La múltiple ocupación humana en la zona más estrecha del Río Amazonas

la historia de Óbidos y la invisibilización de los colectivos indígenas y africanos en la constitución social de la ciudad

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.31239/nzf7wr74

Palabras clave:

Arqueología decolonial, Bajo Amazonas (Pará), Historia indígena y africana

Resumen

El artículo tiene como objetivo compartir algunos de los resultados obtenidos por las investigaciones arqueológicas actualmente en desarrollo en la ciudad de Óbidos, región del Bajo Amazonas, en el estado de Pará. El enfoque de análisis es discutir la constitución histórica del municipio que excluye la agencia de las poblaciones indígenas y africanas en la consolidación, mantenimiento y ocupación del territorio desde el inicio del período colonial brasileño. A partir de la lectura e interpretación de fuentes documentales escritas sobre Óbidos -incluidos los trabajos desarrollados en arqueología en contraste con la historiografía local producida- se propone que los grupos sociales cuyo protagonismo fue borrado de los escritos históricos oficiales de la ciudad, tengan sus memorias, narrativas, temporalidades, historicidades y patrimonios  puestos en foco en la construcción de una historia obidense actual y plural. Una Arqueología de la Memoria, centrada en las poblaciones contemporáneas, ética y socialmente comprometida, guiada por una mirada decolonial, constituye la base teórica utilizada en la escritura de este artículo.

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Publicado

2025-07-30

Cómo citar

La múltiple ocupación humana en la zona más estrecha del Río Amazonas: la historia de Óbidos y la invisibilización de los colectivos indígenas y africanos en la constitución social de la ciudad. (2025). Vestígios - Revista Latino-Americana De Arqueologia Histórica, 19(2), 215-246. https://doi.org/10.31239/nzf7wr74