Reflexiones epistemológicas y éticas sobre la inteligencia artificial como área de la computación cognitiva
DOI:
https://doi.org/10.35699/2965-6931.2023.47723Palabras clave:
cientificidad, modernidad, principio moral, computación cognitiva, inteligencia artificialResumen
El texto que aquí se presenta plantea algunas consideraciones acerca del avance científico que permitió el surgimiento de un campo de las Ciencias de la Computación, la denominada computación cognitiva, cuyo mayor logro es el advenimiento de la Inteligencia Artificial, en torno a la cual las investigaciones y creaciones tecnológicas han ido cambiando radicalmente el ethos humano en proporciones sin precedentes. Además del abordaje afín a la cientificidad que configura la concepción de la mente como metabolismo del cerebro, también se pretende señalar la necesidad de reflexionar sobre tales ocurrencias en el ámbito de la Ética Filosófica (Filosofía Práctica), ya que parece por lo menos peligroso reducir epistemológicamente la integralidad de la condición humana a mecanismos biológicos. Esta tendencia se ha actualizado en las discusiones sobre la IA y la agencia maquínica, una tendencia que priva a los humanos de su espiritualidad al equipararlos con entidades maquínicas que simulan seductoramente los mecanismos del cerebro sapiens.Descargas
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