Entrevista com o professor João Adolfo Hansen (USP/UNIFESP)
DOI:
https://doi.org/10.35699/2317-2096.2022.39897Palavras-chave:
literatura brasileira, classicismo, romantismo, João Adolfo HansenResumo
Andréa Sirihal Werkema, Daniel Lago Monteiro e Maria Juliana Gambogi Teixeira: Professor Hansen, você tem insistido na necessidade de contextualizarmos nossas leituras e estudos para que tenhamos uma compreensão melhor dos fenômenos literários dos séculos XVII e XVIII, evitando o anacronismo e dando a esta textualidade um significado mais próximo das intenções de seu momento de produção. Você acredita que isso é realmente possível, à medida que perdemos grande parte deste horizonte de leitura? E quais poderiam ser as contribuições de uma leitura anacrônica de textos pesadamente convencionais?
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Referências
PAZ, Octavio. Os filhos do barro. Tradução de Ari Roitman e Paulina Wacht. São Paulo: Cosac Naify, 2013. p. 52.
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Copyright (c) 2022 Andréa Sirihal Werkema (Autor)

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