O PENSAMENTO DECOLONIAL NOS ESTUDOS DA INFÂNCIA: EPISTEMOLOGIAS CRÍTICAS E PÓS-CRÍTICAS
Palavras-chave:
estudos da infância, pensamento decolonial, epistemologiasResumo
O artigo discute como o pensamento decolonial aparece na base de dados dos estudos da infância no campo da educação composta por dissertações, teses, trabalhos completos apresentados nos Grupos de Trabalho (GTs) em Reuniões Nacionais da ANPEd e artigos científicos publicados em revistas qualis A1. O estudo é caracterizado como metapesquisa, ou seja, uma pesquisa sobre as pesquisas de um campo e/ou área, no caso desse artigo os estudos da infância no campo da educação, e tem como objetivo indicar abordagens, enfoques, perspectivas e modelos analíticos. O debate sobre a descolonização das pesquisas é seguido pela apresentação de 11 (onze) autores (0,48% da produção) que tematizam o pensamento decolonial no total de 2246 (dois mil, duzentos e quarenta e seis) trabalhos catalogados. Como resultado, fica indicada a pouca presença do pensamento decolonial nos estudos da infância no campo da educação e emergem três campos temáticos para novas pesquisas na interface com as epistemologias críticas e pós-críticas: 1) pensamento decolonial crítico, infâncias e desigualdades; 2) pensamento decolonial, multiculturalismo, infâncias e diversidades; e 3) pensamento pós-colonial, paradigmas pós-críticos e infâncias contemporâneas.
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