Em torno do E da questão
DOI:
https://doi.org/10.17851/2317-2096.12..64-68Palavras-chave:
o inconsciente como escrita, ex-sistência do inconsciente, a letra nos discursos, el inconsciente como escritura, ex-sistencia del inconsciente, la letra en los discursos.Resumo
Resumo: Não se trata de supor que os poetas já “sabiam” o inconsciente “avant la lettre”. Há escrita no inconsciente e a Literatura ainda se escreve com letras. Escreve-se, no entanto, de modo análogo em um discurso e em outro? A letra é efeito de discurso e difere, portanto, em cada um deles, diferença que repousa na função do que se lê, literalmente. Há um real específico na Psicanálise que o discurso analítico possibilita, com a letra, escrever.
Palavras-chave: o inconsciente como escrita; ex-sistência do inconsciente; a letra nos discursos.
Resumen: Hoy no se trata de sustentar, como lo hicieran los primeiros psicoanalistas, que los poetas “ya sabian” el inconsciente “avant la lettre”. Hay una suposición de escritura en el inconsciente a partir de la lectura de los sueños y la Literatura, todavía, se escribe con letras. ¿Se escribe, no obstante, de modo análogo en un discurso y en outro? La letra, como efecto de discurso, és diferente en cada un de ellos, diferencia que reposa en la función de lo que se lee, literalmente. Hay un real específico en psicoanálisis que el discurso analítico posibilita, con la letra, escribir.
Palabras-clave: el inconsciente como escritura; ex-sistencia del inconsciente; la letra en los discursos.
Referências
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