FRAGILIDAD Y DESEMPEÑO COGNITIVO DE ADULTOS MAYORES EN ATENCIÓN AMBULATORIA

Autores/as

  • Clóris Regina Blanski Grden Universidade Estadual de Ponta Grossa, Departamento de Enfermagem e Saúde Pública, Ponta Grossa PR , Brazil, Universidade Estadual de Ponta Grossa - UEPG, Departamento de Enfermagem e Saúde Pública. Ponta Grossa, PR - Brasil.
  • Taís Ivastcheschen Universidade Estadual de Ponta Grossa, Departamento de Enfermagem e Saúde Pública, Ponta Grossa PR , Brazil, Universidade Estadual de Ponta Grossa - UEPG, Departamento de Enfermagem e Saúde Pública. Ponta Grossa, PR - Brasil.
  • Luciane Patrícia Andreani Cabral Universidade Estadual de Ponta Grossa, Departamento de Enfermagem e Saúde Pública, Ponta Grossa PR , Brazil, Universidade Estadual de Ponta Grossa - UEPG, Departamento de Enfermagem e Saúde Pública. Ponta Grossa, PR - Brasil.
  • Péricles Martim Reche Universidade Estadual de Ponta Grossa, Departamento de Enfermagem e Saúde Pública, Ponta Grossa PR , Brazil, Universidade Estadual de Ponta Grossa - UEPG, Departamento de Enfermagem e Saúde Pública. Ponta Grossa, PR - Brasil.
  • Carla Regina Blanski Rodrigues Universidade Estadual de Ponta Grossa, Departamento de Enfermagem e Saúde Pública, Ponta Grossa PR , Brazil, Universidade Estadual de Ponta Grossa - UEPG, Departamento de Enfermagem e Saúde Pública. Ponta Grossa, PR - Brasil.
  • Pollyanna Kássia de Oliveira Borges Universidade Estadual de Ponta Grossa, Departamento de Enfermagem e Saúde Pública, Ponta Grossa PR , Brazil, Universidade Estadual de Ponta Grossa - UEPG, Departamento de Enfermagem e Saúde Pública. Ponta Grossa, PR - Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.35699/reme.v22i1.49670

Palabras clave:

Anciano Frágil, Enfermería Geriátrica, Cognición

Resumen

RESUMEN Objetivo: Investigar la asociación entre el síndrome de fragilidad y desempeño cognitivo de adultos mayores en atención ambulatoria. Método: Investigación transversal, con muestra por conveniencia de 374 adultos mayores que aguardaban consulta de especialidad en un hospital de enseñanza, de noviembre de 2015 a noviembre de 2016. La recogida de datos se realizó con el Mini Examen del Estado Mental y la Escala de Fragilidad de Edmonton. Los datos se organizaron y analizaron en el software Stata versión 12®, se describieron por medidas de frecuencia, media y desvío estándar. Se comprobó asociación entre las variables con las pruebas F de Fisher y t de Student. Los resultados se evaluaron por el nivel de significancia p <0,05. Resultados: predominio de mujeres (67,4%), edad promedio 67,9 años, casados (56,4%), baja escolaridad (55, 1%), vivía con la familia (46%). Para las variables clínicas 97,1% afirmó tener alguna enfermedad, 92,3% utilizaba algún medicamento, 57% no mencionó pérdida de orina, 65,8% no se había caído en los últimos 12 meses y 69,8% no había estado internado en los últimos 12 meses. El síndrome de fragilidad fue clasificado como no frágil un 30,5%; aparentemente vulnerable a la fragilidad 29,4% y 40,1% con algún grado de fragilidad. Se identificó la relación estadística significativa entre el síndrome de fragilidad y el desempeño cognitivo (p <0,001). Conclusión: la evaluación del síndrome de fragilidad y desempeño cognitivo con instrumentos validados permite que enfermeros y profesionales de la salud planifiquen los cuidados gerontológicos de los adultos mayores.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Lang PO, Michel JP, Zekry D. Frailty syndrome: a transitional state in a dynamic process. Gerontology. 2009[citado em 2017 jan. 19];55(4):539-49. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/1934674

Morley JE, Vellas B, Kan GAV, Anker SD, Bauer JM, Bernabei R, et al. Frailty consensus: a call to action. JAMDA. 2013[citado em 2017 jan. 19];14(6):392-7. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23764209

