Existimos y resistimos

la arqueología como acción política y la valoración de las memorias subalternizadas

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.31239/vtg.v17i2.41601

Palabras clave:

Arqueología, Acción Política, grupos subalternos, memorias, acciones colaborativas

Resumen

Este artículo pretende discutir dos proyectos de extensión, desarrollados en el ámbito de Liber Studium - Laboratorio de Arqueología del Capitalismo de la Universidad Federal de Rio Grande (FURG), que buscan dar valor, en la actualidad, a la historia de grupos colocados em situação de subalternos, como la comunidad negra riograndina y las(los) ex-trabajadores de una antigua industria textil de la ciudad: el “Programa de Rescate Arqueológico en la Praça Tamandaré: cotidianidad y excluidos en la modernidad riograndina” y el proyecto “Objetos y Memorias de la Fábrica Rheingantz”. En ellos, partimos del presupuesto que la arqueología es una acción política y, como tal, debe estar al servicio de los colectivos que contemplamos en nuestras investigaciones, con el fin de traerles beneficios. Para eso, buscamos realizar acciones colaborativas que promuevan el reconocimiento de la importancia de sus saberes y memorias para la ciudad de Rio Grande (RS).

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Publicado

2023-07-31

Cómo citar

Existimos y resistimos: la arqueología como acción política y la valoración de las memorias subalternizadas. (2023). Vestígios - Revista Latino-Americana De Arqueologia Histórica, 17(2), 151-170. https://doi.org/10.31239/vtg.v17i2.41601