O insólito e o moderno em “O rato, o guarda-civil e o transatlântico”, De Aníbal Machado
DOI:
https://doi.org/10.35699/2317-2096.2022.34384Palavras-chave:
Aníbal Machado, Surrealismo, Modernismo, InsólitoResumo
A revista Estética, que teve apenas três números, registra em seus textos o início da recepção do surrealismo no Brasil. No segundo número, em 1925, Aníbal Machado publicou o conto “O rato, o guarda-civil e o transatlântico”, em que há uma nítida transição de um universo que se apresenta como racional para um plano em que sonho e devaneio se intercalam. O insólito já havia aparecido na trajetória do autor em textos que assinou como Antônio Verde e em sua participação na novela coletiva O capote do guarda. Considerando o percurso literário do escritor e a chegada do surrealismo no país, este estudo tem como proposta analisar o conto “O rato, o guarda-civil e o transatlântico”. Observar-se-á também como diversos elementos participam da construção do insólito nessa narrativa.
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