A força utópica do messianismo político de Ernst Bloch

Autores

  • Hudson Mandotti de Oliveira Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUC-SP

DOI:

https://doi.org/10.35699/2316-770X.2017.12599

Palavras-chave:

Bloch, Messianismo, Política

Resumo

O presente artigo propõe analisar os elementos constitutivos presentes na Filosofia da Esperança de Ernst Bloch, com base em questões essenciais: os vestígios da utopia, o possível futuro, as concreções utópicas e o messianismo políticocomo um processo que permanece aberto. Contornos utópicos do pensamento de Bloch são aqueles que, num sentido abrangente da existência do ser, constituem uma síntese de suma importância – “S ainda não é totalmente P”. Nesse sentido, a não sublevação e o desdobramento do humano em sua totalidade permanecem em um processo expectante, cuja tarefa é considerar que esse possível do ainda não realizado é que fundamenta a ação transformadora da política messiânica.

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Biografia do Autor

Hudson Mandotti de Oliveira, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUC-SP

Doutorando do Programa de Estudos Pós-graduados em Filosofia, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUCSP), São Paulo/SP – Brasil.

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Publicado

2018-05-03

Como Citar

OLIVEIRA, H. M. de. A força utópica do messianismo político de Ernst Bloch. Revista da UFMG, Belo Horizonte, v. 24, n. 1 e 2, p. 16–39, 2018. DOI: 10.35699/2316-770X.2017.12599. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistadaufmg/article/view/12599. Acesso em: 19 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos