Sexismo algorítmico y racismo
una mirada interseccional al neomaterialismo a través de Midjourney
DOI:
https://doi.org/10.35699/2965-6931.2023.47587Palabras clave:
interseccionalidad, mitad del viaje, neomaterialismo, racismo algorítmico, sexismoResumen
Basado en las discusiones de André Lemos (2020, 2021) y José Luiz Braga (2020) sobre el neomaterialismo, el artículo busca traer un enfoque interseccional en torno a la cultura digital, centrándose en la raza y el género. El marco teórico explora el neomaterialismo y el antropocentrismo, la relevancia de los algoritmos, el racismo y sexismo en las bases de datos y el racismo algorítmico. El artículo trae las preguntas: ¿qué hace un objeto después de haber sido hecho? ¿Qué cuerpos son más reproducidos por algoritmos? ¿Qué busca crear la gente con la inteligencia artificial? En la metodología se realiza un análisis de imágenes generadas con la inteligencia artificial desarrollada por Midjourney, una startup estadounidense, observando el contenido de las imágenes y las descripciones que utilizan los usuarios para su creación. Como resultado, hay una gran presencia de cuerpos blancos y femeninos y las descripciones solicitan mujeres jóvenes, con ropas y poses sensuales.Descargas
Citas
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