. Gêneros e sexualidades na educação médica: entre o currículo oculto e a integralidade do cuidado. Saud e soc. [citado em 2020 Dez. 14]2019;28(3):198-209. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-12902019000300198

Santos MA, Souza RS, Lara LAS, Risk EM, Oliveira WA, Alexandre V, et al. Transexualidade, ordem médica e política de saúde: controle normativo do processo transexualizador no Brasil. Est Inter Psicol. [citado em 2020 dez. 14]2019;10(1):3-9. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2236-64072019000100002

Galindo D, Rodrigues RV, Lemos FCS, Almeida LCCS. Biotecnologias, subjetivação e psicologias: mercado de células-tronco do cordão umbilical. Psicol Soc. [citado em 2018 set. 10]2017;29:e148056. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/1807-0310/2017v29148056

Hüning SM. A psicologia na rede das novas biotecnologias. In: Guareschi NMF et al. (Orgs.). Psicologia, formação, política e produção em saúde. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2014.

Butler J. Corpos em aliança e a política das ruas: notas para uma teoria performativa de assembleia. Miguens FS, tradução; Rodrigues C, revisão. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira; 2018.

Butler J. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira; 2014.

Publicado

2022-06-29

Cómo citar

1.
Somavilla VE da C, Rosseti LP, Petry LR, Petry AR, Mocelin G. Discursos de los cursos de salud sobre género y biotecnologías en el contexto de la formación. REME Rev Min Enferm. [Internet]. 29 de junio de 2022 [citado 17 de julio de 2024];26. Disponible en: https://periodicos.ufmg.br/index.php/reme/article/view/38478

Número

Sección

Investigación