A porosidade dos limites: zonas de contato na imaginação biopolítica latino-americana
DOI:
https://doi.org/10.17851/2317-2096.21.3.179-190Palavras-chave:
Fronteira, animalidade, biopolíticaResumo
Neste artigo exploro, de maneira muito provisória e especulativa, a fronteira entre animais e humanos a partir de algumas contribuições feitas pela teoria antropológica, pela teoria literária e pelo pensamento contemporâneo.
Referências
AGUILAR, Gonzalo. Por una ciencia del vestigio errático (Ensayos sobre la Antropofagia de Oswald de Andrade), seguido de “La única ley del mundo” de Alexandre Nodari. Buenos Aires: Grumo, 2010.
ANTELO, Raúl. Apostilla antropofágica. In: METRAUX, Alfred. Antropofagia y cultura. Buenos Aires: El Cuenco de Plata, 2011. p. 55-109.
AROCENA, Felipe. De Quilmes a Hyde Park: las fronteras culturales en la vida y la obra de W. H. Hudson. Montevideo: Ediciones de la Banda Oriental, 2000.
BUTLER, Judith. Restaging the universal. In: BUTLER, Judith et al. (Ed.). Contingency, hegemony, universality: contemporary dialogues of the left. London: Verso, 2000. p. 11-43.
CORMIER, Loretta. Kinship with monkeys. The Guajá foragers of Eastern Amazonia. New York: Columbia University Press, 2003.
ESPOSITO, Roberto. Tercera persona: política de la vida y filosofía de lo impersonal. Trad. Carlo Molinari Marotto. Buenos Aires: Amorrortu, 2009.
FERNANDEZ BRAVO, Alvaro. La atracción de lo distante: la obra de Hudson como catálogo y museo. In: CASTRO-KLARÉN, Sara; GÓMEZ, Leila (Ed.). Entre Borges y Conrad: estética y territorio en W. H. Hudson. Madrid y Frankfurt: Iberoamericana Vervuert, 2011. p. 136-224.
GRIMSON, Alejandro. Los límites de la cultura. Crítica de las teorías de la identidad. Buenos Aires: Siglo XXI, 2011.
HUDSON, William Henry . The naturalist in La Plata. Bel Air: Dodo Press, 2008.
HUDSON, William Henry. Birds of La Plata. London: J. M. Dent; New York: E. P. Dutton, 1920. 2. v.
JARAMILLO AGUDELO, Darío. Prólogo a José Watanabe. In: WATANABE, José. Poesía completa. Madrid-Buenos Aires-Valencia: Pretextos, 2008. p. 9-22.
LESTEL, Dominique. Les origines animales de la culture. Paris: Flammarion, 2003.
LUDMER, Josefina. Aquí América latina: una especulación. Buenos Aires: Eterna Cadencia, 2010.
MARGULIES, Ivonne. Reescenificación y transmisión en el cine contemporáneo. In: ANDERMAN, Jens; FERNANDEZ BRAVO, Alvaro; LOPES, Denilson (Org.). Efectos reales. Ensayos sobre el nuevo cine argentino y brasileño. Buenos Aires: Colihue. En prensa.
METRAUX, Alfred. Antropofagia y cultura. Apostilla antropofágica. Raúl Antelo. Buenos Aires: El Cuenco de Plata, 2011. p. 121-183.
NANCY, Jean-Luc. Introduction a Who comes after the subject? CADAVA, Eduardo et al. (Org.). New York: Routledge, 1991.
VICH, Victor. El materialismo “real” de José Watanabe. Ibero Americana. América Latina – España – Portugal, v. 37, p. 119-134, 2010.
VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. A inconstância da alma selvagem. São Paulo: Cosac & Naify, 2002.
VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. Metafísicas caníbales: líneas de antropología postestructural. Buenos Aires, Katz, 2010.
WATANABE, José. Poesía completa. Buenos Aires: Pretextos, 2008.
SZTUTMAN, Renato (Org.). Eduardo Viveiros de Castro. Encontros. Rio de Janeiro: Beco do Azougue, 2008.
XAVIER, Ismail. As artimanhas do fogo. In: ____. Serras da desordem. Ed. Daniel Caetano. Rio de Janeiro: Azogue Editorial, 2008. p. 14-25.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2011 Álvaro Fernández Bravo (Autor)
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja The Effect of Open Access).