Estudio etnográfico sobre personas que viven en la calle en una gran ciudad

Autores/as

  • Miguir Terezinha Vieccelli Donoso Belo HorizonteMG, Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Enfermagem , Departamento de Enfermagem Básica, Brasil
  • Marisa Antonini Ribeiro Bastos Belo HorizonteMG, Universidade FUMEC, Escola de Enfermagem , Faculdade de Ciências Humanas, Sociais e da Saúde, Brasil
  • Camila Rodrigues de Faria Belo HorizonteMG, UFMG, Escola de Enfermagem , Curso de Enfermagem, Brasil
  • Aurelino Alves Costa Belo HorizonteMG, UFMG, Escola de Enfermagem , Curso de Enfermagem, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.35699/2316-9389.2013.50203

Palabras clave:

Personas Sin Hogar, Grupo Social, Etnografía

Resumen

Las personas que viven en la calle forman parte del paisaje urbano y los profesionales de la salud no pueden estar ajenos a tal proceso. Este estudio tuvo como objetivo comprender la experiencia de las personas en situación de calle dentro del contexto histórico y social. Se utilizó como referente teórico la etnografía. La recogida de datos se realizó por medio de observación participante y entrevistas abiertas. Se adoptó el criterio de saturación para definir el número de entrevistados. La población objeto de estudio estaba formada por 17 personas. La mayoría vivía en la calle desde hacía varios años y su instrucción variaba entre la escuela primaria y la superior completa. Fueron planteados inicialmente 21 campos culturales de los cuales surgieron siete taxonomías. Se consideró que el uso de drogas era el tema cultural porque fue recurrente en varios campos y también en cinco taxonomías. Se sugiere que se realicen más estudios sobre el tema porque se trata de seres humanos que alguna vez tuvieron una vida estructurada.

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Publicado

2013-12-01

Cómo citar

1.
Donoso MTV, Bastos MAR, Faria CR de, Costa AA. Estudio etnográfico sobre personas que viven en la calle en una gran ciudad. REME Rev Min Enferm. [Internet]. 1 de diciembre de 2013 [citado 28 de junio de 2024];17(4). Disponible en: https://periodicos.ufmg.br/index.php/reme/article/view/50203

Número

Sección

Investigación

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