Rolfson DB, Majumdar SR, Tsuyuki RT, Tahir A, Rockwood K. Validity and reliability of the Edmonton Frail Scale. Age Ageing. 2006[citado em 2017 jan. 15];35(5):526-9. Disponível em: https://academic.oup.com/ageing/article/35/5/526/9782/Validity-and-reliability-of-the-Edmonton-Frail

Choi J, Ahn A, Kim S, Won CW. Global prevalence of physical frailty by fried's criteria in communitydwelling elderly with national population-based surveys. J Am Med Dir Assoc. 2015[citado em 2017 mar. 12];16(7):548-50. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25783624

Perna S, Francis MD, Bologna C, Moncaglieri F, Riva A, Morazzoni P, et al. Performance of Edmonton Frail Scale on frailty assessment: its association with multi-dimensional geriatric conditions assessed with specific screening tools. BMC Geriatr. 2017[citado 2017 mar. 03];17:2-10. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5209899

Brigola AG, Rossetti ES, Santos BR, Neri AL, Zazzetta MS Inouy K, et al. Cognition and frailty in the elderly. Dement Neuropsychol. 2015[citado em 2017 fev. 05];9(2):110-9. Disponível em: http://www.demneuropsy.com.br/imageBank/PDF/v9n2a05.pdf

Kulmala J, Nykänen I, Mänty M, Hartikainen S. Association between frailty and dementia: a population-based study. Gerontology. 2014[citado em 2017 mar. 03];60:16-21. Disponível em: https://www.karger.com/Article/Abstract/353859

St John PD, Tyas SL, Griffith LE, Menec V. The cumulative effect of frailty and cognition on mortality - results of a prospective cohort study. Int Psychogeriatr. 2016[citado em 2017 jul. 23];29(4):535-43. Disponível em: https://www.cambridge.org/core/journals/international-psychogeriatrics/article/cumulative-effect-of-frailty-and-cognition-on-mortality-results-of-aprospective-cohort-study/9B55544E0D530A1556D2507A5DE64D36#

Folstein MF, Folstein SE, McHugh PR. "Mini-mental state": a practical method for granding the cognitive state of patients for the clinican. J Psychiatr Res. 1975[citado em 2016 nov. 13];12(3):189-98. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/1202204

Bertolucci PHF, Brucki SMD, Campacci SR, Juliano Y. The mini-mental state examination in a general population: impact of educational status. Arq Neuropsiquiatr. 1994[citado em 2017 mar. 13];52(1):1-7. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/8002795

Fabricio-Wehbe SCC, Schiaveto FV, Vendrusculo TRP, Haas VJ, Dantas RAS, Rodrigues RAP. Adaptação cultural e validade da Edmonton FrailScale - EFS em uma amostra de idosos brasileiros. Rev Latino-Am Enferm. 2009[citado em 2017 set. 04];17(6):1-7. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-11692009000600018&script=sci_abstract&tlng=pt

Carneiro AJ, Ramos GCF, Barbosa ATF, Mendonça JMG, Costa FM, Caldeira AP. Prevalence and factors associated with frailty in noninstitutionalized older adults. Rev Bras Enferm. 2016[citado em 2017 mar. 13];14(6):392-7. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/reben/v69n3/0034-7167-reben-69-03-0435.pdf

Fabrício-Wehbe SCC, Rodrigues RAP, Hass VJ, Fhon JR SM, Diniz MA. Association of frailty in hospitalized and institutionalized elderly in the community-dwelling. Rev Bras Enferm. 2016[citado em 2017 fev 12];69(4):691-6. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-7167201600040069

Meira AS, Batista MA, Pereira RMP, Rodrigues RAP, Fhon JRS, Kusumota L. Frailty in elderly patients with chronic kidney disease under conservative treatment. Rev Rene. 2016[citado em 2017 jun. 02];17(3):386-92. Disponível em: http://www.revistarene.ufc.br/revista/index.php/revista/article/download/2340/pdf

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Síntese de indicadores sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira. Rio de Janeiro: Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão; 2016.

