Grupo de estudios en esquisoanálisis: invitación al terror y a la libertad en la formación clínica contemporánea
Publicado 2024-10-15
Palabras clave
- Esquizoanálisis,
- Grupo,
- Cartografía,
- Clínica,
- Neoliberalismo
Cómo citar
Derechos de autor 2024 André Rossi, Arthur Marins Franco, Kelly Dias Vieira , Tarso Ferrari Trindade, Victor Hugo Soares Quintan
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Resumen
Este artículo tiene como objetivo realizar un estudio de caso clínico-institucional de un grupo de estudios de esquisoanálisis. Partiendo de la experiencia del grupo en lo que se refiere a la dificultad de permanencia en este grupo, con reiterados ingresos y egresos de personas, se utilizó una metodología cartográfica destacando el seguimiento de procesos y la toma del colectivo de fuerzas como plan de la experiencia. De esta forma, se llegó a la formulación de que tales ingresos y egresos serían un analizador del grupo, podiendo este apuntar, en lo que se refiere la lectura de la obra de Deleuze y Guattari, la modalidad colectiva como una potente y acogedora apuesta no solamente para el estudio de estes autores, pero, también para cierta formación clínica. Además de la vivencia específica del grupo, tal analizador también puede señalar una dificultad en el contemporáneo, como consecuencia de nuestra sociedad neoliberal, de establecimiento de grupalidad y fomento por la búsqueda de respuestas individualizantes e inmediatas para problemas que poseen cierta complejidad. En este sentido, la creación del grupo surge como una forma de resistencia a tal modo de vida neoliberal, apuntando posibilidades inauditas de transformación de la realidad.
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Citas
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