Mata FAF, Pereira PPS, Andrade KRC, Figueiredo ACMG, Silva MT, Pereira MG. Prevalence of frailty in Latin America and the Caribbean: a systematic review and meta-analysis. PLoS One. 2016[citado em 2017 fev. 10];11(8). Disponível em: https://http://journals.plos.org/plosone/article?id=10.1371/journal.pone.0160019

Grden CRB, Barreto MFC, Sousa JAV. Chuertniek J, Reche PM, Borges PKO. Avaliação entre fragilidade e score cognitivo em idosos. Rev Rene. 2015[citado em 2017 fev. 17];16(3):391-7. Disponível em: http://www.revistarene.ufc.br/revista/index.php/revista/article/viewFile/2006/pdf

Rodrigues RAP, Amorim N, Fhon JRS, Diniz MA, Fabrício-Wehbe SCC, Giacomini SBL. Evolução do estado cognitivo e síndrome de fragilidade em idosos que moram no domicílio. 2014. [citado em 2017 ago. 04]. Disponível em: https://www.esenfc.pt/event/event/abstracts/exportAbstractPDF.php?id_abstract=6487&id_event=125

Nascimento RAS, Batista RTS, Rocha SV, Vasconcelos LRS. Prevalência e fatores associados ao declínio cognitivo em idosos com baixa condição econômica: estudo MONIDI. J Bras Psiquiatr. 2015[citado em 2017 set. 04];64(3):187-92. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/jbpsiq/v64n3/0047-2085-jbpsiq-64-3-0187.pdf

Mello AC, Engstrom EM, Alves EC. Fatores sociodemográficos e de saúde associados à fragilidade em idosos: uma revisão sistemática de literatura. Cad Saúde Pública. 2014[citado em 2017 set. 04];30(6):1-25. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csp/v30n6/pt_0102-311X-csp-30-6-1143.pdf

Cruz D, Cruz FM, Ribeiro AL, Veiga CL, Leite ICG. Association between cognitive ability and the occurrence of falls in elderly. Cad Saúde Coletiva. 2015[citado em 2017 set. 04];23(4):386-93. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csp/v30n6/pt_0102-311X-csp-30-6-1143.pdf

Gardiner PA, Mishra GD, Dobson AJ. The effect of socioeconomic status across adulthood on trajectories of frailty in older women. J Am Med Dir Assoc. 2016[citado em 2017 set. 04];17(4):372.e1-3. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/26837597

Freitas CV, Sarges ESNF, Moreira KECS, Carneiro SR. Avaliação de fragilidade, capacidade funcional e qualidade de vida dos idosos atendidos no ambulatório de geriatria de um hospital universitário. Rev Bras Geriatr Gerontol. 2016[citado em 2017 set. 04];19(1):119-28. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbgg/v19n1/pt_1809-9823-rbgg-19-01-00119.pdf

Maciel GMC, Santos RS, Santos TM, Menezes RMP, Vitor AF, Lira ALBC. Avaliação da fragilidade no idoso pelo enfermeiro: revisão integrativa. Ver Enferm Cent O Min. 2016[citado em 2017 set. 04];6(3):2430-8. Disponível em: http://www.seer.ufsj.edu.br/index.php/recom/article/viewFile/1010/1175

Lenardt MH, Carneiro NHK, Binotto MA, Setoguchi LS, Cechinel C. Relação entre fragilidade física e características sociodemográficas e clínicas de idosos. Escola Anna Nery Rev Enferm. 2015[citado em 2017 set. 04];19(4):585-92. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ean/v19n4/1414-8145-ean-19-04-0585.pdf

Leonardo KC, Talmelli LFS, Diniz MA, Fhon JRS, Fabrício-Wehbe SCC, Rodrigues RAP. Avaliação do estado cognitivo e fragilidade em idosos mais velhos, residentes no domicílio. Ciênc Cuid Saúde. 2014[citado em 2017 fev. 08];13(1):120-7. Disponível em: http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/CiencCuidSaude/article/view/20033

Publicado

2018-07-10

Cómo citar

1.
Grden CRB, Ivastcheschen T, Cabral LPA, Reche PM, Rodrigues CRB, Borges PK de O. FRAGILIDAD Y DESEMPEÑO COGNITIVO DE ADULTOS MAYORES EN ATENCIÓN AMBULATORIA. REME Rev Min Enferm. [Internet]. 10 de julio de 2018 [citado 22 de noviembre de 2024];22(1). Disponible en: https://periodicos.ufmg.br/index.php/reme/article/view/49670

Número

Sección

Investigación

Artículos más leídos del mismo autor/a